Luiza Silva | Universidade Federal do Tocantins (original) (raw)
Books by Luiza Silva
Revista Escritas, 2023
Trata-se de tradução de capítulos do livro Témoins: essai d’analyse et de critique des souvenirs ... more Trata-se de tradução de capítulos do livro Témoins: essai d’analyse et de critique des souvenirs de combattants édités en français de 1915 a 1928, de Jean Norton Cru (1929 [2016]). Nesse livro, Cru estabelece linhas fundadoras do que seria definido como literatura de testemunho (littérature du témoignage), buscando estabelecer elementos que atestam a “veracidade” dos depoimentos.
Reúne pesquisadores de literatura de diferentes instituições e que pesquisam sobre a relação entr... more Reúne pesquisadores de literatura de diferentes instituições e que pesquisam sobre a relação entre literatura e ditadura.
Discussões teóricas sobre a literatura e a ditadura civil militar no Brasil. Reúne trabalhos de p... more Discussões teóricas sobre a literatura e a ditadura civil militar no Brasil. Reúne trabalhos de pesquisadores brasileiros de diferentes universidades.
Coletânea de contos de escritores de Araguaína (TO), que tratam da Guerrilha do Araguaia.
Propostas didáticas com poesia, produzidas por pesquisadores da UFNT, UNIFESSPA e UFRGS.
Coletânea de contos inspirados na produção de Clarice Lispector, reunindo autores nacionais e est... more Coletânea de contos inspirados na produção de Clarice Lispector, reunindo autores nacionais e estrangeiros.
O presente trabalho corresponde a estudos preliminares referentes ao Projeto Multiculturalismo e ... more O presente trabalho corresponde a estudos preliminares referentes ao Projeto Multiculturalismo e discurso: implicações sobre o ensino. Analisa a discursivização da igualdade e da diferença a partir do que é textualizado nos documentos institucionais da Universidade Federal do Tocantins, no que diz respeito a políticas de acesso e à permanência de alunos índios na universidade.
Práticas artístico-literárias na sala de aula, 2019
Este trabalho faz parte de uma pesquisa (FREITAS, 2016) desenvolvida no âmbito do Mestrado Profis... more Este trabalho faz parte de uma pesquisa (FREITAS, 2016)
desenvolvida no âmbito do Mestrado Profissional em Letras
em Rede Nacional (Profletras/UFT/Capes), na Universidade
Federal do Tocantins (UFT) e que mobiliza, sob a
perspectiva interdisciplinar, estudos do letramento literário
(COSSON, 2006, 2014), do letramento digital (PINHEIRO,
2013; ROJO e MOURA, 2013; AZZARI e CUSTÓDIO, 2013)
e da escrita criativa (LAMAS e HINTZ, 2002; PAVANI e
MACHADO, 2003; GONZAGA e TUTIKIAN, 2015), a fim de
desenvolver estratégias didáticas com vistas à formação de
leitor literário no contexto escolar. Partimos do pressuposto
de que o emprego de diferentes recursos do digital pode
favorecer o envolvimento dos alunos em práticas de leitura
compartilhada, potencializando os efeitos do trabalho com
o texto literário na escola.
Circulação, tramas e sentidos na literatura, 2019
O "O leitor do trem das 6h27", de Jean-Paul Didierlaurent serve-nos aqui de mote para refletir a... more O "O leitor do trem das 6h27", de Jean-Paul Didierlaurent serve-nos aqui de mote para refletir a respeito da leitura, mas também: i. a respeito da relação que estabelecemos com os livros, tomados como objeto sensível, dotados de consistência estésica (LANDOWSKI, 2005) ou obedecendo a intenções de natureza mais pragmática; ii. pelo texto que carregam, seguindo propósitos da inteligibilidade ou da sensibilidade do ator leitor, frente a demandas externas ou da subjetividade; iii. pelo que remetem a distintas práticas e a formas de vida (GREIMAS; FONTANILLE, 2014). Para isso, discorremos sobre diferentes personagens, com práticas e interesses distintos, tendo em comum a relação com o texto/com os livros.
Amado Jorge: um retrato de muitas faces, 2018
Diante das múltiplas possibilidades de construir sentidos para o romance Seara Vermelha, de Jorge... more Diante das múltiplas possibilidades de construir sentidos para o romance Seara Vermelha, de Jorge Amado, organizamos nossa leitura a partir da problemática do espaço, considerando três movimentos dos sujeitos: o de partir, exercício de diáspora para a terra prometida alhures; o de ficar e lutar, mas seguindo a ordem imposta pela caatinga, que subjuga os sujeitos, programando seus destinos e seu modo de ser no espaço; o de voltar, então como promessa de resistência e transformação. Em todos esses movimentos, a dominação não se faz pacificamente, encontrando formas de luta e resistência e configurando possibilidades do existir das pessoas, peças que vão circulando no ir e vir do tabuleiro narrativo.
Divulgando conhecimentos de linguagem: pesquisas em língua e literatura no ensino fundamental, 2017
Este trabalho se insere no âmbito das pesquisas desenvolvidas no GESTO (Grupo de Estudos do Senti... more Este trabalho se insere no âmbito das pesquisas desenvolvidas no GESTO (Grupo de Estudos do Sentido – Tocantins), que vem há alguns anos buscando consolidar pesquisas relativas a uma semiótica aplicada a problemas de ensino-aprendizagem, mais apropriadamente denominada como “semiótica didática” (GREIMAS, 1979; GREIMAS e FONTANILLE, 1984; LANDOWSKI, 2016). Objetivamos trazer aqui algumas das nossas inquietações como docente que mobiliza a teoria para ensinar a leitura num curso de licenciatura ao mesmo tempo em que busca instruir os professores em formação inicial quanto aos fundamentos teóricos da semiótica, tomando como pressuposto de que se trata de uma das teorias voltadas para a investigação a respeito do modo como os sujeitos produzem sentidos para os textos e, portanto, tem implicações para uma didática da leitura.
Em torno do acontecimento: uma homenagem a Claude Zilberberg, 2016
Mobilizamos aqui especialmente as formulações da semiótica tensiva desenvolvidas por Claude Zilbe... more Mobilizamos aqui especialmente as formulações da semiótica tensiva desenvolvidas por Claude Zilberberg que confere ao acontecimento centralidade na sua produção ao longo dos últimos anos. Em seguida, analisamos depoimentos de um dos moradores da cidade de Xambioá, situada no norte do Tocantins, testemunha dos momentos finais do que ficou conhecido na historiografia oficial como Guerrilha do Araguaia.
O trabalho discute a respeito de práticas educativas que mobilizam o digital , analisando situaç... more O trabalho discute a respeito de práticas educativas que mobilizam o digital , analisando situações que vivenciamos como docentes em uma universidade pública no norte do Tocantins. Como fundamentação teórica, encontram-se estudos sobre o digital na escola e a semiótica discursiva.
Resumo: Neste estudo, nos propomos analisar o trabalho pedagógico de perspectiva inclusiva, funda... more Resumo: Neste estudo, nos propomos analisar o trabalho pedagógico de perspectiva inclusiva, fundamentada nos estudos da semiótica discursiva greimasiana, centrada mais especificamente na sociossemiótica de Eric Landowski. Mobilizamos os regimes de interação e sentido, tendo como corpus de análise o relatório de adaptação de alunos com necessidades especiais, produzido pelo setor de psicologia da escola pesquisada, tendo com base os relatos de impressões, preocupações e nas considerações gerais apontadas por cada parte envolvida no processo: professores, coordenação e aluna deficiente visual total e sua mãe. Esta análise levou-nos à observação da maneira como se efetivam os processos de significação resultantes da interação entre os sujeitos para compreender os mecanismos de produção de sentido nessas práticas e em que medida os ajustamentos sensíveis se vinculam ao processo de inclusão. Abstract: We analyze the pedagogical work of inclusive perspective in this paper. We refer to the Greimasian discursive semiotics studies, and we focus on the Eric Landowski's social semiotics. We mobilize the interaction and sense regimes by observing the students with special needs adaptation report as an analysis corpus. The department of psychology of the researched school produced it. In addition, it relies on reports of impressions, concerns and general considerations identified by each one involved in the process: teachers, coordination and full visually impaired student and his/her mother. This analysis led us to observe the way the processes of signification become effective. They result from the interaction among the subjects to understand the mechanisms that produce sense in these practices. Insofar as the sensitive adjustments connects to the process of inclusion.
Este livro foi pensado sob duas perspectivas: primeiramente, a noção de pluralidade; depois, a de... more Este livro foi pensado sob duas perspectivas: primeiramente, a noção de pluralidade; depois, a de interdisciplinaridade. O plural já se marca explicitamente no título, porque são múltiplas as linguagens, as possibilidades e as subversões que se agregam e se dispersam sob a orientação do substantivo. A interdisciplinaridade é, ainda, a condição colocada para todo aquele que faz ou que pensa o artístico e é a orientação principal dos trabalhos aqui reunidos. Justifica-se ainda pela própria noção ética contemplada pelo conceito: o respeito à alteridade, à polissemia, à contemplação do diferente.
Este texto pretende responder à provocação lançada por Eric Landowski com seu Petit manifeste sém... more Este texto pretende responder à provocação lançada por Eric Landowski com seu Petit manifeste sémiotique en l'honneur et à l'attention du camarade sociologue Pekka Sulkunen, uma breve mas instigadora discussão sobre as fronteiras não demarcadas entre o fazer científico e o fazer político, seja pela inscrição do sujeito pesquisador na vida social, na medida em que se compromete com as demandas de seu tempo, mediante suas razões e afetos, seja porque acolhe um modo mais específico de fazer ciência. " Entre la vie de chercheur et la vie tout court, pas de frontière étanche " .
O título deste livro, GÊNEROS NA PRÁTICA PEDAGÓGICA: DIÁLOGOS ENTRE ESCOLAS E UNIVERSIDADES, já a... more O título deste livro, GÊNEROS NA PRÁTICA PEDAGÓGICA: DIÁLOGOS ENTRE ESCOLAS E UNIVERSIDADES, já antecipa para o leitor os rumos que as reflexões vão tomar. Não se trata de mais um livro a abordar processos de ensino-aprendizagem dos gêneros, embora toda publicação nessa perspectiva seja sempre bem vinda, mas ele vai adiante. Os autores, além de analisarem experiências pedagógicas bem sucedidas em sala de aula, abrem espaço para o protagonismo de professores da educação básica que, pouco a pouco, vão se apropriando de teorias e metodologias, antes restritas ao contexto universitário, e passam a reconfigurar sua própria prática docente. Outro resultado que fica subjacente nas análises empreendidas refere-se às políticas afirmativas de formação continuada implementadas com o Mestrado Profissional pelo país afora. Tais iniciativas têm permitido, de fato, o diálogo entre escola e academia, conforme anunciado no título desta coletânea. Com essa leitura, as interlocuções com professores da educação básica tendem a se intensificar ainda mais na medida em que considero esse público como os leitores privilegiados dos trabalhos aqui reunidos. Assim, estão todos de parabéns: organizadores, autores e professores em formação.
Regina Celi Mendes Pereira (UFPB/CNPq)
Revista Escritas, 2023
Trata-se de tradução de capítulos do livro Témoins: essai d’analyse et de critique des souvenirs ... more Trata-se de tradução de capítulos do livro Témoins: essai d’analyse et de critique des souvenirs de combattants édités en français de 1915 a 1928, de Jean Norton Cru (1929 [2016]). Nesse livro, Cru estabelece linhas fundadoras do que seria definido como literatura de testemunho (littérature du témoignage), buscando estabelecer elementos que atestam a “veracidade” dos depoimentos.
Reúne pesquisadores de literatura de diferentes instituições e que pesquisam sobre a relação entr... more Reúne pesquisadores de literatura de diferentes instituições e que pesquisam sobre a relação entre literatura e ditadura.
Discussões teóricas sobre a literatura e a ditadura civil militar no Brasil. Reúne trabalhos de p... more Discussões teóricas sobre a literatura e a ditadura civil militar no Brasil. Reúne trabalhos de pesquisadores brasileiros de diferentes universidades.
Coletânea de contos de escritores de Araguaína (TO), que tratam da Guerrilha do Araguaia.
Propostas didáticas com poesia, produzidas por pesquisadores da UFNT, UNIFESSPA e UFRGS.
Coletânea de contos inspirados na produção de Clarice Lispector, reunindo autores nacionais e est... more Coletânea de contos inspirados na produção de Clarice Lispector, reunindo autores nacionais e estrangeiros.
O presente trabalho corresponde a estudos preliminares referentes ao Projeto Multiculturalismo e ... more O presente trabalho corresponde a estudos preliminares referentes ao Projeto Multiculturalismo e discurso: implicações sobre o ensino. Analisa a discursivização da igualdade e da diferença a partir do que é textualizado nos documentos institucionais da Universidade Federal do Tocantins, no que diz respeito a políticas de acesso e à permanência de alunos índios na universidade.
Práticas artístico-literárias na sala de aula, 2019
Este trabalho faz parte de uma pesquisa (FREITAS, 2016) desenvolvida no âmbito do Mestrado Profis... more Este trabalho faz parte de uma pesquisa (FREITAS, 2016)
desenvolvida no âmbito do Mestrado Profissional em Letras
em Rede Nacional (Profletras/UFT/Capes), na Universidade
Federal do Tocantins (UFT) e que mobiliza, sob a
perspectiva interdisciplinar, estudos do letramento literário
(COSSON, 2006, 2014), do letramento digital (PINHEIRO,
2013; ROJO e MOURA, 2013; AZZARI e CUSTÓDIO, 2013)
e da escrita criativa (LAMAS e HINTZ, 2002; PAVANI e
MACHADO, 2003; GONZAGA e TUTIKIAN, 2015), a fim de
desenvolver estratégias didáticas com vistas à formação de
leitor literário no contexto escolar. Partimos do pressuposto
de que o emprego de diferentes recursos do digital pode
favorecer o envolvimento dos alunos em práticas de leitura
compartilhada, potencializando os efeitos do trabalho com
o texto literário na escola.
Circulação, tramas e sentidos na literatura, 2019
O "O leitor do trem das 6h27", de Jean-Paul Didierlaurent serve-nos aqui de mote para refletir a... more O "O leitor do trem das 6h27", de Jean-Paul Didierlaurent serve-nos aqui de mote para refletir a respeito da leitura, mas também: i. a respeito da relação que estabelecemos com os livros, tomados como objeto sensível, dotados de consistência estésica (LANDOWSKI, 2005) ou obedecendo a intenções de natureza mais pragmática; ii. pelo texto que carregam, seguindo propósitos da inteligibilidade ou da sensibilidade do ator leitor, frente a demandas externas ou da subjetividade; iii. pelo que remetem a distintas práticas e a formas de vida (GREIMAS; FONTANILLE, 2014). Para isso, discorremos sobre diferentes personagens, com práticas e interesses distintos, tendo em comum a relação com o texto/com os livros.
Amado Jorge: um retrato de muitas faces, 2018
Diante das múltiplas possibilidades de construir sentidos para o romance Seara Vermelha, de Jorge... more Diante das múltiplas possibilidades de construir sentidos para o romance Seara Vermelha, de Jorge Amado, organizamos nossa leitura a partir da problemática do espaço, considerando três movimentos dos sujeitos: o de partir, exercício de diáspora para a terra prometida alhures; o de ficar e lutar, mas seguindo a ordem imposta pela caatinga, que subjuga os sujeitos, programando seus destinos e seu modo de ser no espaço; o de voltar, então como promessa de resistência e transformação. Em todos esses movimentos, a dominação não se faz pacificamente, encontrando formas de luta e resistência e configurando possibilidades do existir das pessoas, peças que vão circulando no ir e vir do tabuleiro narrativo.
Divulgando conhecimentos de linguagem: pesquisas em língua e literatura no ensino fundamental, 2017
Este trabalho se insere no âmbito das pesquisas desenvolvidas no GESTO (Grupo de Estudos do Senti... more Este trabalho se insere no âmbito das pesquisas desenvolvidas no GESTO (Grupo de Estudos do Sentido – Tocantins), que vem há alguns anos buscando consolidar pesquisas relativas a uma semiótica aplicada a problemas de ensino-aprendizagem, mais apropriadamente denominada como “semiótica didática” (GREIMAS, 1979; GREIMAS e FONTANILLE, 1984; LANDOWSKI, 2016). Objetivamos trazer aqui algumas das nossas inquietações como docente que mobiliza a teoria para ensinar a leitura num curso de licenciatura ao mesmo tempo em que busca instruir os professores em formação inicial quanto aos fundamentos teóricos da semiótica, tomando como pressuposto de que se trata de uma das teorias voltadas para a investigação a respeito do modo como os sujeitos produzem sentidos para os textos e, portanto, tem implicações para uma didática da leitura.
Em torno do acontecimento: uma homenagem a Claude Zilberberg, 2016
Mobilizamos aqui especialmente as formulações da semiótica tensiva desenvolvidas por Claude Zilbe... more Mobilizamos aqui especialmente as formulações da semiótica tensiva desenvolvidas por Claude Zilberberg que confere ao acontecimento centralidade na sua produção ao longo dos últimos anos. Em seguida, analisamos depoimentos de um dos moradores da cidade de Xambioá, situada no norte do Tocantins, testemunha dos momentos finais do que ficou conhecido na historiografia oficial como Guerrilha do Araguaia.
O trabalho discute a respeito de práticas educativas que mobilizam o digital , analisando situaç... more O trabalho discute a respeito de práticas educativas que mobilizam o digital , analisando situações que vivenciamos como docentes em uma universidade pública no norte do Tocantins. Como fundamentação teórica, encontram-se estudos sobre o digital na escola e a semiótica discursiva.
Resumo: Neste estudo, nos propomos analisar o trabalho pedagógico de perspectiva inclusiva, funda... more Resumo: Neste estudo, nos propomos analisar o trabalho pedagógico de perspectiva inclusiva, fundamentada nos estudos da semiótica discursiva greimasiana, centrada mais especificamente na sociossemiótica de Eric Landowski. Mobilizamos os regimes de interação e sentido, tendo como corpus de análise o relatório de adaptação de alunos com necessidades especiais, produzido pelo setor de psicologia da escola pesquisada, tendo com base os relatos de impressões, preocupações e nas considerações gerais apontadas por cada parte envolvida no processo: professores, coordenação e aluna deficiente visual total e sua mãe. Esta análise levou-nos à observação da maneira como se efetivam os processos de significação resultantes da interação entre os sujeitos para compreender os mecanismos de produção de sentido nessas práticas e em que medida os ajustamentos sensíveis se vinculam ao processo de inclusão. Abstract: We analyze the pedagogical work of inclusive perspective in this paper. We refer to the Greimasian discursive semiotics studies, and we focus on the Eric Landowski's social semiotics. We mobilize the interaction and sense regimes by observing the students with special needs adaptation report as an analysis corpus. The department of psychology of the researched school produced it. In addition, it relies on reports of impressions, concerns and general considerations identified by each one involved in the process: teachers, coordination and full visually impaired student and his/her mother. This analysis led us to observe the way the processes of signification become effective. They result from the interaction among the subjects to understand the mechanisms that produce sense in these practices. Insofar as the sensitive adjustments connects to the process of inclusion.
Este livro foi pensado sob duas perspectivas: primeiramente, a noção de pluralidade; depois, a de... more Este livro foi pensado sob duas perspectivas: primeiramente, a noção de pluralidade; depois, a de interdisciplinaridade. O plural já se marca explicitamente no título, porque são múltiplas as linguagens, as possibilidades e as subversões que se agregam e se dispersam sob a orientação do substantivo. A interdisciplinaridade é, ainda, a condição colocada para todo aquele que faz ou que pensa o artístico e é a orientação principal dos trabalhos aqui reunidos. Justifica-se ainda pela própria noção ética contemplada pelo conceito: o respeito à alteridade, à polissemia, à contemplação do diferente.
Este texto pretende responder à provocação lançada por Eric Landowski com seu Petit manifeste sém... more Este texto pretende responder à provocação lançada por Eric Landowski com seu Petit manifeste sémiotique en l'honneur et à l'attention du camarade sociologue Pekka Sulkunen, uma breve mas instigadora discussão sobre as fronteiras não demarcadas entre o fazer científico e o fazer político, seja pela inscrição do sujeito pesquisador na vida social, na medida em que se compromete com as demandas de seu tempo, mediante suas razões e afetos, seja porque acolhe um modo mais específico de fazer ciência. " Entre la vie de chercheur et la vie tout court, pas de frontière étanche " .
O título deste livro, GÊNEROS NA PRÁTICA PEDAGÓGICA: DIÁLOGOS ENTRE ESCOLAS E UNIVERSIDADES, já a... more O título deste livro, GÊNEROS NA PRÁTICA PEDAGÓGICA: DIÁLOGOS ENTRE ESCOLAS E UNIVERSIDADES, já antecipa para o leitor os rumos que as reflexões vão tomar. Não se trata de mais um livro a abordar processos de ensino-aprendizagem dos gêneros, embora toda publicação nessa perspectiva seja sempre bem vinda, mas ele vai adiante. Os autores, além de analisarem experiências pedagógicas bem sucedidas em sala de aula, abrem espaço para o protagonismo de professores da educação básica que, pouco a pouco, vão se apropriando de teorias e metodologias, antes restritas ao contexto universitário, e passam a reconfigurar sua própria prática docente. Outro resultado que fica subjacente nas análises empreendidas refere-se às políticas afirmativas de formação continuada implementadas com o Mestrado Profissional pelo país afora. Tais iniciativas têm permitido, de fato, o diálogo entre escola e academia, conforme anunciado no título desta coletânea. Com essa leitura, as interlocuções com professores da educação básica tendem a se intensificar ainda mais na medida em que considero esse público como os leitores privilegiados dos trabalhos aqui reunidos. Assim, estão todos de parabéns: organizadores, autores e professores em formação.
Regina Celi Mendes Pereira (UFPB/CNPq)
Papéis, 2024
The no-reasons of love: a reading of Oficina do vagaroso tempo, by Glória Azevedo Luiza Helena Ol... more The no-reasons of love: a reading of Oficina do vagaroso tempo, by Glória Azevedo Luiza Helena Oliviera da Silva1 Naiane Vieira dos Reis Silva2 Resumo: Este artigo analisa, sob a perspectiva da semiótica discursiva, o afeto amoroso nos contos da escritora Glória Azevedo, que trabalha e escreve no Tocantins. Objetiva-se discutir como os sujeitos nas narrativas são inscritos, a partir de interações mais ou menos ajustadas, a partir das relações de afeto entre mulheres, foco de todos os textos. Em seu livro Oficina do
Porto das Letras, 2023
O artigo tem como objetivo apresentar contribuições da semiótica para práticas de leitura no cont... more O artigo tem como objetivo apresentar contribuições da semiótica para práticas de leitura no contexto escolar, considerando livros como objetos. Para isso, mobiliza proposições trazidas pelas abordagens de Eric Landowski e Jacques Fontanille ao discutirem, de um ponto de vista fenomenológico, a relação sensível e inteligível que envolve a produção de sentido frente aos objetos do mundo natural. Parte do pressuposto de que uma abordagem ainda grafocêntrica insiste em ignorar tanto a dimensão sincrética da enunciação, concentrando-se apenas no texto verbal e na apreensão de uma estrutura narrativa, quanto a compreensão de qualidades de ordem matérica, que fazem com que o livro seja um corpo a interagir com um outro corpo, o do sujeitoleitor. Nessa perspectiva, analisa uma produção da literatura infantil-juvenil, Veludo: história de um ladrão, de autoria de Silvana D'Angelo e Antonio Marinoni, publicado pela editora Zahar, em 2013. A sofisticada composição de um projeto editorial convoca obrigatoriamente o trabalho de leitura desde os elementos pré-textuais, seguindo as pistas que tornam possível observar o trabalho da ilustração e o modo como a temática do roubo vai atravessando o verbal e o visual. A dimensão sensível é ainda convocada pelo personagem, cujo nome evoca o tato, ao mesmo tempo em que suas habilidades especiais o levam a perceber de modo intenso os cheiros particulares de pessoas e objetos, num sôfrego projeto de busca de elementos da memória.
Acta Semiotica, 2023
Reflexões semióticas sobre o tempo. Tradução de ensaio de Eric Landowski publicado incialmente em... more Reflexões semióticas sobre o tempo. Tradução de ensaio de Eric Landowski publicado incialmente em francês, em 2019 com o título État d'urgence.
Naus , 2023
A partir da análise de Right Place, Right Time, fanfic de Amanda Maloste (2018), este trabalho bu... more A partir da análise de Right Place, Right Time, fanfic de Amanda Maloste (2018), este trabalho busca aprender regularidades relativas ao gênero. Para isso, mobiliza categorias da semiótica discursiva, mais especificamente às relativas à sintaxe narrativa e à enunciação.
A Cor das Letras, 2023
O estudo aqui efetuado tem como objetivo estabelecer possíveis aproximações entre a obra Meninos ... more O estudo aqui efetuado tem como objetivo estabelecer possíveis aproximações entre a obra Meninos Sem Pátria (1981), de Luiz Puntel, narrativajuvenil cujo projeto estético volta-se à decolonialidade (MIGNOLO, 2017a; DORADO MENDEZ; FLECK, 2022), e os pressupostos teóricos sobre o gênero romance histórico contemporâneo de mediação–escrita híbrida de teor descolonizador –, descrito por Fleck (2017), o qual se constitui a partir de uma mescla de aspectos das modalidades acríticas (clássica e tradicional), bem como das mais desconstrucionistas (novos romances históricos latino-americanos e metaficções historiográficas). Na perspectiva de uma história do tempo presente,elaborada pela escritura ficcional dePuntel (1981), por meio de uma narrativa híbrida de história e ficção juvenil brasileira, temos contato com o período da ditadura militar no Brasil e as agruras sofridas por uma família–cujas personagens sãometonímicas –,que representa tantas outras pessoas que vivenciaram as mesmas perseguições políticas durante o regime militar em nosso país(1964 –1985). O corpusque serviu de base para o estudo parte da análise da obra supracitada e pretende apontararesistência da literatura juvenil frente às narrativasdo governo militar, contribuindo,assim, para a formação de um leitor mais crítico com possibilidades de compreensão da construção discursiva textual,numa caminhada à formação leitora descolonial
Revista Debates Insubmissos, 2023
Este texto consiste em uma síntese de uma investigação que teve como objeto de estudo o discurso ... more Este texto consiste em uma síntese de uma investigação que teve como objeto de estudo o discurso do Escola sem Partido analisado com base aos parâmetros teórico-metodológico da Semiótica Discursiva. A análise revelou que o sujeito do Escola sem Partido manifesta discurso intolerante quando impõe que o professor e a professora sejam neutros em relação aos aspectos políticos, ideológicos, partidários, religiosos, morais e de identidade de gênero supostamente discutidos em sala de aula. Mediante análises e resultados, constatamos que o Escola sem Partido assume uma postura autoritária em favor de uma corrente política, que despreza o ensino e aprendizagem pluralista e crítico, estimulando a prática da intolerância ao professor e a professora. Em seu discurso, construído pela regularidade das enunciações, vozes intolerantes se articulam para instigar as paixões disfóricas do ódio e do medo, que reverberam no constrangimento, na perseguição e na ameaça ao professor e à professora, suscitando, assim, a construção de práticas não negociáveis no âmbito de uma sociedade alicerçada nos princípios da justiça e da democracia.
Estudos Semióticos, Dec 15, 2022
Este artigo se coloca como uma reflexão sobre como o cinema nacional, enquanto mídia, pode se col... more Este artigo se coloca como uma reflexão sobre como o cinema nacional, enquanto mídia, pode se colocar como suporte à produção historiográfica da atualidade. O período que se coloca como análise neste texto vai de 2007 até 2015, mostrando produções cinematográficas brasileiras atuais e refletindo sobre elas. Os filmes selecionados para este artigo são: O Cheiro do Ralo (2007 ), O Palhaço (2011) e Que Horas Ela Volta? (2015). Os resultados reflexivos deste texto deixam ver que o cinema brasileiro da atualidade trabalha com as vertentes mais variadas da contemporaneidade brasileira, tentando “traduzir” (no sentido mesmo de linguagem) momentos “de escuridão” para a grande tela
Revista Língua&Literatura, 2020
RESUMO Este texto problematiza a formação de leitores na escola, considerando as contribuições de... more RESUMO Este texto problematiza a formação de leitores na escola, considerando as contribuições de estudos relativos à leitura subjetiva e reflexões que envolvem a problemática do tempo, vivido e experimentado sensivelmente. Defendemos que o tempo que deve prevalecer é o do sujeito leitor, da ordem da estesia, não coincidente com as coerções da cronologia escolar, algo que é possível, segundo nossas conclusões, de ser respeitado, mesmo nas poucas e breves aulas de literatura que são reservadas na disciplina de Língua Portuguesa. Como fundamentação teórica, são aqui mobilizados estudos em torno da leitura subjetiva e da semiótica tensiva.
Revista Escritas, 2019
Este trabalho analisa narrativas sobre as transformações vivenciadas por docentes a partir de seu... more Este trabalho analisa narrativas sobre as transformações vivenciadas por docentes a partir de seu ingresso no Programa de Mestrado Profissional em Letras em Rede Nacional - PROFLETRAS, ofertado pela unidade da Universidade Federal do Tocantins, campus de Araguaína. Os relatos foram gerados em entrevistas realizadas em 2019 junto a três professores, que atuam na rede pública da educação básica nas cidades de tocantinenses de Palmas e Sítio Novo e Imperatriz, no Maranhão. Interessou-nos investigar o modo como refletem a respeito da prática, sobretudo a relativa ao ensino de leitura literária, para isso mobilizando categorias da semiótica discursiva e da sociossemiótica.
Numéro 120 | 2017 Este texto pretende responder à provocação lançada por Eric Landowski com seu P... more Numéro 120 | 2017 Este texto pretende responder à provocação lançada por Eric Landowski com seu Petit manifeste sémiotique en l'honneur et à l'attention du camarade sociologue Pekka Sulkunen, uma breve mas instigadora discussão sobre as fronteiras não demarcadas entre o fazer científico e o fazer político, seja pela inscrição do sujeito pesquisador na vida social, na medida em que se compromete com as demandas de seu tempo, mediante suas razões e afetos, seja porque acolhe um modo mais específico de fazer ciência. "Entre la vie de chercheur et la vie tout court, pas de frontière étanche". 1. Uma prática semiótica Landowski atribui a si e ao companheiro sociólogo uma identidade em trânsito, não demarcada de forma estanque, entre o ser sociólogo e o ser sociossemioticista, considerando as fricções que parecem embaralhá-los em práticas afins 1. O texto, contudo, serve de pretexto para mais que uma homenagem ou o reconhecimento de uma amizade e uma partilha teórica. É ...
RESUMO: Esse artigo discute a relação entre história e literatura a partir da semiótica filiada à... more RESUMO: Esse artigo discute a relação entre história e literatura a partir da semiótica filiada à matriz de linha francesa. Como teoria da significação, a semiótica volta-se para a problemática do sentido na linguagem, mas também para o sentido que os sujeitos produzem em sua relação com o mundo. Suas formulações são aqui mobilizadas para se pensar as perspectivas da história e da literatura frente aos textos e ao contexto, compreendido como exterioridade. Abarcando essas reflexões, analisa-se o conto O cego Estrelinho, de Mia Couto. PALAVRAS-CHAVE: Semiótica-História-Literatura-Mia Couto.
Revista Sapiência: sociedade, saberes e práticas educacionais (2238-3565), Sep 10, 2014
Interdisciplinary reading of a Dominican narrative about "sertão" and "sertanejo" of Brazilian No... more Interdisciplinary reading of a Dominican narrative about "sertão" and "sertanejo" of Brazilian North in the first half of the twentieth century: dialogues between History and Social Semiotic
Pensares em Revista, 2020
Entrevista realizada por Ana Crélia Penha Dias (UFRJ) e Luiza Helena Oliveira da Silva (UFT), com... more Entrevista realizada por Ana Crélia Penha Dias (UFRJ) e Luiza Helena Oliveira da Silva (UFT), com as Professoras Germana Maria Araújo Sales (coordenadora da área e Linguística e Literatura na CAPES), Mirian Hisae Yaegashi Zappone (Coordenadora Adjunta de Programas Profissionais – CAPES) e Maria da Penha Casado Alves (Coordenadora geral do PROFLETRAS).O objetivo da entrevista foi pensar as relações entre a pesquisa e a formação docente no país, seus avanços e desafios nos últimos anos. Para isso, foram escolhidas três professoras a serem entrevistadas: do ponto de vista da CAPES, a representante da área de Linguística e Literatura, Professora Germana Salles, e a coordenadora adjunta de Programas Profissionais, Mirian Zappone; do ponto de vista específico de um Mestrado Profissional em Letras, o nome da Professora Penha Casado Alves representa o maior programa profissional em rede da área, o PROFLETRAS.
Coletânea de contos inspirados na produção de Clarice Lispector, reunindo autores nacionais e est... more Coletânea de contos inspirados na produção de Clarice Lispector, reunindo autores nacionais e estrangeiros.
Estudos Semióticos, 2021
Este trabalho analisa produções de três séries de pequenas crônicas escritas por José Roberto Tor... more Este trabalho analisa produções de três séries de pequenas crônicas escritas por José Roberto Torero Fernandes Junior e ilustradas por Ivo Minkovicius, publicadas diariamente no Facebook, ao longo de 2020, cobrindo o que pode ser compreendido como três momentos de percepção da pandemia provocada pelo Covid-19 no Brasil, ao menos no que diz respeito à sua experiência nas metrópoles. Intitulam-se respectivamente como Quarentenas, Quarenteninhas e Quaquarentenas. Mobilizando reflexões produzidas pelos estudos da literatura de testemunho e da semiótica, são analisadas, a partir da leitura de uma literatura vinculada ao cotidiano, as “traduções” da experiência de viver e sentir o acontecimento. À medida que se vivencia a duração da pandemia, muito além das previsões mais pessimistas, observa-se a atenuação do sentir o efeito inicialmente impactante de sua aparição, caminhando para uma anestesia que concorre para a indiferença quanto aos seus efeitos. Escrever, contudo, é ainda insistir n...
Revista do GELNE, 2017
Este trabalho analisa, sob a perspectiva da semiótica discursiva, suas produções relativas a uma ... more Este trabalho analisa, sob a perspectiva da semiótica discursiva, suas produções relativas a uma semiótica do espaço e estudos sobre a identidade na contemporaneidade, seis dos muitos mapas divulgados na mídia digital e impressa imediatamente após o resultado das eleições para presidente do Brasil, nas votações em segundo turno, em outubro de 2014. Trazemos aqui linhas mestras de uma reflexão inicial sobre o modo de representar o país, recortando-o a partir das opções político-ideológicas. Entendemos os mapas como significantes a serem interpretados, enunciados que deixam ver, ainda que sob a aparência da referencialidade e do efeito de evidência, a perspectiva do enunciador que enuncia uma percepção particular/social de uma fatia do mundo. Para isso ainda contam os enunciados que os acompanham, ao traduzirem em palavras os números das votações, traduzindo ao mesmo tempo uma sanção sobre os resultados do pleito nacional.
Regimes de interação em práticas de inclusão de deficientes visuais Interaction regimes in the in... more Regimes de interação em práticas de inclusão de deficientes visuais Interaction regimes in the inclusion practices of visually impaired people
Texto Livre: Linguagem e Tecnologia, 2018
RESUMO: Este trabalho, de natureza interdisciplinar, visa inicialmente delinear o que pode repres... more RESUMO: Este trabalho, de natureza interdisciplinar, visa inicialmente delinear o que pode representar uma abordagem em semiótica do espaço ao investigar questões relativas ao modo como os sujeitos constroem sentidos para o lugar e, ao mesmo tempo, o modo como o lugar pode ser pensado como um significante. Para isso, põem em diálogo estudos da geografia e da semiótica discursiva, numa análise tanto do espaço propriamente dito – no caso específico, Araguaína (TO), considerando seus traçados e ocupação – quanto dos sentidos que emergem na fala de sujeitos ao remeterem a sua experiência na cidade. Defende que uma reflexão sobre a configuração territorial da cidade deve considerar práticas socioterritoriais compreendidas como o que denominamos “herança resistente”, estabelecida a partir da combinação de três fatores: o sítio urbano, ou a área físico/geográfica onde a cidade foi sendo implantada; as formas como a apropriação ilegal da terra marcou inicialmente o modo de ocupação territor...
Revista EntreLetras (Araguaína), 2020
Em entrevista concedida especialmente para o dossiê Literatura e História, da EntreLetras, o jorn... more Em entrevista concedida especialmente para o dossiê Literatura e História, da EntreLetras, o jornalista Eduardo Reina, autor de livros que versam sobre a ditadura civil-militar brasileira, falou-nos de seus trabalhos, em especial Cativeiros sem fim: as histórias dos bebês, crianças e adolescentes sequestrados pela ditadura militar no Brasil, publicado em 2019 pela Almedina. Reina, com 56 anos, é mestre em Comunicação Social (2020) e bacharel em Comunicação Social (Jornalismo) (1985), ambos pela Universidade Metodista de São Paulo. Natural de São Paulo, reside hoje em São Bernardo do Campo. Atuou em jornais e periódicos como diretor de redação, editor executivo, colunista, chefe de reportagem, editor e repórter em São Paulo e interior, como O Estado de São Paulo, Diário de São Paulo, Diário do Grande ABC, Comércio do Jahu, Diário Popular, Guia 4 Rodas, entre outros. Fez assessoria de imprensa para empresas, organizações, autarquias e empresas governamentais e sindicatos. Ganhou prêmios como Abril (1986, 1987), Estado (2010) e Imprensa Sindical (1993); menção honrosa no prêmio Excelência Jornalística da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) em 2010. Mestre em Comunicação Social e Jornalista pela Universidade Metodista de São Paulo. Fez curso de complementação na Organização Internacional do Trabalho (OIT) na Suíça (1993) e extensão na ESPM (1991). Autor dos livros Cativeiro sem fim (2019), Depois da Rua Tutoia (2016), No Gravador (2003). Integra o livro O Conto Brasileiro Hoje, Vol.5, (2007) e Contos e Casos Populares (introdução de Paulo Freire), 1984. A entrevista foi realizada por e-mail, durante uma das semanas da quarentena provocada pela pandemia do Covid-19.
Revista EntreLetras (Araguaína), 2020
Em entrevista concedida especialmente para o dossiê Literatura e História, da EntreLetras, o jorn... more Em entrevista concedida especialmente para o dossiê Literatura e História, da EntreLetras, o jornalista Eduardo Reina, autor de livros que versam sobre a ditadura civil-militar brasileira, falou-nos de seus trabalhos, em especial Cativeiros sem fim: as histórias dos bebês, crianças e adolescentes sequestrados pela ditadura militar no Brasil, publicado em 2019 pela Almedina. Reina, com 56 anos, é mestre em Comunicação Social (2020) e bacharel em Comunicação Social (Jornalismo) (1985), ambos pela Universidade Metodista de São Paulo. Natural de São Paulo, reside hoje em São Bernardo do Campo. Atuou em jornais e periódicos como diretor de redação, editor executivo, colunista, chefe de reportagem, editor e repórter em São Paulo e interior, como O Estado de São Paulo, Diário de São Paulo, Diário do Grande ABC, Comércio do Jahu, Diário Popular, Guia 4 Rodas, entre outros. Fez assessoria de imprensa para empresas, organizações, autarquias e empresas governamentais e sindicatos. Ganhou prêmios como Abril (1986, 1987), Estado (2010) e Imprensa Sindical (1993); menção honrosa no prêmio Excelência Jornalística da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) em 2010. Mestre em Comunicação Social e Jornalista pela Universidade Metodista de São Paulo. Fez curso de complementação na Organização Internacional do Trabalho (OIT) na Suíça (1993) e extensão na ESPM (1991). Autor dos livros Cativeiro sem fim (2019), Depois da Rua Tutoia (2016), No Gravador (2003). Integra o livro O Conto Brasileiro Hoje, Vol.5, (2007) e Contos e Casos Populares (introdução de Paulo Freire), 1984. A entrevista foi realizada por e-mail, durante uma das semanas da quarentena provocada pela pandemia do Covid-19.