Mito Político Research Papers - Academia.edu (original) (raw)

Resumo: Esse artigo procurou analisar alguns aspectos do mito de salvador segundo apresentado por Raoul Girardet em seu livro Mitos e Mitologias Políticas (1987), aplicando as características propostas pelo autor, à figura do líder... more

Resumo: Esse artigo procurou analisar alguns aspectos do mito de salvador segundo apresentado por Raoul Girardet em seu livro Mitos e Mitologias Políticas (1987), aplicando as características propostas pelo autor, à figura do líder messiânico Antônio Conselheiro, atuante na região nordestina no Brasil nas últimas décadas do império e no começo da república. A partir do trabalho de Girardet procurou-se compreender como o mito entorno da pessoa do Conselheiro foi se desenvolvendo ao longo de sua vida pública de pregador. Para se realizar esse estudo, foram consultados jornais da época, relatos de pessoas que conheceram Antônio, e relatos sobre a Guerra de Canudos, os quais nos mostram diferentes pontos de vista que sugerem uma boa imagem desse líder messiânico ou o taxam como explorador, charlatão, rebelde e louco. Palavras-chave: Antônio Conselheiro, mito do salvador, mito político. Abstract: This article aims to analyze some aspects of the savior myth that presented by Raoul Girardet in his book Myths and Mythologies Policies (1987) applying the characteristics proposed by the author, the figure of the messianic leader Antonio Conselheiro, active in the northeastern region of Brazil in the last decades of the empire and the beginning of the republic. From the Girardet work sought to understand how the myth surrounding Conselheiro person was developing throughout his preacher of public life. To perform this study, were consulted newspapers of the time, people who knew Antonio reports, and reports on the War of Canudos, which we show different views that suggest a good image of this messianic leader or the tax as an explorer, quack , rebellious and crazy.

Dentro del marco general de este libro que aborda las formas, estilos y registros del cine social y político argentino, el presente trabajo se centra en la configuración histórica de la imagen mítica de Ernesto Che Guevara. Dado que los... more

Dentro del marco general de este libro que aborda las formas, estilos y registros del cine social y político argentino, el presente trabajo se centra en la configuración histórica de la imagen mítica de Ernesto Che Guevara. Dado que los mitos son formaciones sociales complejas que estructuran el sentido que una sociedad le da a su historia, y que ayudan a crear identidad social, nos parece fundamental reflexionar sobre los modos y las condiciones de producción de este tipo de imágenes en pos de observar sus usos estéticos y políticos. De manera general entenderemos la imagen-mito de Guevara en tanto modo de socialización que orienta la experiencia y los discursos sobre la historia y memoria colectiva, tal como lo concibe José Mardones (2000) en El retorno del mito. A partir de allí, leeremos el desarrollo y difusión de la imagen desde los conceptos de espectro y herencia utilizados por Jaques Derrida (1995) en Espectros de Marx. Intentaremos observar y comprender el movimiento de construcción del mito en el cine argentino cruzando la serie estética con la socio-cultural, analizando en nuestro corpus de películas los procedimientos utilizados a tal efecto a fin de poder delinear modos o estrategias audiovisuales de apropiación y uso de aquella imagen. Para esto, la primera parte de este trabajo se acerca al marco socio-histórico desde el cual emerge el proceso de mitificación de Guevara y sienta las bases teóricas respecto del concepto de mito. La segunda parte desarrolla las ideas de Derrida como puerta de lectura del fenómeno mítico guevariano en el cine argentino, mientras que en la tercera se procede al análisis del corpus fílmico. Por último, propondremos algunas conclusiones.

Antes de publicar Vila dos Confins e Chapadão do Bugre – obras seminais da literatura brasileira – Mário Palmério já era considerado um mito no interior de Minas Gerais. Contrariando as expectativas em uma região atormentada por diversas... more

Antes de publicar Vila dos Confins e Chapadão do Bugre – obras seminais da literatura brasileira – Mário Palmério já era considerado um mito no interior de Minas Gerais. Contrariando as expectativas em uma região atormentada por diversas crises, o jovem e ambicioso professor assumiu riscos, tornou-se um empresário bem-sucedido e aprendeu a manipular os símbolos mais preciosos de sua sociedade. Palmério desenvolveu uma percepção aguçada sobre a dimensão teatral da vida social e empregou uma série de procedimentos dramatúrgicos para supervalorizar seu papel e conquistar a adoração dos conterrâneos. Na campanha eleitoral de 1950, ao atuar como um guerreiro sagrado capaz de conduzir seu povo à terra prometida, Palmério elegeu-se deputado federal e consagrou-se como um mito político. Resultado de pesquisa de doutorado, o livro explica essa trajetória na perspectiva da História Cultural.

La presente reseña fue realizada en base a la lectura y el análisis del libro Comunicación gubernamental en acción. Narrativas presidenciales y mitos de gobierno, publicado en marzo de 2016. El mismo ha sido editado por Mario Riorda y... more

La presente reseña fue realizada en base a la lectura y el análisis del libro Comunicación gubernamental en acción. Narrativas presidenciales y mitos de gobierno, publicado en marzo de 2016. El mismo ha sido editado por Mario Riorda y Omar Rincón para la colección Cuadernos de Comunicación, de la editorial Biblos. La obra es un compendio de artículos que abordan la noción de mitos políticos como recurso privilegiado para construir legitimidad, en los gobiernos de América Latina. De este modo, el texto nos muestra un abordaje teórico sobre las concepciones en torno al mito político y un análisis empírico de algunos gobiernos latinoamericanos.

Sabendo que Vargas se dedicou a construir a propria imagem publica, e objetivo do presente trabalho estudar, utilizando fontes jornalisticas e propagandisticas, a imagem que este pretendia alcancar perante a populacao, as contradicoes que... more

Sabendo que Vargas se dedicou a construir a propria imagem publica, e objetivo do presente trabalho estudar, utilizando fontes jornalisticas e propagandisticas, a imagem que este pretendia alcancar perante a populacao, as contradicoes que se fizeram ao longo da construcao desta imagem e sua permanencia na historia. Para tanto, trabalhar-se-a a elaboracao dessa imagem/figura durante as fases de Vargas na presidencia, especialmente por meio dos aparatos como o Departamento de Imprensa e Propaganda e, mais tarde, da Agencia Nacional. Com o uso das mais variadas plataformas e apesar de todas as contradicoes, Vargas tornou-se o primeiro presidente a possuir um legado memoravel e e lembrado ate a atualidade como um dos grandes politicos brasileiros. Muito bem sucedido na construcao de sua imagem e como um mito politico, contou com suporte da propaganda governamental e incluiu a populacao receptora. Primeiro aproximando-se da populacao, se autodeclarando “Pai dos Pobres”, depois como a sol...

Muitos analistas partem do princípio de que a política é uma atividade eminentemente moderna, lógica e racional. No entanto, essas análises parecem ignorar que grande parte das estruturas narrativas que mobilizam a imaginação política... more

Muitos analistas partem do princípio de que a política é uma atividade eminentemente moderna, lógica e racional. No entanto, essas análises parecem ignorar que grande parte das estruturas narrativas que mobilizam a imaginação política dos eleitores, longe de estarem fundamentadas em raciocínios pragmáticos e utilitaristas, na verdade correspondem a uma série de emoções subjetivas, incluindo aquelas oferecidas pelas experiências míticas e religiosas. Por mais dessacralizadas e desencantadas que se definam, as sociedades contemporâneas não foram capazes de abolir completamente o pensamento mítico da qual são herdeiras. Por isso, traços de narrativas arcaicas, ainda que de forma corrompida e fragmentada, permanecem influenciando a visão de mundo dos indivíduos e, em última instância, mobilizando a ação política nas coletividades.

O presente artigo busca analisar, em diferentes narrativas sobre D. Pedro II, no tempo presente, o quão mitificado e heroicizado é por elas. O faz a partir de leituras teóricas e historiográficas que evidenciam a construção de heróis como... more

O presente artigo busca analisar,
em diferentes narrativas sobre D. Pedro II, no
tempo presente, o quão mitificado e heroicizado
é por elas. O faz a partir de leituras teóricas e
historiográficas que evidenciam a construção de
heróis como estratégia e função da/na história
do Brasil. Verifica-se a perpetuação de narrativas
sobre o Imperador retirado, por vezes, do seu
ambiente histórico, e transformado em exemplaridade para o presente. Desta maneira, estas
narrativas sobre o monarca o constroem a partir
de figurações míticas e/ou heroicizadas.

Resumen/Abstract La democracia es hoy una forma de vida y de gobierno incuestionable. No hay nadie que reniegue de ella o que no afirme querer defenderla. Pero tal éxito es compatible con que no nos pongamos de acuerdo sobre a qué nos... more

Resumen/Abstract La democracia es hoy una forma de vida y de gobierno incuestionable. No hay nadie que reniegue de ella o que no afirme querer defenderla. Pero tal éxito es compatible con que no nos pongamos de acuerdo sobre a qué nos referimos cuando hablamos de democracia. Como estamos viendo, también es compatible con la degradación de la vida pública y con el cuestionamiento de las instituciones y procesos que la encarnan. En ocasiones, la idea de democracia que se propugna se contradice con otros valores, o está sostenida en tópicos vacíos, prejuicios y mitos. Se olvida su carácter político, histórico y conflictivo. Las consecuencias pueden ser varias y peligrosas: desde el desinterés por la política hasta, en el extremo opuesto, la inflación populista de ella. Este excelente libro de Alfonso Galindo y Enrique Ujaldón-filósofos, especialistas en pensamiento político-analiza diez mitos de la democracia que corren el riesgo de convertirse en dogmas excluyentes: los de pueblo, participación, privado-público, derecha-izquierda, libertad, igualdad, entre otros. Mitos que defendemos, que hacemos nuestros, cruciales para la forma de vida política más valiosa que poseemos. Pero es preciso no olvidar su carácter de mitos, es decir, de creencias y rituales contingentes y revisables, para que el brillo falso no nos deslumbre y aprendamos a diferenciar la mena de la ganga. Analizar los peligros que encierran los principales mitos que sostienen la democracia y, a la vez, son sostenidos por ella, se antoja necesario porque engloban riesgos que, si permanecen impensados, pueden arruinar y sofocar su valor, convirtiendo lo que puede ser precioso en terrorífico. Sólo una sociedad que no se abandone a la inercia de asumir acríticamente mitos convertidos en dogma, evitará la demagogia populista y mantendrá viva la conciencia del carácter constituyente y abierto de la democracia.

"Si este no es el pueblo, ¿el pueblo dónde está?" reza el cántico que, cual mantra, repiten quienes irrumpen en el espacio público autoproclamándose la encarnación misma del pueblo. Autoproclamación cuya forma de enunciación resulta... more

"Si este no es el pueblo, ¿el pueblo dónde está?" reza el cántico que, cual mantra, repiten quienes irrumpen en el espacio público autoproclamándose la encarnación misma del pueblo. Autoproclamación cuya forma de enunciación resulta bastante curiosa, porque no apela a un juicio afirmativo del tipo: "acá está el pueblo". Por el contrario, lo que hace es apelar a la interpelación, pues quienes la pronuncian lo que buscan es que los otros reconozcan que ellos son el pueblo, el verdadero pueblo. Semejante demanda-o como diría Hegel-lucha por el reconocimiento, lo que pone de manifiesto es que si de hecho existiera el pueblo como entidad claramente definible e identificable, entonces no sería necesaria la pregunta por: "¿dónde está el pueblo?". En el presente trabajo nos proponemos mostrar una posible respuesta a esta inquietante cuestión, a partir de analizar la "concepción del pueblo como sujeto mítico" que, a nuestro entender, postula Ernesto Laclau. Para avalar nuestra hipótesis comenzaremos, primero, analizando la tesis que desarrolla en Nuevas reflexiones sobre la revolución de nuestro tiempo, según la cual: "Todo sujeto es un sujeto mítico". (Laclau, 1993: 77). Luego, nos abocaremos de lleno a mostrar por qué en La Razón Populista considera que ese sujeto mítico, sólo en tanto se constituye como pueblo, puede ser considerado como sujeto político, es decir como un sujeto capaz de transformar el orden social.

La presente reseña fue realizada en base a la lectura y el análisis del libro Comunicación gubernamental en acción. Narrativas presidenciales y mitos de gobierno, publicado en marzo de 2016. El mismo ha sido editado por Mario Riorda y... more

La presente reseña fue realizada en base a la lectura y el análisis del libro Comunicación gubernamental en acción. Narrativas presidenciales y mitos de gobierno, publicado en marzo de 2016. El mismo ha sido editado por Mario Riorda y Omar Rincón para la colección Cuadernos de Comunicación, de la editorial Biblos. La obra es un compendio de artículos que abordan la noción de mitos políticos como recurso privilegiado para construir legitimidad, en los gobiernos de América Latina. De este modo, el texto nos muestra un abordaje teórico sobre las concepciones en torno al mito político y un análisis empírico de algunos gobiernos latinoamericanos.

Sabendo que Vargas se dedicou a construir a propria imagem publica, e objetivo do presente trabalho estudar, utilizando fontes jornalisticas e propagandisticas, a imagem que este pretendia alcancar perante a populacao, as contradicoes que... more

Sabendo que Vargas se dedicou a construir a propria imagem publica, e objetivo do presente trabalho estudar, utilizando fontes jornalisticas e propagandisticas, a imagem que este pretendia alcancar perante a populacao, as contradicoes que se fizeram ao longo da construcao desta imagem e sua permanencia na historia. Para tanto, trabalhar-se-a a elaboracao dessa imagem/figura durante as fases de Vargas na presidencia, especialmente por meio dos aparatos como o Departamento de Imprensa e Propaganda e, mais tarde, da Agencia Nacional. Com o uso das mais variadas plataformas e apesar de todas as contradicoes, Vargas tornou-se o primeiro presidente a possuir um legado memoravel e e lembrado ate a atualidade como um dos grandes politicos brasileiros. Muito bem sucedido na construcao de sua imagem e como um mito politico, contou com suporte da propaganda governamental e incluiu a populacao receptora. Primeiro aproximando-se da populacao, se autodeclarando “Pai dos Pobres”, depois como a sol...