Activismo Research Papers - Academia.edu (original) (raw)

Our scholarship on aids must be located at the crossroads of art and politics, life and art, and life and death.-Alberto Sandoval-Sánchez, "Response to the Repre sen ta tion of aids" Activism is an engagement with the hauntings of history, a dialogue between the memories of the past and the imaginings of the future manifested through the acts of our own pre sent yearnings. aids has surrounded us with the living memory of familiar ghosts, faces that haunt our intimate realities of being infected/not yet infected, sick/not yet sick, alive but not yet dead. As we wait for passage to the other side, we plan our revenge and chart strategies of re sis tance to head off the silence. Identity politics, as an organ izing tool and po liti cal ideology, has historically had specific investments for marginal-ized groups in this country. Po liti cal groupings based on identity categories, however, have become highly contested sites, splintering ever further into more specialized and discrete social and po liti cal units, based on more precise yet still problematic categories of identification and concomitant modes of definition. As a lived practice, strategic essentialism (and the policing of identity) that often defines it has become a messy and contentious organizing strategy that ultimately reveals the limits and problematic assumptions of identity politics. Identity politics formed in re sis tance to state power thus remains implicated in the perpetuation of the narratives upon which it is founded, specifically the conflation of identity, ideology, and po liti cal practices and the lived ramifications of the constructed and problematic duality of insider/outsider. Yet for many, it becomes impossible to conceive of po-liti cal organ izing without explicative narratives or definitive social positions.

- by
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- Latina/o Studies, Queer Theory, HIV/AIDS, LGBT Issues

This article helps to account for the radicalization of vast sectors of the Latin American youth in the Sixties by studying the social and emotional lives of young Chilean communists. Scholars point to the increasing dominance of ideology when studying youth radicalization, ignoring the strong emotions underpinning left-wing activism. I show that ideology was embedded in a web of social and emotional relationships and argue that the appeal of the left among the youth of the era cannot be understood without recourse to feelings of friendship and love. Young people from all walks of life made friendly contacts with young activists that led them to commit further, and, once active in youth political organizations, they forged strong emotional bonds that provided them with a sense of belonging and a shared identity. Love played a crucial role in bringing new people into the ranks of the left and strengthening their political commitment. Young activists felt an intense need to date and marry those who shared their ideas in order to have a fulfilling life.

- by Alfonso Salgado Muñoz
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- Latin American Studies, History Of Emotions, Communism, History of Chile

As práticas de ativismo coletivo, ou ação sociopolítica fundamentada, são uma estratégia pedagógica cada vez mais valorizada na área das Ciências da Educação, por po- tenciar a capacitação e empoderamento dos alunos para uma cidadania ativa e democrática e a atuação responsável face às questões sociocientíficas e socioambientais que ca- racterizam a sociedade. O presente estudo centra-se nas po- tencialidades educativas do desenvolvimento de exposições interativas on-line, sobre imunidade e controlo de doenças, como estratégia de ativismo em tempos de pandemia. Se- guindo uma abordagem qualitativa e um paradigma inter- pretativo, relata o trabalho desenvolvido com uma turma de 28 alunos do 12.o ano, no âmbito da disciplina de Biologia. A intervenção teve por base a teoria socioconstrutivista da aprendizagem e três etapas principais: a pré-produção, pro- dução e pós-produção de uma exposição científica, neste caso designada Pharmaction. Especificamente, pretendeu- se valorizar o conhecimento científico como meio de promo- ção da saúde, divulgar informação e mobilizar a comuni- dade a agir na adoção de comportamentos responsáveis, dado existirem doenças e desequilíbrios imunitários. Por se concretizar no contexto de ensino a distância, devido à CO- VID-19, a exposição foi on-line e construída por meio de ferramentas da Web 2.0. Os dados obtidos, através de in- quéritos, observação e análise documental, apontam o po- tencial educativo da estratégia. Os alunos ampliaram várias competências transversais, destacando-se as competências para a ação, no domínio do ativismo, além de aprendiza- gens significativas sobre o tema estudado. Apesar das difi- culdades na colaboração, pesquisa e gestão de tempo, a turma achou uma forma única, desafiante e motivadora de aprender ciência e, à semelhança dos visitantes, uma boa estratégia de ativismo que beneficiou do recurso às TIC.

- by Adriana Agostinho and +1
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- Exhibitions, Activismo, Educação em ciências, Educación en ciencias

Esta pesquisa quantitativa avalia o impacto das exposições desenvolvidas pelos alunos de ciências no âmbito do projeto IRRESISTIBLE – sobre as dimensões de Investigação e Inovação Responsáveis de controvérsias sociocientíficas – nas percepções dos alunos sobre as suas competências científicas e as aulas de ciências. Um questionário com pré e pós-teste foi desenvolvido, validado e aplicado a alunos de 10 países. A análise estatística indica que os alunos melhoraram as percepções sobre: 1) as suas competências de desenvolvimento de exposições como forma de conscientizar sobre temas relacionados à ciência, tecnologia e sociedade; 2) a relevância social das aulas de ciências. Como conclusão, discutem-se as potencialidades educativas desta estratégia educativa no ensino da Química.

- by Pedro Reis and +1
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- Activismo, Ativismo, Percepções De Alunos, Exposições
- by Florencia Corbelle
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- Drugs and drug culture, Social Activism, Activismo, Política De Drogas

En Buenaventura, Colombia, ciudad portuaria asolada por la violencia, la Red Solidaria Contra las Violencias de Género: Mariposas de Alas Nuevas Construyendo Futuro constituye un colectivo de mujeres que ponen en riesgo sus propias vidas para ayudar a las víctimas de la violencia de género. Este ensayo personal escrito desde la perspectiva de una integrante de la red sostiene que construir la paz en medio del conflicto requiere que las mujeres asuman prácticas de autoprotección como parte integral de sus estrategias de montar resistencia pacífica, avanzar en la protección de las víctimas de violencia y desarraigar las causas de la violencia. Esta reflexión sobre los esfuerzos de autoprotección liderados por la comunidad local incluye una discusión sobre el apoyo de la comunidad internacional y la responsabilidad del Estado.

- by Middle Atlantic Review of Latin American Studies and +1
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- Afro Latin America, Colombia, Resistance (Social), Social Activism

Penso que esta pergunta nos põe uma exigência internamente contraditória: temos que pensar, mesmo que a experiência do pensamento não coincida com a experiência da vida. Temos que nos preparar, realmente, para que haja descoincidências entre o pensar e o agir. E pensar que é precisamente por isso que é tão importante pensar o agir, como pensar o pensar. Pensar nestas condições desafiantes implica uma transformação da subjetividade: é que só se pode produzir o mundo se nós o pensarmos produtivamente e não consumisticamente. O que significa que a capacidade de fazermos coisas diferentes pressupõe a nossa capacidade de sermos pessoas diferentes.

- by Boaventura de Sousa Santos
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- Ciências Sociais, Justiça Social, Reflexividade, Activismo

En este trabajo se describe el diseño y la puesta en práctica de un programa formativo sobre activismo colectivo basado en la indagación científica (ACBI), sobre problemas locales de relevancia social y que tengan alguna relación con la ciencia, llevado a la práctica con profesorado en formación inicial de educación infantil y de educación primaria. El programa consta de tres fases: I) Presentación y análisis de un vídeo como ejemplo de lo que se les pide que desarrollen después de un proceso de indagación para hacer propuestas de acciones que ayuden a solucionar el problema que planteen. II) Planteamiento e indagación de un problema local socialmente relevante y que tenga conexiones con la ciencia. III) Creación y proyección de los vídeos elaborados a partir del proceso de indagación. Las tecnologías utilizadas han sido las anotaciones de vídeo para analizar el vídeo puesto como ejemplo con CoAnnotation y el uso de evaluaciones colaborativas entre pares de los vídeos finales con CoRubric. Los estudiantes han mostrado una actitud positiva hacia el desarrollo del programa de activismo en las aulas de infantil y primaria y valoran especialmente el trabajar con problemas cercanos y la creación de los vídeos. Se finaliza el capítulo con consideraciones sobre la puesta en práctica de este programa formativo basadas en la experiencia de tres cursos académicos.

- by Antonio Alvarez-Benavides
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- Social Movements, Social Activism, Activism, Movimientos sociales

Por meio da compreensão do ativismo de fãs como uma forma de resistência cotidiana cultural, econômica e criativa, o objetivo deste capítulo busca problematizar as relações entre participação, resistência e consumo de fãs do jogo on-line League of Legends (LoL). Enquanto suporte empírico, apresenta-se um mapeamento sobre algumas práticas do ativismo de fãs-jogadores no antigo fórum oficial de LoL no Brasil, a partir de uma triangulação metodológica com destaque para o uso de inspirações etnográficas. Após as reflexões teóricas e as análises, propõe-se uma tipologia das práticas de resistência cotidiana na comunidade de LoL baseada em quatro modos. Os resultados desta abordagem indicam que a diversidade do universo das produções digitais e práticas de parte dos fãs de LoL ressignificam as compreensões sobre resistência e participação, questionando a dualidade existente entre a cidadania e o consumo da cultura pop, agindo como catalizadores que reinterpretam e excedem os limites do fandom.

- by Tarcízio Macedo
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- Game Theory, Game studies, Political Participation, Political Theory

Esta ponencia fue leída como parte de la mesa Ciudad y Museo en el marco del Encuentro Artes Visuales y Curaduría en Hispanoamérica, realizado del 13 al 15 de noviembre del 2019 en Lima, Perú.

- by A. Aguilar
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- Graffiti, Art Vandalism, Artes, Mural painting

Las FAR expresaron un estilo de peronización particular, una forma de asumir la identidad peronista que llevaba las huellas de la cultura de izquierdas de donde provenían sus fundadores. Y que implicó, también, importantes rupturas respecto de aquella tradición.
¿Cuáles fueron los principales núcleos de la estrategia discursiva que le permitió a las FAR legitimar su identificación con el peronismo desde una perspectiva marxista y un proyecto político de horizontes socialistas?, ¿cómo caracterizaban al movimiento peronista, sus distintos sectores y el rol de Perón en el proceso de liberación nacional y social que impulsaban?, ¿cuál fue la lógica de sus prácticas políticas y político-militares?, y ¿cuál el modo en que pensaron sus vínculos con grupos de activistas afines?
Estas son algunas de las preguntas que explora este libro en su intento de reconstruir la historia de las FAR y la articulación entre marxismo, peronismo y revolución que la caracterizó. Una historia que se asemeja a una mirilla desde la cual es posible asomarse a los convulsionados años sesenta y setenta argentinos y -por qué no- a la matriz de pensamiento de quienes, ya en otras épocas, siguen filiándose con el peronismo desde sensibilidades de izquierda.

The digital environment has brought new forms of activism, but television remains the privileged mean to access information for most citizens in Portugal and Europe. In this study we analyze the TV news reports that journalists identify as being about “activists” and “activism” aired on the four Portuguese free-to-air channels in 2017. By measuring which issues were given the most extensive coverage, it was possible to conclude that television news gives more airtime to international news related to political and human rights issues. In which concerns national level initiatives, more coverage is given to activist initiatives that result from movements organized in time and space. The action of activist groups that practice violent acts is not highlighted in the news. The results allow a reflection on the role of television for certain groups to be publicly positioned with legitimacy, in a time of adaptation to media convergence and technological transformation.

- by Naíde Müller
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- Public Relations, Strategic Communication, Social Moviments, Media Coverage

Não é de hoje que podemos observar movimentos de resistência e luta na nossa sociedade. Mas qual o papel das mídias nesses ativismos? E, atualmente, como as redes sociais digitais se integram a esses movimentos, potencializando-os? O presente trabalho busca levantar essas e outras discussões que, para nós, são tangentes à busca pela definição do conceito de midiativismo – objetivo, como se anuncia, deste artigo – incitando reflexões sobre o que se aproxima ou se aparta em relação a ele. Nesse sentido, buscamos problematizar o uso de termos comumente colocados em linha, tais como o ativismo midiático, mídia alternativa, livre e radical – entre outros. Ainda que o propósito seja chegar a uma definição, concordamos que o conceito que buscamos está em constante (re) construção, frente sobretudo às mutações das tecnologias. Assim, procuramos observar algumas reflexões acerca da expressão, tragando para o nosso estudo contribuições diversas. Delineamos, no entanto, o que é ativismo e, em seguida, a função mídia que lhe contribui na formação do quase-binômio. A proposta conceitual, enfim colocada, é demarcada a ressaltar a importância do sujeito midiativista, a partir da implementação da prática num conjunto de frentes que obrigatoriamente prestam ao objetivo elementar da ação social com objetivos de mudança da realidade em benefício comum.

- by Antônio A Braighi and +1
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- Media Activism, Social Activism, Activism, New Media and Political Activism

El diseño socialmente responsable es un diseño comprometido y el compromiso es político. Eso permite descartar muchas variaciones de diseños autoproclamados como “responsables”. Así, entenderemos en esta reflexión el diseño visual socialmente responsable en su variante denominada “activismo gráfico”. La idea de activismo nos remite a una práctica específica del diseño visual: un diseño que pretende transformar una situación social. Si esta es la finalidad del activismo gráfico es clave evaluar su efectividad sobre este aspecto. Esa efectividad, desde luego, es un tipo de efectividad política. Agruparemos el activismo gráfico en tres variantes, según los siguientes objetivos o propósitos de tal diseño: 1) Concientizar al público sobre una situación problemática, 2) Movilizar a la ciudadanía en torno a alguna causa y 3) Conmover al usuario para la recaudación de fondos. Ahora bien, como el activismo gráfico es abiertamente político en necesario evaluar su efectividad.

- by Elkin Rubiano
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- Design for Social Innovation, Graphic Design Activism, Social Design, Activismo
- by Vivian Abenshushan
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- Boris Groys, Arte contemporáneo, Activismo

At a time of globally intensifying yet highly unequally felt crises, an
overwhelming majority of formal governmental bodies continues to
adhere to institutional frameworks in which social justice and ecological
integrity are no more than secondary objectives. Committed primarily
to market integrity and economic growth, key top-down
governance arrangements appear out of sync with the immediate
needs of the majority of populations and ecosystems. The continued
deterioration of the latter, meanwhile, further exacerbates the deepening
socio-economic inequalities both within and across the Global
North and South.
This disregard of social and environmental well-being is met with
a broad range of responses from civil society. Well-publicized reactions
over recent years, such as Pegida in Germany or Golden Dawn
in Greece, have grown from the breeding ground of identitarian narratives
infused with reductionism and misinformation. This begets different
shades of xenophobia and seclusion. The civil society activism
we are interested in here, however, foremost includes a variety of
emancipatory movements working towards and through socially, economically,
and environmentally just relations. These include protest
movements, environmental associations, community groups, foundations,
cooperatives, eco-social entrepreneurs, NGOs, journalists,
action-oriented researchers, and many others. The movements, organizations,
and projects underlying community activism are the focus
of this special issue and are implied when we speak about “community
initiatives.” Scholars contributing to the special issue thus use a
range of descriptors like community activism, civic engagement, and
transformative action to discuss these different expressions of emancipatory
bottom-up agency, and grassroots movements, community
initiatives, transformative initiatives, and grassroots organizations to
refer to their organizational manifestations.

- by Thomas S J Smith
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- Geography, Human Geography, Environmental policy, Community Development

A movement begun by Magda Sayeg in Houston (Texas) in 2004, but only documented since the late 1990s, a new kind of texture-fiber-has made an appearance and made its presence felt on the street art scene. The practice of what is usually referred to (more or less interchangeably) as "guerrilla crochet", "knit bombing", "yarn bombing", or "graffiti knitting" mostly consists of interventions with customized crocheted or knitted cozies in different 3D elements of street 'furniture' such as sculptures, benches, poles, pipes, signage, railings, door handles fences and, above all, trees. Unlike other genres of art in public space, knit-bombing is rooted in the practice of crafts and activism. In fact, most actors started crochet or knitting as a hobby, as a fundraising campaign or as political activism rather than to pursue fame or reputation in the so-called 'art world'. This paper aims to serve as both an introduction to as well as an analysis of yarn-bombing practice in street art and post-graffiti contexts. It discusses how this medium impacts, challenges and disrupts the perception and use of contemporary cities by humanizing them and making them more approachable. In a broader sense, the medium's rootedness in the everyday generally appears to result in a positive reception by the city users who engage with it.

- by María Isabel Carrasco Castro
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- Textile and Fiber Art, Street Art, Public Space, Activism

El arte es un claro reflejo del entorno en el que se produce. La función de este recurso ha sido múltiple ajustándose a las necesidades de cada época; en la actualidad, es utilizado como medio de expresión crítico. Sin embargo, por... more

- by Daniel Blanco Alcalde
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- Art History, Art, Contemporary Art, Freedom Of Expression

Reviews, interviews and quotes of the book Utopías artísticas de revuelta.

- by Julia Ramírez-Blanco
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- Social Movements, Art History, Performing Arts, Art

Varias corrientes de la literatura sobre compromiso social, medios digitales y big data conciben las plataformas digitales como un atajo hacia la rendición de cuentas gubernamental y el empoderamiento de la ciudadanía. Según estas visiones, las redes sociales y las nuevas posibilidades brindadas por el análisis de grandes datos representan la solución a las problemáticas de las democracias contemporáneas. A partir de un análisis crítico de diversos fenómenos sociales y políticos del México actual, este artículo demuestra que distintos partidos políticos y Gobiernos han usado con éxito nuevas formas de represión algorítmica con la intención de fabricar el consentimiento, sabotear la disidencia, amenazar y vigilar a activistas y apropiarse de los datos personales de los ciudadanos. El artículo argumenta que estas nuevas estrategias muestran claramente las limitaciones de las plataformas digitales —y de las redes sociales en particular— para la participación democrática, ya que los activistas tienen que luchar contra sofisticadas técnicas de control y represión que adoptan y manipulan eficazmente las nuevas tecnologías de la comunicación. Por último, se exponen unas consideraciones más amplias sobre los límites y los beneficios de las nuevas formas de resistencia algorítmica en el actual escenario tecnopolítico, proponiendo un enfoque tecnoambivalente a las tecnologías digitales.

- by Emiliano Treré
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- Social Movements, Algorithms, New Media, Digital Media

Existe una marcada diferencia de criterios entre quienes consideran que la Corte Constitucional no es competente para tomar decisiones en materia de políticas públicas, en razón a que probablemente carezca del conocimiento suficiente sobre temas específicos y, entre quienes consideran que por ser la suprema guardiana de la Constitución sí está facultada para emitir sentencias al respecto. En ese contexto, el propósito de este trabajo es demostrar que el alto tribunal tiene la legitimidad para interferir cuando se presenta un estado de cosas inconstitucional. En consecuencia, la investigación se enmarca en el estudio de la política criminal del Estado frente a la situación de las cárceles en Colombia. Así, el documento expone un estado del arte sobre la intervención del Juez Constitucional y las consecuencias jurídicas que ello implica; presenta, un marco teórico sobre la conceptualización de política pública y su funcionalidad; analiza la validez, la eficacia y la legitimidad de los fallos judiciales y explica la división de poderes entre las tres ramas del poder público.
Posteriormente, se observa la intervención del Juez Constitucional en políticas públicas, los efectos dialógicos y monológicos de los fallos del alto tribunal de tutela respecto a la política criminal encargada de la situación carcelaria, para llegar a la conclusión de que la injerencia de dicho tribunal es legítima y necesaria para el respeto de los derechos fundamentales de las personas privadas de la libertad.

- by Estanislao Escalante B
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- Criminal Law, Criminologia, DERECHO PENAL, Activismo

En el mundo del arte contemporáneo, el cine, la moda, se posicionan las palabras meta, cripto, utilidad y fidelidad en el movimiento de consumo, NFT, y la venta de parte del alma de Grimmes como obra de arte conceptual, en su primer exhibición online, por la música y nueva madre, junto con Elon Musk. Mientras tanto, con un sabor idealista, de la literatura testimonial y de la onda, Iris México apuesta por un arte conceptual y activista, que tenga por bandera las luces del alma. Ella afirma que encuentra importante trabajar en pro de la libertad y la unidad, como valores en el Anima Mundi, y en la psicología social.

- by Ra'al Ki Victorieux
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- Popular Culture, Performance Art, Social Activism, Kitsch

Abortion and Democracy offers critical analyses of abortion politics in Latin America’s Southern Cone, with lessons and insights of wider significance. Drawing on the region’s recent history of military dictatorship and democratic... more

- by Barbara Sutton and +1
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- Gender Studies, Human Rights, Argentina, Feminism
- by Pascal Delwit
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- European History, Political Sociology, European Studies, Comparative Politics

El propósito de este trabajo es reconstruir las características del activismo y la participación juveniles en los años 1981-1987, identificando una serie de acciones estatales, experiencias organizativas y demandas emergentes. Para ello, en primer lugar, el trabajo se detiene en el tratamiento de la cuestión juvenil a nivel estatal identificando las agendas y principales ejes de la gestión de los organismos sectoriales de juventud surgidos en el período a partir del relevamiento bibliográfico y de documentos oficiales. En segundo lugar, a partir de la realización de entrevistas a actores del período y análisis de documentos producidos por las organizaciones, se reconstruyen las experiencias organizativas de las juventudes partidarias como así también las demandas emergentes. La ponencia comunicará parte de los resultados de un proyecto de investigación en el que participan los autores en el marco del Equipo de Estudios de Políticas y Juventudes del Instituto Gino Germani de la UBA.

- by Melina Vázquez and +1
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- Argentina, Activismo, Juventudes y política, Transición Democrática

Atendiendo a los cruces entre violencia y género propuestos para el número especial de Letras femeninas, este artículo se centra en una forma particular de violencia contra la mujer que en la última década ha cobrado mayor visibilidad en los debates feministas, institucionales, culturales y jurídicos: la violencia obstétrica. Partiendo del repaso y análisis de algunas de las más recientes representaciones sociales y estéticas, este trabajo examina dos documentales latinoamericanos que exhiben la violencia obstétrica, Violência obstétrica: A voz das brasileiras (Brasil, 2012) y Las formas de nacer (Argentina, 2015). Ambos documentales trabajan visual y discursivamente con el género del testimonio para transformar las vivencias individuales en modos alternativos de construcción de la maternidad como experiencia personal y como discurso social y colectivo. Los documentales revisan y cuestionan el mandato bíblico de “parir con dolor” (idea central en la concepción tradicional y occidental de la maternidad) para proponer al parto, en el marco de una maternidad elegida, como acto revolucio- nario y como espacio de empoderamiento. Parir se vuelve una forma de activismo político que crea y recupera, por ejemplo, una red femenina de saberes a contrapelo de los discursos médicos, legales y regulaciones institucionales.

- by Vanesa Miseres
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- Cultural Studies, Latin American Studies, Gender Studies, Feminist Theory

Una reflexión actualizada a los tiempos actuales, respecto a la influencias de las tecnologías en el surgimiento o emergencia de movimientos sociales, basados en Capítulo II "Tecnología. Reforma y revolución", del libro "La ballena y el... more

- by Franco I Fernández Vera
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- Social Movements, Activism, Tecnology, Activismo
- by Marcelo Exposito
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- Movimientos sociales, Activismo, Arte y política, ACT UP

Libro monográfico bilingüe editado por Miguel A. López que acompaña la exposición antológica homónima presentada en febrero de 2018 en el ICPNA de Miraflores. Incluye ensayos de Fiorella E. López López, Margarita Saona y María Teresa... more

- by Miguel A López and +1
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- Feminismo, Teoría feminista y movimientos sociales, Activismo, Arte peruano

Este trabajo indaga en las prácticas artísticas de la pospornografía producidas en Argentina y en los modos de producción que se generaron en torno a ellas: Procesos de producción autogestiva, cooperativa y colectiva y creación de espacios nuevos de socialización y resistencia. Entendiendo el posporno como un entrecruzamiento entre arte y activismos de la disidencia sexual, me interesa problematizar estas modalidades del “hacer posporno” tomando como caso las experiencias de los festivales y jornadas realizadas en las ciudades de Buenos Aires y La Plata.

- by Kamchatka. Revista de análisis cultural
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- Sexualidad, Autogestión, Activismo, Pospornografía

Desde una perspectiva innovadora en los estudios especializados en derechos humanos, este libro es un reconocimiento a experiencias locales en América Latina que están actualizando, activando y expandiendo los derechos humanos, haciéndolos disponibles como experiencia social. Es también una invitación, en este momento cuando tenemos la oportunidad de crear nuevos acuerdos individuales y colectivos sobre cómo podemos vivir juntos. En todos los casos presentados, el logro de objetivos colectivos se ha conquistado gracias a la acción de personas comunes, que promueven los derechos de la naturaleza, el medioambiente sano y el respeto por la diversidad, transformando escenarios adversos y demostrando que es posible crear nuevas realidades.

Este texto teoriza la interculturalidad desde una perspectiva crítica, para diferenciarla del multiculturalismo y hacer énfasis en el carácter político y situado de la misma y -a partir de ahí- reflexionar sobre las posibilidades de la comunicación intercultural, para lo cual se acopian una serie de elementos tomados de teorías críticas contemporáneas, como son los feminismos y la decolonialidad

- by Verónica Araiza Díaz
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- Interculturalidad, Comunicación, Teoría Crítica, Feminismos

Análisis de la imagen con método comparativo de los videos sobre los abusos policiales contra hombres afroamericanos, Rodney King en 1991 y George Floyd en 2020. Influencia del racismo sistémico en la construcción de las imágenes y... more

- by Victor Pickard
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- Sociology, Social Movements, Political Economy, Communication

Este cuarto volumen de Treinta claves para entender el poder prosigue el proyecto de reunir en 10 volúmenes los conocimientos más significativos y representativos, a manera de léxico, de la nueva comunicación política. De llevar a feliz puerto este proyecto, al cabo de un tiempo, habremos reunido 300 conceptos y categorías indispensables para quien se mueve de manera profesional en el área de la comunicación política, para los científicos sociales en general y para toda aquella persona interesada en profundizar en estos temas.

- by Javier Sánchez Galicia
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- Política, Gobernabilidad, Políticas Públicas, Retórica
- by Catia Faria
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- Especismo, Sexismo, Activismo, Paternidad y maternidad

El ciberactivismo puede expresarse por medio de diferentes vehículos: mensajes masivos enviados por móvil -como ocurrió la noche de los mensajes cortos del 13 de marzo de 2004-, correo electrónico, vídeos e imágenes virales, páginas web, post en bitácoras, redes sociales -desde grupos o eventos organizados en Facebook hasta tweets de protesta en Twitter- o, incluso, a través también de plataformas digitales de movilización ciudadana como en Change.org o Avaaz.org. Estos vehículos son lo que Jakobson (1960) denomina "canales", es decir, un medio de transmisión que adquiere una función fáctica: asegurar la interacción entre el emisor y el receptor. Para Sampedro (2000), estos ámbitos de acción o canales se definen como "esferas públicas periféricas" (p.42) que favorecen las dinámicas de contrapoder e incentivan la movilización social, el disenso y la participación ciudadana. A diferencia de la esfera pública central -donde se concentran los núcleos de poder político y económico-, las esferas públicas periféricas son espacios instaurados por los propios ciudadanos y cuya soberanía pertenece a la sociedad civil (Sampedro, 2000). No obstante, otros autores, como Fuchs (2014), cuestionan estos formatos de participación por ser formas de protestas que se desenvuelven en espacios dominados por empresas privadas -como Google, Facebook o Twitter-, las cuales tienen sus propios fines lucrativos, comerciales y publicitarios. Siguiendo el paradigma comunicativo de Jakobson (1960), esta investigación ha identificado cuatro tipos de canales o medios de transmisión que extienden el fenómeno ciberactivista en el contexto español. Estos cuatro ambientes determinarán las características del ciberactivismo, así como las estrategias utilizadas por los ciberactivistas para organizar y desarrollar la movilización.

- by Marta Pérez-Escolar
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- Media Activism, Social Activism, Civic participation, Digital Activism

Xochitl Leyva, Jorge Alonso, R. Aída Hernández, Arturo Escobar, Axel Kohler, Aura Cumes, Rafael Sandoval, Shannon Speed, Mario Blaser, Esteban Krotz, Susana Piñacué, Héctor N ahuelpan, Moma Macleod, Juan López Intzín, Jaqolb'e Lucrecia... more

- by Hikikomori Feral
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- Antropología cultural, Activismo, Epistemologías indígenas