Colaboração Research Papers - Academia.edu (original) (raw)

Em face a desordem conceitual que ocorre na utilização dos termos cooperação e colaboração, bem como na caracterização de jogo cooperativo e de jogo colaborativo, o presente artigo tem o propósito de dar subsídios para a distinção destes termos. Faz uma
revisão da ocorrência dos termos na base do SBGames, identificando o uso de jogo cooperativo e jogo colaborativo em âmbito acadêmico. Traça uma distinção do uso no âmbito do entretenimento.
Propõe que o termo colaboração tem origem no hipertexto base da web e que seu modismo é decorre de seu amplo uso na web 2.0. Formaliza a distinção entre cooperação e colaboração em uma tabela. E, conclui o artigo fazendo considerações sobre jogo cooperativo e jogo colaborativo.

- by
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- Cooperative Games, Cooperação, Colaboração, Collaborative Game

The era of complexity brought a new category of problems. Wicked problems are a new challenge to organizations, since they are multidimensional, multifactorial, dynamic, open, interdependent, not repeatable and of unpredictable development. These types of problems have created an organizational response crisis since bureaucratic models are geared towards responding to linear problems with hierarchical, isolated, compartmented, sequential, rigid and uniform solutions. The new organizational response that emerged through the “New Public Management”, didn’t provide more effective solutions, since its fragmented, competitive and disintegrated approach proved to be inadequate. “What is the appropriate organizational model to solve wicked problems?” is the point of departure for an approach to complex social problems namely the integration of immigrants and the promotion of rights and the protection of children and youth at risk or in danger.
This analysis model has as its starting point the concept of “wicked
problem” and as its “theoretical lens” the Collaborative Advantage Theory, within the Inter-Organizational Relations framework.
At the center of this theoretical model are alternative organizational models, hereinafter designated “integrated governance”, in contrast with traditional bureaucratic models and the “new public management”.
The methodological approach used was qualitative in nature, particularly through two case studies: the National Centre for Immigrant Support and the Amadora Committee for the Protection of Children and Youth, through semi-structured interviews (a total of thirty-five interviews were made and their respective content analyzed), and through documental analysis and articles from the press (highlighting the news content relevant to this research that was published in reference papers). For the treatment of information we opted for content analysis and quantitative analysis, using the Wilder Collaboration Factors Index as a benchmark to evaluate the collaborative dynamics.
From the research carried out we can conclude that for the management of wicked problems, an integrated governance model, understood as the building, maintenance and development of collaborative inter-organizational relationships, is effective and efficient.
We do not ignore, however, its intrinsic difficulties in its development.
Similarly, from the literature and case studies reviewed, we sought to understand what are the critical success factors for integrated governance, targeting with particular attention, the leadership model, the participation of the stakeholders, communication and
monitoring/evaluation, the generation or dissipation of trust, resulting from the interaction of all of the above mentioned elements.
In order to deepen the initial analysis model, a GovInt Matrix proposal is presented as an approach to this organizational model as well as a set of general guiding principles for the development of integrated governance, inspired by the dynamics of complex adaptive systems.

- by rui marques
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- Wicked Problems, Colaboração, Collboration, integrated governance

Grande parte de nós, professores(as), tem agradáveis recordações de alguns/algumas ou muitos(as) dos/das professores(as) que tivemos no percurso escolar ou universitário. Com eles/elas foram aprendidas marcantes lições, não só acerca das disciplinas que ensinaram, mas também sobre a maneira de ensinar, de lidar com os/as alunos(as), de ver a sociedade e o mundo. No entanto, se acreditamos que a sociedade, o mundo, a educação, os relacionamentos, os trabalhos, a linguagem, a comunicação e as pessoas vêm mudando, compreendemos que novas aprendizagens devem ser adicionadas à formação dos/das professores(as) da atualidade. Essas são questões tratadas pela jovem pesquisadora Viviane Pires Viana Silvestre em seu livro Colaboração e crítica na formação de professores/as de línguas: teorizações construídas em uma experiência com o Pibid. A partir de pesquisas desenvolvidas em um Programa de Formação Docente (PIBID) na universidade, Silvestre investe e aposta na formação crítica e colaborativa de professores(as) de línguas ao focalizar as práticas problematizadoras por eles/elas vivenciadas. Com esse propósito, seu trabalho alcançou muito sucesso no enfoque às habilidades e sensibilidades referentes às necessidades educacionais de hoje: a (re)construção de sentidos de práticas de sala de aula, por meio do desenvolvimento de autoquestionamento e de percepção crítica sobre a educação linguística e a busca pelo processo de descolonialidade, trabalhando espaços de fala, hierarquia horizontal e agência docente. Reconhecidamente, essas são algumas das questões da atualidade quando se discute o papel do(a) professor(a) sensível e preocupado(a) com a integração universidade-educação-sociedade. E essas são as grandes contribuições deste livro para as áreas de Linguística Aplicada e Educação e para as pessoas interessadas em perspectivas diferenciadas de formação educacional e profissional. É uma leitura que contribui para a reconstrução de sentidos nesses campos.
(Walkyria Monte Mór)

Este guia é fruto da dissertação intitulada "A colaboração entre
bibliotecários e professores para a promoção da leitura nas bibliotecas
dos Institutos Federais do Rio Grande do Sul: perspectivas para elaboração de um guia de orientações a bibliotecários" desenvolvida no
Mestrado Profissional em Educação, promovido pela Universidade do Rio Grande do Sul (UERGS), e tem como propósito capacitar os bibliotecários para atuarem na promoção da leitura por meio do desenvolvimento de práticas colaborativas com os professores.
A publicação tem como objetivo capacitar os bibliotecários em aspectos ligados à leitura e sua promoção, como também aumentar a conscientização sobre as maneiras pelas quais estes podem trabalhar colaborativamente, apresentando estratégias e oferecendo
como exemplos as práticas realizadas nas bibliotecas pesquisadas, de modo a fomentar a reflexão sobre este tema.

- by Vanessa L Biff
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- Bibliotecarios, Bibliotecas Escolares, Colaboração, Biblioteca escolar

A Universidade do Vale do Rio dos Sinos vem desenvolvendo, desde 2018, a criação de um Espaço Colaborativo de fomento a ações extensionistas. O espaço surge com o objetivo de agregar ações já realizadas na Unisinos, assim como promover e apoiar futuras iniciativas, contribuindo para que a Extensão Universitária integre os currículos dos cursos de graduação, fortalecendo-se como componente curricular, conforme prevê a legislação. A criação do espaço ocorre forma colaborativa entre alunos, professores, funcionários e pessoas da comunidade que queiram participar do processo, provocando o sentimento de pertencimento e co-autoria. O espaço também vem sendo pensado como um laboratório de inovação cultural e social em que os participantes são convidados a criar, experimentar e materializar seus projetos. Uma metodologia foi desenvolvida para tal finalidade, englobando processos de articulação de atores, práticas projetuais, compartilhamento de conteúdos e atividades de comunicação das ações. A metodologia prevê alinhamento aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável elencados pela ONU e o desenvolvimento de competências como o pensamento projetual, a atitude empreendedora e o senso crítico-reflexivo, através da aprendizagem coletiva. Como referência para a criação do espaço estão os conceitos de comunidades criativas e organizações colaborativas de autores como Manzini (2017). Introdução A Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS), com Campi nas cidades de Porto Alegre e São Leopoldo/RS, através de um projeto liderado pela Unidade Acadêmica de Graduação (UAGRAD) está promovendo a curricularização da extensão nos seus cursos de graduação. O projeto surge em atendimento à meta 12.7 do Plano Nacional de Educação, que prevê um percentual mínimo de 10% do total de créditos

Embasada na resolução do Ministério da Educação (2018) que estabelece as Diretrizes para as Políticas de Extensão da Educação Superior Brasileira, a Universidade do Vale do Rio dos Sinos - Unisinos vem desenvolvendo desde 2018 a criação de um Espaço Colaborativo voltado ao fomento de ações extensionistas na universidade. O espaço surge com o objetivo geral de agregar ações já realizadas na Unisinos, assim como promover e apoiar futuras iniciativas, contribuindo para que a Extensão Universitária integre os currículos dos cursos de graduação, fortalecendo- se como componente curricular, conforme prevê a nova legislação. A intenção é que a criação tanto conceitual quanto física se dê de forma colaborativa entre alunos, professores, funcionários e pessoas não vinculadas à Unisinos que queiram participar do processo. A ideia é que todos sintam-se cocriadores, provocando o sentimento de pertencimento e co-autoria. O espaço também vem sendo pensado como um laboratório de inovação cultural e social em que os participantes são convidados a criar, experimentar e materializar seus projetos. Uma metodologia foi desenvolvida para tal finalidade, englobando processos de articulação de atores, práticas projetuais, compartilhamento de conteúdos e atividades de comunicação das ações. Além disso, a metodologia prevê a contribuição dos projetos para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável elencados pela ONU (NAÇÕES UNIDAS, 2015).

Estamos vivendo um momento de incoerências no modo de fazer organizacional. Dirigentes e gestores nas organizações se dão conta de que não possuem poder para lidar com as forças sistêmicas na unidade ecológica-social em que atuam e, ao mesmo tempo, empregados e colaboradores clamam por terem autonomia para atuarem de forma ética e responsável nas decisões em torno de seus afazeres. Essa atitude, é típica da dinâmica emocional de uma nova era da humanidade – a era psíquica pós-pós-moderna. De forma a contribuir na busca por sanar essas incoerências, o presente trabalho propõe tecer reflexões sobre modos de fazer organizacional que considerem, a luz da era psíquica-pós-pós-moderna, as aspirações de dirigentes, gestores e trabalhadores na conservação do bem-estar em uma organização em que se vive no mútuo respeito, na autonomia e na colaboração. Como resultado, a partir de uma análise bibliográfica de multi-casos de movimentos emergentes baseados em colaboração, observamos uma aproximação do modo de fazer desses movimentos com as características da era psíquica pós-pós-moderna que, em certa medita geram bem-estar social, ainda que conservem uma conduta de ausência legítima do amar, ênfase na reflexão ética porém ainda destituída da ação correspondente e um persistente apego a liderança, mesmo de maneira subliminar.

- by José Carlos Torquato and +1
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- PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL, Teoria Organizacional, Colaboração, Gestão do Conhecimento e da Inovação
- by Andre Rosa de Oliveira
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- EAD, CMC, Colaboração

Este trabalho pretende apresentar o método de ensino participativo jigsaw, ou método quebra-cabeça, e discutir algumas possíveis formas de utilizá-lo em sala de aula. É um método relativamente simples, que não requer muitos materiais. Foi criado com a intenção de distender conflitos em ambientes escolares, mas acabou servindo para a realização de outros objetivos pedagógicos. Dentre as várias possibilidades de utilização, serão indicadas três, quanto ao momento ou à duração de utilização: por um período avaliativo, por uma aula ou algumas aulas inteiras ou apenas por uma fração inicial da aula. O método, se bem aplicado, pode proporcionar alguns benefícios tanto para alunos quanto para professores. Do ponto de vista dos alunos, sua aplicação contribui com o desenvolvimento da capacidade colaborativa, maior comprometimento com a matéria e maior engajamento durante as aulas. Do ponto de vista do professor, é possível conseguir maior engajamento dos discentes na disciplina nos termos apontados acima, um ambiente propício a novas perspectivas a respeito da matéria e desenvolvimento da competência docente de interlocução qualificada e crítica. Esta pesquisa revisa a literatura referente a métodos de ensino e aprendizagem e explora especificamente o método jigsaw, sobre o qual não há nenhuma produção científica no campo do ensino jurídico brasileiro. Espera- se, com este trabalho, entregar uma contribuição específica e prática para professores em geral, sobretudo professores do ensino superior jurídico.

O objetivo desta apresentacão é discutir como duas redes de atividades distintas desenvolvidas em dois contextos diferentes pode contribuir para trasnformações nas escolas e comunidades envolvidas. A primeira envolve uma escola e a comunidade em seu entorno para lidar com um problema relacionado à enchente; a segunda utilizando grupos de professores e alunos em uma rede social de forma a minimizar a lacuna de recursos tecnológicos e melhorar a comunicacão entre professores e alunos. Discutimos o conceito de agência colaborativa, baseado nas discussões sobre agência transformativa (Engeström et al., 2014) e sobre companheirismo (togetherness) (van Oers e Hännikäinen, 2010), como um conceito poderoso para romper as barreiras opressores-oprimidos (Freire, 1970) nos referidos contextos. Em termos metodológicos seguimos a pesquisa de intervenção transformativa (PIT), com base em Magalhães (2011), que implica nos diferentes sujeitos das atividades a negociar e participar das decisões tomadas durante a pesquisa. A análise é realizada a partir de categorias de argumentação, tais como controvérsia e acordo, e análise multimodal (Liberali, 2013), que contribui para a compreensão mais aprofundada aprofundada das atividades pelas vozes envolvidas nos dois contextos. Como resultado, apresentamos como a agência colaborativa contribui para a transformação de dois contextos. No primeiro caso discutimos como a comunidade se envolve nas atividades escolares e supera o problema da enchente. No segundo, discutimos como os professores integraram o uso de mídias digitais em suas aulas e como os alunos se tornaram mais engajados nessas atividades.

This paper describes the collaborative process between composer and interpreter
in the composition and performance of a work for bass clarinet and electronics
entitled Interferência (Interference). In addition to a contextualization, where we discuss
collaboration in music and extended techniques, the work’s compositional process is
explained to demonstrate the role of collaboration in its development. The challenges
presented by the use of microtonalism and the extensive use of some instrumental techniques,
still seen as extended in some contexts, are approached practically. The technical
solutions achieved are demonstrated through various audio and video examples, including
the final performance.

Atualmente, a educação exige uma supervisão focalizada em apoiar, organizar e ajustar metodologias e estratégias de ensino, cabendo ao supervisor o papel de orientar e ao professor, o papel de instruir-se e ajustar as suas práticas letivas às necessidades educativas com que se depara diariamente. Desta forma é essencial especificar o conceito de supervisão no contexto português, quer num sentido mais lato, quer num sentido mais específico, nomeadamente no que concerne à supervisão do pessoal docente, para compreender a sua importância no seio da colaboração entre os professores, como forma de análise das práticas pedagógicas realizadas, quer ao nível individual, quer com o apoio de supervisores qualificados para o efeito. Ao mesmo tempo, são frequentes os apelos a que os professores, habituados a um trabalho autónomo e individual, adequem as suas estratégias pedagógicas, particularmente no que diz respeito à qualidade das relações de comunicação e de colaboração entre si. É, por isso, fundamental que os profissionais da educação diligenciem as suas práticas profissionais de acordo com as necessidades dos alunos, através do diálogo e da partilha. Através destas ações, poderá existir uma evolução no processo de ensino-aprendizagem que preconiza o sucesso dos discentes (ALARCÃO & CANHA, 2013; VIEIRA, 2012). No presente artigo exploramos os conceitos de supervisão e de colaboração, avançando uma análise das relações entre os conceitos, nomeadamente apontando subsídios sobre a supervisão colaborativa e sobre a supervisão das relações de colaboração.

- by Revista Transmutare
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- Colaboração, Supervisão, Supervisão Escolar

Este artigo objetiva observar as atividades mediadoras utilizadas no diálogo colaborativo de duas alunas de uma turma de nível pré-intermediário de um centro de idiomas da cidade de Goiânia no desenvolvimento de uma narrativa curta. O trabalho visa também investigar as percepções delas sobre a importância da interação e da colaboração que acontecem na realização de atividades em pares. A teoria psicolinguística também conhecida por sociocultural de Vygotsky e seus colaboradores foi utilizada como referencial teórico principal.

- by Ana Agda Santos
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- Colaboração, Dialogismo, Interação, la teoria sociocultural de Vigostky

Este estudo é um relato de experiência de uma pesquisa-ação que objetiva analisar o uso de um blog como ferramenta fomentadora da motivação e da colaboração direcionadas para a produção escrita dos alunos de licenciatura em língua inglesa do Plano Nacional de Formação Docente (PARFOR) na aprendizagem de língua inglesa. O estudo foi realizado durante a disciplina de língua inglesa II em caráter intensivo com 22 alunos no município de Breves-PA. Na ocasião, as atividades de produção escrita foram realizadas no laboratório de informática da escola de ensino fundamental e médio Emerentina em que as aulas eram realizadas, mas os alunos poderiam realizar as atividades com internet em seus telefones móveis e internet pessoal, caso possuíssem acesso. Os resultados apontam para a satisfação e a motivação real dos alunos ao realizarem as atividades no blog. Os alunos também puderam tirar vantagem das atividades previamente postadas pelos outros mais habilidosos tanto na produção escrita, quanto no manejo da tecnologia.

- by Diálogo das Letras
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- Colaboração, Produção Escrita, Recursos Tecnológicos

Este artigo objetiva refletir sobre os conceitos de colaboração e resistência no âmbito da realização cinematográfica do cineasta goiano Martins Muniz no contexto de atuação do Sistema CooperAÇÃO Amigos do Cinema. Um dos elementos que operam no bojo dos conceitos apresentados diz respeito às Tecnologias da Informação e Comunicação – TICs que, no caso das ações de produção cinematográficas do cineasta, atuam na mudança do suporte material fílmico – a película fílmica – para o suporte digital tornando o processo de realização acessível. Essa é uma das condições básicas para a sobrevivência do Sistema, pois o custo tem influência direta na maneira de se atuar no espaço de realização que acontece fora dos circuitos hegemônicos de circulação, realização e produção cinematográfica, como que em um processo de guerrilha. Outra condição que determina a sobrevivência do coletivo de realização cinematográfica é a circulação e distribuição dos filmes que, por meio do YouTube, uma plataforma de compartilhamento de vídeos, Muniz e o Sistema tornam acessíveis as narrativas fílmicas realizadas pelo grupo. Hoje o Sistema conta com mais de 57 mil visualizações de seus vídeos ao todo. Anteriormente, os filmes eram exibidos em espaços privados ou eventos de baixa circulação de pessoas.

- by Renato Cirino
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- Cinema, Colaboração, Resistência, Martins Muniz

Conflicts and different points of view concerning reality are a trait of social life. In this context, dialogue represents as locus either for maintenance or transformation of perspectives. Therefore, we understand that reflecting upon the way of arguing is a fundamental question for a transformative action in the classroom. This work aims at highlighting the relevance of the critical-collaborative dialogue as a tool for collaboration in the context of language teaching. Initially, we emphasise the perspective of argumentation as a tool that allows sharing ideas, mediating conflict and building shared meanings. Subsequently, that perspective is contrasted with two other perspectives: argumentation as a debate and argumentation as a discussion (LIBERALI, 2013). After that, the concept of collaboration as proposed by Magalhães (2014) as well as its implications for language teaching is discussed. Finally, the relation between the action of asking questions and dialogic expansion in classroom argumentative contexts is approached. This work is part of the Activity Theory (VYGOTSKY, 1934; LEONTIEV, 1978, ENGESTRÖM, 1999). We took the concepts of critical-collaborative argumentation (LIBERALI, 2013), critical reflection (LIBERALI, 2012), collaboration (MAGALHÃES, 2014) and question
as space for dialogic expansion (NININ, 2013) as a basis for this work. We noticed that the critical-collaborative dialogue can promote the construction of shared meanings, critical reflection, the diversity of ideas and the transformation of points of view through the reflection
about the participants‘ perspectives.

- by Philipe P B Araújo
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- Colaboração, Argumentação, Ensino E Aprendizagem De Línguas

Resumo O processo de inovação em grandes empresas tem contado cada vez mais com a participação dos consumidores para a criação de novos produtos e serviços. Nesse contexto, surgem no Brasil alguns projetos que se destacam por construir produtos inovadores a partir da opinião do público. Mas que tipo de interferência os consumidores conseguem realizar em relação aos produtos? Será que esse tipo escuta coletiva pode ser considerada uma ferramenta de empoderamento real do consumidor? Nosso objetivo aqui é de comparar o poder de influência que o público teve durante o processo de crowdsourcing nos casos do Fiat Mio e no NO.V.A. através dos insumos dos projetos, comparando algumas ideias inseridas em ambas as plataformas digitais e seus produtos finais, o carro e a casa, respectivamente.

- by Priscila Mana Vaz
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- Crowdsourcing, Colaboração, Empoderamento, Engajamento
- by Isaac Fernando Ferreira Filho
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- Cultura digital, Software Livre, Economía Solidaria, Colaboração

Pondera a trajetória de militantes das esquerdas armadas que, compactuando com uma estratégia da ditadura militar, foram a público renegar seus passados de luta. Por essa ação o governo desejava denegrir a imagem dos seus opositores. A análise se centra nos "arrependimentos públicos" de militantes da VPR, espontaneamente ou não, às TVs e jornais.

- by Beatriz Kushnir
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- Colaboração, Ditadura Civil-Militar, Militancia Política, Vpr

O artigo versa sobre diversas questões relativas ao acordo de leniência previsto na Lei n. 12.529/2011 e Lei n. 12.846/2013. Discorre-se sobre sua origem, seu desenvolvimento no Brasil, seus requisitos legais, sobre sua relação com a responsabilidade empresarial e individual, sobre os conflitos de interesse no âmbito da organização empresarial, sobre questões processuais penais, incluído a pertinência ou não da participação do Ministério Público na celebração de acordo de leniência, além de seus possíveis reflexos no âmbito da improbidade administrativa.

- by Matheus Alencar
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- White Collar Crime, Colaboração, Direito Penal Econômico, Acordo de leniência
- by Maria João Gomes and +1
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- Colaboração, Case Based Learning, Farmácia, Alleanza Terapeutica

No capítulo intitulado “A importância da aprendizagem colaborativa em contextos educacionais com alunos surdos e ouvintes: um olhar sobre três estudos”, são apresentados os resultados de três trabalhos de investigação que utilizaram a aprendizagem colaborativa no processo de educação de surdos e ouvintes. Os estudos apresentados reforçam a premissa de que experiências de colaboração contribuem também para a aprendizagem de usuários de línguas de sinais, levando-os a ganhar maior autonomia no processo de aprendizagem.

Athénaïs Michelet (1826-1899), segunda esposa do historiador francês Jules Michelet (1798-1874), apesar de ser bastante conhecida pela historiografia por sua união duradoura com Michelet, é frequentemente lembrada de forma negativa pelas polêmicas que envolveram a intimidade de seu casamento, quanto pelos seus trabalhos de edição e censura em obras póstumas do historiador. Deste modo, pouco se conhece sobre suas próprias obras autorais, e mesmo a complexa relação que teve com Michelet ao escreverem em estreita colaboração uma série de livros de História Natural, que foram sucesso de público no período. Poucos anos após o casamento, com o golpe de Estado em 1852, Michelet perdeu seus cargos públicos no Collège de France e nos Archives Nationales, e durante um período de exílio no interior da França, o casal teve uma maior aproximação com as Ciências Naturais, Entre os anos 1856 e 1868 publicaram quatro livros de História Natural: L’Oiseau, L’Insecte, La Mer e La Montagne, contudo estas obras foram publicadas apenas com a autoria de Michelet, e a participação de Athénaïs foi “invisível” ao público leitor. Em 1867 Athénaïs irá publicar sua primeira obra autoral, Mémoires d’une Enfant, o qual não se trata apenas de suas memórias, mas também de uma investigação sobre a natureza. Pelo sucesso dos livros de História Natural, um quinto livro foi pedido por uma editora inglesa e Athénaïs se dedica ao trabalho, adquirindo um contrato editorial em seu nome, vendo um passo adiante em direção à sua autonomia, e o livro Nature: or the power of the Earth and the Sea é publicado em 1872. Após a morte de Michelet em 1874, Athénaïs dedicou sua viuvez a editar e publicar obras inéditas do falecido marido, mantendo a sobrevivência do nome do historiador no século XIX. Mas para isso precisou passar por disputas em juízo contra os herdeiros diretos de Michelet. A partir de seus ideais de emancipação e de algumas estratégias, Athénaïs saiu vitoriosa nas ações judiciais, as quais consistiram na obtenção dos direitos autorais das obras de História Natural e como guardiã dos escritos de Michelet. A trajetória de Athénaïs como escritora é um dos muitos exemplos de mulheres no século XIX, que a partir do trabalho de colaboração com o marido, tiveram acesso de forma discreta às ciências e à produção de suas próprias obras. Nesse sentido é importante compreender de forma mais densa esse processo complexo de colaboração de Athénaïs com Michelet, demonstrando que a prática e o conhecimento científico podem ser analisados de maneira significativa como produtos da colaboração entre parceiros conjugais.

- by Aline Dal Maso Ferreira
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- Women's History, Jules Michelet, História das Mulheres, Colaboração
- by Cariane Weydmann Camargo - Cacá
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- Sustentabilidade, Colaboração

Neste artigo, buscamos relatar uma experiência de governo aberto na educação pública da cidade de São Paulo, o Pátio Digital, de modo a situá-la nesse novo paradigma de governança, bem como analisar seus primeiros resultados e principais desafios. Lançado em abril de 2017, o Pátio Digital lança mão de ações articuladas em três eixos de atuação: (i) transparência e dados abertos; (ii) colaboração entre governo e sociedade; e (iii) inovação tecnológica. Transversal a todas as áreas da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo (SME-SP), a iniciativa é liderada de forma colegiada por um comitê técnico, composto por quatro setores estratégicos: coordenadoria de transparência ativa e controle interno (Cotac); centro de informações educacionais (Ciedu); coordenadoria de tecnologia da informação e comunicação (Cotic); e, assessoria de comunicação (Ascom). A iniciativa conta com a parceria institucional da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) no Brasil. Reconhece-se, de modo geral, dois grandes eixos balizadores de políticas de governo aberto: abrir dados e abrir processos. Neste texto, incluímos ainda duas outras importantes diretrizes que estruturam o Pátio Digital: abrir tecnologias e abrir o conhecimento.

A proposta pedagógica aqui apresentada tem a ver com o projeto de criação de uma narrativa audiovisual, cujo objetivo principal foi fomentar a reflexão e permitir aos participantes repensar as narrativas na produção audiovisual por meio da abertura e do incremento de caminhos interpretativos possíveis. A narrativa foi produzida por meio do trabalho colaborativo entre dos tipos de participantes: uns com formação literária e outros com formação audiovisual. O produto desse trabalho colaborativo multidisciplinar foi um projeto muito enriquecedor que mostrou negociações no espaço e que, ao mesmo tempo, foi o resultado das negociações dos próprios autores quanto ao processo criativo.

- by Gustavo M Tomazi and +1
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- Espaço, Narrativa Audiovisual, Colaboração, Processo Criativo

- by Wanderlucy Czeszak
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- Art, Cibercultura, Inteligência Coletiva, Educação Online
- by Jaciara Carvalho
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- Cibercultura, Inteligência Coletiva, Educação Online, Colaboração

Richard Sennett é um interlocutor fundamental para quem deseja analisar as reconfigurações das condições do trabalho contemporâneo. Como analista social, Sennett sempre contemplou em suas investigações as influências das transformações... more

- by Solange Jobim
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- Juventude, Trabalho, Colaboração, Flexibilidade
- by Alex S Gomes
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- Programação, Colaboração, Objetos

Este artigo deriva de uma pesquisa cujo objetivo foi perceber se há diferenças de inclusão digital entre os estudantes homens e mulheres que cursam disciplinas de primeiro a sexto semestre do curso de Comunicação Social da Universidade Federal da Bahia. A investigação considerou ainda questões transversais de etnia, faixa etária e condição social. Quatro eixos de análise foram explorados, quais sejam: a) a inserção em e os usos de redes sociais e blogs; b) as competências no manejo de softwares de edição de áudio, vídeo, imagens, textos, planilhas e slides, editoração eletrônica, programação, webdesign e gerenciamento de tarefas e produto e c) a inserção na lógica colaborativa. Os resultados obtidos mostram que há poucas diferenças de gênero na inclusão digital desses estudantes.

- by João Araújo
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- Inclusão digital, Colaboração, Gênero, Sites De Redes Sociais

O ciberespaço e a cibercultura alteraram as formas de socialização, de transmissão e de aquisição de saberes. A conectividade permitida pelo ciberespaço trouxe o compartilhamento de idéias e a construção de conhecimento em rede. A liberação do pólo da emissão, o princípio da conexão em rede e a reconfiguração de formatos midiáticos e práticas sociais favorecem a emergência da Inteligência Coletiva, cuja aplicação na educação podem ser percebida, por exemplo, em Comunidades Virtuais de Aprendizagem, as quais pressupõem um sujeito ativo e abandonam a pedagogia da transmissão, baseada na distribuição de informações, na transmissão de conteúdos e na memorização mecânica. A Inteligência Coletiva no ciberespaço, na verdade, potencializa uma situação já existente: conceitos e idéias circulam entre nós e é difícil apontar a quem pertencem. Haverá autoria exclusiva ou as idéias são reconfigurações daquilo já existentes e fruto de dialogismos?

- by Jose Erigleidson and +2
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- Cibercultura, Inteligência Coletiva, Educação Online, Colaboração
- by Ivan Paganotti
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- Communication, Learning and Teaching, Collaboration, Wikipedia Studies

RESUMO: Objetiva-se, neste artigo, discutir a linguagem da colaboração crítica no desenvolvimento da agência (EDWARDS, 2005, 2007; YAMAZUMI, 2007; ENGESTRÖM, 2007, 2008, 2009, 2011; ENGESTRÖM; SANNINO, 2011; VIRKKUNEN, 2006a, 2006b) de professores de Ensino Médio em serviço, tomando-se como contexto de pesquisa o projeto de formação de professores, LEDA – Leitura e Escrita nas Diferentes Áreas, realizado em escola pública de município da Grande São Paulo. Metodologicamente, está ancorado na Pesquisa Crítica de Colaboração (PCCol) (MAGALHÃES, 2009, 2011, 2012), caracterizada como pesquisa de intervenção com foco na desencapsulação e transformação da aprendizagem escolar, e organizado em encontros quinzenais com 6 professores de diferentes áreas do conhecimento, 1 coordenadora pedagógica da área de Linguagem e 4 pesquisadores da área da Linguística Aplicada. Os encontros de formação focalizam as relações entre os participantes a partir da discussão sobre práticas didático-pedagógicas....

- by Otilia Ninin
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- Literary studies, Ensino Língua Portuguesa, Contradiction, Colaboração

This study aims to investigate the process of collaboration in the production of texts in sign language writing (ELiS), carried out individually and collaboratively by deaf students. The data of this research comes from a study conducted by Freitas (2016), which had the participation of four deaf students who take Brazilian Sign Language (Libras) as a major at Universidade Federal de Goiás. From the methodological point of view, this is a qualitative case study, and data were obtained through interviews, video recordings, questionnaires and the texts written by the participants. Six texts were analyzed, four of which were written individually by each participant, and two were written in pairs. Data analysis was based on the contributions of. This paper aims to answer the following questions: i) What are the participants' perceptions about writing in ELiS individually and in pairs? ii) What are the possible contributions of collaborative work in the production of texts in ELiS? The results showed that mediation among the participants, when they talked about sign language writing (ELiS), allowed them to learn from each other and to reflect on the correct way to write the sign in Libras/ELiS, a fact that did not occur when they produced their texts individually. We hope that this research may bring reflections on the teaching of sign writing within the perspective of collaborative learning in educational spaces in Brazil.

- by Guilherme Freitas
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- Aprendizagem Colaborativa, Colaboração, Interação, Libras

- by Cecilia Choeri
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- White Collar Crime, Colaboração, Direito Penal Econômico, Acordo de leniência

artigo busca identificar de que maneira a colaboração, no contexto da cognição distribuída e das habilidades cognitivas (REGIS, 2008), podem auxiliar no desenvolvimento de iniciativas que buscam se inter-relacionar com o espaço urbano. Trata-se, ainda, de explorar as implicações da colaboração na produção e circulação de informações sobre a cidade, notando o impacto dessas relações no desenvolvimento cognitivo e cultural urbano mediadas pela rede Nossas Cidades, aqui objeto deste artigo. Uma extensa lista de autores da chamada cibercultura vem atentando para a influência da lógica informacional em rede no desenvolvimento de novas formas de percepção, de sociabilidade, de subjetividade. No âmbito das ciências cognitivas, diversas correntes teóricas, do cognitivismo à enação, foram tocados pelos novos vetores que a cultura digital potencializou. A cognição distribuída, por exemplo, adquire novos suportes, novas memórias, que se deslocam e são acessadas instantaneamente.

- by Fernanda Liberali
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- Vygotsky, Argumentation Theory, Colaboração, Teoria Da Argumentação