Memoria Colectiva Research Papers - Academia.edu (original) (raw)
The article aims to develop a cultural history of the ancient punishment of the cappello d’asino (literaly «ass cap») in Italian schools (but historically used in European schools from the 16th to the 20th Century), which will be analysed... more
The article aims to develop a cultural history of the ancient punishment of the cappello d’asino (literaly «ass cap») in Italian schools (but historically used in European schools from the 16th to the 20th Century), which will be analysed from an iconogenetic viewpoint in an attempt to highlight its symbolic roots. This, because an exploration of the practice reveals a fairly complex iconogenesis. On the one hand, the dunce’s cap stems from the late medieval custom of stigmatising the madness of fools and jesters with a hat characterised by animal attributes such as donkeys’ or other animals’ ears. On the other hand, the practice reveals strong links with the ancient practice of marking heretics and infidels with a pointed hat, from the pileus cornutus used to distinguish Jews, to the capirote imposed on people sentenced for religious motives by the Spanish Inquisition. The obligation to publicly wear such headgear was designed to impart public visibility to the wearers’ intellectual or spiritual deviance and to expose them to public contempt in order to oust them from the community of the faithful. In the following centuries, on the contrary, the symbolic significance of the pointed hat became so deeply rooted in people’s culture that it pervaded the school environment too. Thus the obligation for dumb pupils to wear the school version of this headgear (ass cap) began to mark their ousting from the micro-community of the classroom and to stigmatise their refusal (or inability) to learn: a refusal that was considered akin to down-right apostasy, equating the renunciation of reason (by fools) with the abandonment of faith (by heretics). Drawing on Foucault’s and Bourdieu’s research on the hegemonic nature of the modern educational system, it is also interesting to notice how this and other school punishments did not stem from an educational matrix only but, rather, descended from public systems for the control and repression of social and religious deviance (in this regard, a similar parallel will be established with the masks of shame) – although transferred to a symbolic level and adapted to the “condemned”, to their age and their physical and mental ability to endure punishment.
- by and +1
- •
- Cultural History, Cultural Studies, History of Education, Popular Culture
Memorias mapuche. En este libro se presentan los testimonios de siete mujeres mapuche y los procesos de sus memorias tras la desaparición forzada de sus familiares durante la dictadura militar chilena. Con esta investigación se plantean... more
Memorias mapuche.
En este libro se presentan los testimonios de siete mujeres mapuche y los procesos de sus memorias tras la desaparición forzada de sus familiares durante la dictadura militar chilena. Con esta investigación se plantean nuevos desafíos para profundizar y comprender el fenómeno de los detenidos desaparecidos mapuche, enfatizando en el impacto que provocó la violencia de la dictadura en las dimensiones sociales, políticas y culturales.
This paper aims to characterize the process of remembering particular experiences of harm produced in the context of past historical events. Starting from the observation of the impossibility of a conclusive memory such as the one that... more
This paper aims to characterize the process of remembering particular experiences of harm produced in the context of past historical events. Starting from the observation of the impossibility of a conclusive memory such as the one that would be promoted by factual discourses such as history or law, we consider the possibility of a negative memory that could elaborate such experiences imaginatively. To this end, the perspective developed by Walter Benjamin in “On the Concept of History” is assumed. After proposing fiction as the most appropriate discourse for negative memory, the concept of history in The Aesthetics of Resistance by Peter Weiss and Austerlitz by W. G. Sebald is interpreted.
Resumo: O objectivo da salvaguarda dos bens patrimoniais é a consolidação de traços identitários dos nossos antepassados. O homem necessita de memória histórica, ou seja, de interiorização do passado; como ser cultural, ele não poderá... more
Resumo: O objectivo da salvaguarda dos bens patrimoniais é a consolidação de traços identitários dos nossos antepassados. O homem necessita de memória histórica, ou seja, de interiorização do passado; como ser cultural, ele não poderá evoluir sem o sentimento das tradições. A evocação e a invocação da História, de necessidade vital para o futuro do homem como essência histórica, não podem extinguir-se. É um facto social incontestado que os cidadãos têm consciência do valor histórico e da riqueza etnográfica da sua herança colectiva, espelho e vector da sua identidade, mobilizando-se com determinação assumida nas tarefas urgentes da sua defesa. Com estes combates e manifestações de vigoroso dinamismo intenta-se preservar, para as gerações vindouras, a precariedade dos vestígios materiais de milénios de história humana e de entidade cultural. O conceito alargado de memória cultural relaciona-se com todas as áreas da moderna percepção de defesa do património, desde a clássica área da conservação e restauro do património arqueológico à conservação de um monumento técnico. Ele encerra a força e o valor da tradição com o testemunho dos valores estéticos e éticos inerentes. Preservar e documentar o passado e a identidade histórica significa declarar-se também partidário da coexistência qualificada do novo na História, mercê de um diálogo articulado e mutuamente benéfico com a actualidade, com a 'nova vida' e exigências socioculturais e com as consequentes transformações da arquitectura, perante as oportunidades e capacidades do desenvolvimento da ciência e das inovações tecnológicas. A salvaguarda do património arquitectónico é considerada como um modo de defesa global do ambiente que não se preocupa só com a protecção do espaço vital natural, mas também com a do espaço vital colectivo desenhado pelo homem no decurso da sua existência. Não faltam, por isso, normas e directivas internacionais apelando todas para a necessidade de salvaguarda integrada da herança comunitária.
Abstract: The goal of safeguarding historical heritage is to consolidate the identity traits of our ancestors. Man needs historical memory, that is, of interiorization of the past; as a cultural being, it can not evolve without the feeling of traditions. The evocation of history, of vital necessity for the future of man as a historical essence, can not be extinguished. It is an uncontested social fact that citizens are aware of the historical value and ethnographic richness of their collective heritage, mirror of their identity, mobilizing with determination in the urgent tasks of their defense. With these manifestations of vigorous dynamism we try to preserve for the generations to come the precariousness of the material vestiges of millennia of human history and of cultural entity. The broad concept of cultural memory is related to all areas of the modern perception of heritage defense, from the area of conservation and restoration of the archaeological heritage to the conservation of a technical monument. It closes the strength and value of tradition with the witness of inherent aesthetic and ethical values. Preserving the past and the historical identity means to declare itself also a partisan of the qualified coexistence of the new in history, through an articulated dialogue with the present, with the 'new life' and sociocultural requirements and with the consequent transformations of architecture, given the opportunities and capacities of the development of science and technological innovations. The safeguarding of the architectural heritage is considered as a global defense of the environment which is not only concerned with the protection of the natural living space but also with the collective life space designed by man in the course of his life. That is why international norms are not lacking, all appealing to the need for an integrated safeguard of the community heritage.
O presente trabalho se ocupa da temática referente aos campos de concentração instalados pelo Estado no Ceará durante a seca de 1932, compreendida na primeira fase da Era Vargas, o Governo Provisório. Tem-se como foco os seguintes... more
O presente trabalho se ocupa da temática referente aos campos de concentração instalados pelo Estado no Ceará durante a seca de 1932, compreendida na primeira fase da Era Vargas, o Governo Provisório. Tem-se como foco os seguintes elementos: o Campo de Concentração do Patu, localizado no município de Senador Pompeu, e a manifestação cultural imaterial da Caminhada da Seca, feita anualmente nesse município. Pretende-se defender a viabilidade de proteção (i) do patrimônio cultural material, sendo compreendido não apenas como patrimônio histórico, mas enquanto lugar de memória decorrente da violação de direitos humanos, como referencial de reconhecimento dos acontecimentos pretéritos e de garantia de não repetição; e enquanto sustentáculo da manifestação cultural imaterial, reflexo da memória coletiva referente aos acontecimentos da seca de 1932 e dos costumes locais, exaltados através da Caminhada da Seca e da externação da religiosidade da população; e (ii) do patrimônio cultural imaterial.
Los educadores y los educandos, ahora sí, tienen en esta obra la información y las opiniones que les pueden ayudar —sobre todo a las nuevas generaciones de salvadoreños y salvadoreñas— a concebir opiniones novedosas y más justas para la... more
Los educadores y los educandos, ahora sí, tienen en esta obra la información y las opiniones que les pueden ayudar —sobre todo a las nuevas generaciones de salvadoreños y salvadoreñas— a concebir opiniones novedosas y más justas para la gran mayoría del pueblo, manipulado y engañado con imágenes falsas e interpretaciones interesadas de la realidad, por quienes siempre han querido perpetuar privilegios abusivos e injustos, que le niegan un futuro digno al ciudadano marginado por la pobreza y la ignorancia.
En este artículo de reflexión presentamos un debate sobre la memoria colectiva frente al derecho al olvido y un estudio comparado sobre algunas comisiones de la verdad como instrumentos de justicia transicional. Analizamos los fundamentos... more
En este artículo de reflexión presentamos un debate sobre la memoria colectiva
frente al derecho al olvido y un estudio comparado sobre algunas comisiones
de la verdad como instrumentos de justicia transicional. Analizamos los
fundamentos epistemológicos de varios autores sobre memoria colectiva;
confrontamos dos tesis sobre el derecho al olvido; y, finalmente, realizamos
una descripción de comisiones de la verdad, creadas luego de firmarse
acuerdos de paz. Con esto pretendemos concluir que, a pesar de las dificultades,
estas comisiones se constituyen en un instrumento necesario para reparar a las
víctimas a través de la construcción de memoria colectiva
A partir del año 2000, en la Argentina comenzaron a desarrollarse diferentes proyectos de apertura de “Espacios para la Memoria” en sitios que habían funcionado como Centros Clandestinos de Detención (CCD) durante la última dictadura... more
A partir del año 2000, en la Argentina comenzaron a desarrollarse diferentes proyectos de apertura de “Espacios para
la Memoria” en sitios que habían funcionado como Centros Clandestinos de Detención (CCD) durante la última dictadura militar. En la mayoría de las experiencias de apertura de estos espacios del país se dieron formas particulares
de gestión, a partir de la articulación de diversos actores que confluyeron en la creación de comisiones y colectivos
por la memoria o mesas de trabajo y consenso, con la participación de representantes de organismos gubernamentales y organizaciones vinculadas a la defensa de los derechos humanos. Un exponente de este proceso es la apertura en
2014 del “Espacio para la Memoria y Promoción de los Derechos Humanos ex CCD ESIM” donde había funcionado
la Escuela de Suboficiales de Infantería de Marina (ESIM) y todavía funciona el Faro Punta Mogotes en la ciudad
de Mar del Plata, el cual condujo a la creación del “Colectivo Faro de la Memoria”, integrado por miembros de organizaciones de derechos humanos, sociales, políticas, representantes de instituciones públicas y agencias estatales.
El artículo buscará desarrollar la historia de “recuperación” del ex CCD ESIM en Mar del Plata, dando cuenta de las
características específicas que tuvo este lugar y su forma de gestión.
El presente trabajo argumenta que tanto memoria como olvido, lejos del individualismo que ha caracterizado su concepción durante el siglo XX, se inscriben en la área social y que son polos opuestos de un mismo proceso; esto es, que son... more
El presente trabajo argumenta que tanto memoria como olvido, lejos del individualismo que ha caracterizado su concepción durante el siglo XX, se inscriben en la área social y que son polos opuestos de un mismo proceso; esto es, que son producciones colectivas, es decir, sociales. Asimismo, la memoria colectiva cuenta con sus propios artefactos, en los cuales se edifica, y el lenguaje y la comunicación con los cuales se mantiene. Por su parte, el olvido social sostiene con otros procederes como el silencio, la imposición y la censura, y producen vacíos y novedades, como los cuales caracterizan a la sociedad.
Historietas x la Identidad es una campaña organizada por la Asociación civil Abuelas de Plaza de Mayo lanzada a partir de 2008. El objetivo de la misma es la visualización de historias de niños apropiados por la última dictadura... more
Historietas x la Identidad es una campaña organizada por la Asociación civil Abuelas de Plaza de Mayo lanzada a partir de 2008. El objetivo de la misma es la visualización de historias de niños apropiados por la última dictadura cívico-militar en Argentina (1976-1983) que hasta la actualidad no hubieran sido recuperados. A partir de su Archivo Biográfico Familiar, Abuelas asigna a artistas e historietistas casos a ser narrados mediante historietas. El propósito de la convocatoria es entonces doble: no sólo la intensificación de la búsqueda de los hijos de aquellos militantes sustraídos durante los “años de plomo“, sino también la incorporación de herramientas innovadoras para el quehacer de un organismo de derechos humanos, como son las prácticas artísticas y la consecuente inclusión de otros canales de difusión y ámbitos de resonancia. La historieta se constituye así en registro subjetivo de un pasado que se cuestiona y de un futuro que se desea. La utilización de materiales documentales, como fotografías y datos fácticos, así como la temática y el encargo institucional, plantean otros, nuevos, desafíos a los autores.Y aún surgen más implicancias en esta propuesta de Abuelas, las cuales modifican tanto el contexto social como las prácticas culturales: si miramos hacia atrás, Historietas X Ia Identidad se inscribe en una tradición de colaboración entre hacedores y organismos de derechos humanos en el país. Mediante la incorporación de la subjetividad de nuevos actores, Abuelas invita a reconstituír los lazos intergeneracionales para desarrollar la memoria, con imaginación. Y eso es una apuesta a futuro.
Resumen El documental Nobody's business de Alan Berliner indaga en la historia del padre del cineasta, Oscar Berliner, como forma de construir una historia familiar a raíz de los recuerdos personales y una historia colectiva sustentada en... more
Resumen El documental Nobody's business de Alan Berliner indaga en la historia del padre del cineasta, Oscar Berliner, como forma de construir una historia familiar a raíz de los recuerdos personales y una historia colectiva sustentada en las memorias colectivas de las sociedad americana del s. XX. Mediante el recurso al testimonio de su padre-lleno de desinterés y olvido-, los materiales domésticos propios de la familia del cineasta y el uso de metraje encontrado, Berliner construye un relato sobre un pasado colectivo vinculado a la facultad individual de recuerdo. El documental Nobody's Business no solo presta imágenes a los recuerdos de su padre, sino que también consigue plasmar el recuerdo colectivo de la sociedad americana de forma creativa y empleando los recursos formales accesibles al documentalista.
El presente artículo tiene por objeto analizar la Teoría de la Reconciliación propuesta por la Escuela TRANSCEND de Investigación para la Paz. Una primera aproximación al tema admite plantear la siguiente pregunta: ¿Qué es objeto de... more
El presente artículo tiene por objeto analizar la Teoría de la Reconciliación propuesta por la Escuela TRANSCEND de Investigación para la Paz. Una primera aproximación al tema admite plantear la siguiente pregunta: ¿Qué es objeto de reconciliación? La respuesta a esta interrogante permitirá conceptualizar la reconciliación como un proceso de intervención de disputas que promueve el diálogo y la construcción de la paz respecto de aquellas relaciones sociales donde se ha dado un episodio de violencia que ha quebrado la relación entre las partes, alcanzando distintas dimensiones del conflicto social (niveles micro, meso, macro, mega y meta). Asimismo, se expondrá cómo la reconciliación permite evidenciar que las relaciones
sociales son dinámicas, flexibles y sensibles a las variables de tiempo, espacio y lugar, así como también los conflictos. Esto conduce a afirmar que toda controversia que ha escalado hasta el punto de generar violencia y provocar una ruptura en la relación, puede también tornarse pacífica; esto último remite a la visión esperanzadora de la reconciliación.
A partir de los conceptos ‘memoria’, ‘lenguaje’ y ‘vida cotidiana’, presentamos siete escenarios sobre algunas narraciones que condensan las diversas vivencias que la humanidad está experimentando debido al confinamiento por la pandemia... more
A partir de los conceptos ‘memoria’, ‘lenguaje’ y ‘vida cotidiana’, presentamos siete escenarios sobre algunas narraciones que condensan las diversas vivencias que la humanidad está experimentando debido al confinamiento por la pandemia mundial del Covid-19. Nos interesa reflexionar sobre el impacto que están causando en la vida social y anticipar las posibles rutas que la transformación de ciertas prácticas culturales generará. Con la hipótesis de que aún después de concluir el confinamiento ciertas conductas y comportamientos colectivos sufrirán un cambio sin retorno y que esto se observará en la modificación radical de rutinas, percepciones sobre la vida diaria y también en la forma de construir relaciones interpersonales, queremos poner énfasis en los campos de la vida social en los que ya se perciben las transformaciones. Los ejes de reflexión que
aquí exponemos no persiguen construir respuestas únicas e inequívocas, sino indicar algunos rumbos en torno a los cuales se están iniciando las reflexiones que serán de gran relevancia para comprender el rumbo de los cambios socioculturales que la pandemia ha traído consigo.
Na memória colectiva do povo da ilha de S. Vicente, este acto de guerra ficou registado como uma ajuda alimentar à população durante a crise alimentícia provocada pelas secas de 1916-18. O autor investigou as fontes alemãs, brasileiras,... more
Na memória colectiva do povo da ilha de S. Vicente, este acto de guerra ficou registado como uma ajuda alimentar à população durante a crise alimentícia provocada pelas secas de 1916-18.
O autor investigou as fontes alemãs, brasileiras, portuguesas e cabo-verdianas e chegou a conclusão diferente.
RESUMEN La presente tesis constituye un acercamiento a una novela de la escritora chilena Isabel Allende: Largo pétalo de mar (2019). Esta investigación rescata los tópicos de la figura histórica de Salvador Allende, el golpe de Estado de... more
- by Salma Bautista
- •
- Chile, Pablo Neruda, Poesía, Novela
Este artículo tiene como objetivo conocer la construcción de los aficionados al futbol como proceso complejo al estudiar las motivaciones que este deporte provoca en los sujetos. Con la pregunta: ¿Cuál es el proceso de construcción de los... more
Este artículo tiene como objetivo conocer la construcción de los aficionados al futbol como proceso complejo al estudiar las motivaciones que este deporte provoca en los sujetos. Con la pregunta: ¿Cuál es el proceso de construcción de los aficionados al futbol contemporáneo en el caso de Leones Negros de la Universidad de Guadalajara? El estudio utilizó metodología cualitativa con entrevistas a aficionados y con una revisión hemerográfica. Se eligió al equipo de los Leones Negros porque conlleva una carga simbólica relevante en la memoria de los habitantes de Guadalajara, Jalisco. Entre los hallazgos se destacan la mediación institucional que deriva en la comunicación de emociones arraigadas en la biografía de los sujetos en la conformación de su identidad.
RESUMEN Durante los últimos años del breve Segundo Imperio mexicano (1864-1867), el político, jurista, e historiador mexicano José Fernando Ramírez (Chihuahua, 1804-Bonn, 1871) acompañó a la Emperatriz Carlota de Bélgica en su visita a... more
RESUMEN Durante los últimos años del breve Segundo Imperio mexicano (1864-1867), el político, jurista, e historiador mexicano José Fernando Ramírez (Chihuahua, 1804-Bonn, 1871) acompañó a la Emperatriz Carlota de Bélgica en su visita a Yucatán en 1865 y fue comisionado por el Emperador Maximiliano de Habsburgo para escribir las memorias del Imperio. A largo de su viaje, Ramírez mantuvo la escritura de un diario personal. Este trabajo tiene como objetivo realizar un análisis de este valioso diario como un documento que forma parte de la memoria histórica del Segundo Imperio. Primero desarrollo algunas anotaciones de la vida de Ramírez y su viaje, así como la historia del manuscrito, sus ediciones y publicaciones. Posteriormente analizo las relaciones de dos géneros autobiográficos que confluyen en este documento: el diario íntimo y la memoria colectiva.
Esta ponencia resume los resultados obtenidos de una investigación cuyo objetivo principal fue comprender cómo se construye y se resignifica la Identidad Psicosocial de una comunidad otomí a través de la tradición y la Memoria Colectiva... more
Esta ponencia resume los resultados obtenidos de una investigación cuyo objetivo principal fue comprender cómo se construye y se resignifica la Identidad Psicosocial de una comunidad otomí a través de la tradición y la Memoria Colectiva en el contexto actual de una cultura globalizante. Se utilizó la metodología cualitativa para llevar a cabo una etnografía de la tradición y del contexto sociohistórico del grupo, esto a través de la observación de participación pasiva y la entrevista a informantes clave. Los resultados indican cómo la identidad otomí se integra de los procesos de continuidad y ruptura que son regulados por medio de la Interacción Simbólica y la Memoria Colectiva, en este momento se ha dado un viraje de sentido, un reposicionamiento del otomí respecto de los demás que asegura su permanencia y continuidad como grupo social particular, a pesar de la influencias del discurso globalizador y más allá del estereotipo del indígena. A través de la tradición y los espacios que genera, el otomí puede definir cada objeto real o simbólico, y así mismo, de manera singular, tomando en cuenta su trayectoria y su presente, para ubicarse, definirse y proyectarse a través de su experiencia compartida.
Los trabajos recopilados en este volumen presentan diversos procesos de construcción y transmisión de memorias desarrolladas por sociedades indígenas amazónicas de Perú y Colombia. Los recuerdos de episodios de violencia del pasado... more
Los trabajos recopilados en este volumen presentan diversos procesos de construcción y transmisión de memorias desarrolladas por sociedades indígenas amazónicas de Perú y Colombia. Los recuerdos de episodios de violencia del pasado lejano, así como de experiencias más recientes que han afectado la integridad de sus territorios y de su vida misma, son reconstruidos desde las voces y las emociones propias de estos pueblos. Estas memorias se expresan, además, en formas variadas y culturalmente complejas: relatos orales, referencias míticas, cantos, visiones oníricas, expresiones rituales o relaciones sociales. Estas prácticas y formas de expresión implican, sin dudas, un cuestionamiento a la lógica occidental sobre el sentido de la temporalidad y el significado atribuido a las experiencias pasadas, a la vez que exigen el reconocimiento de las persistentes voces y memorias locales, usualmente excluidas de la historia oficial.
The point of departure of this paper is the thesis of metaphorical ubiquity, according to which language (both everyday speech and the conceptual apparatus used by the scientific disciplines) has a pervasive metaphorical nature. Starting... more
The point of departure of this paper is the thesis of metaphorical ubiquity, according to which language (both everyday speech and the conceptual apparatus used by the scientific disciplines) has a pervasive metaphorical nature. Starting from these considerations on the metaphoricity of language, the paper moves on to explore the metaphorical formulations in terms of which historical memory has been made sense of. Using Romanian historical memory as our case study, the paper analyses three conceptual metaphors employed for making sense of the collective consciousness of the past: i) the Freudian metaphor of memory as archaeological site, ii) the masonry metaphor of memory as construction, and iii) the administrative metaphor of memory as archive, where the dominant processes are those of organizing and reorganizing the content of memory. A close reading of the temporal dynamics of Romanian historical memory makes us advance a forth conceptual metaphor of memory, iv) the bookish metaphor of the palimpsest. The latter‘s descriptive force derives from the fact that, on the one hand, it succeeds in shedding light on the processes of successively writing and re-writing memory, and on the other hand, it outlines the irreducible multivocality of the past. The paper ends by making a comparison between the three metaphoricities of memory, whose conclusion asserts the epistemic superiority of the metaphor of the palimpsest in terms of its capacity to illuminate the nature of historical memory in general and that of the Romanian one in particular.
En este texto se analizan las memorias y representaciones transmitidas por la novela histórica "Regina. 2 de octubre no se olvida" de Antonio Velasco Piña. En él se propone que se trata de una lectura espiritual del movimiento estudiantil... more
En este texto se analizan las memorias y representaciones transmitidas por la novela histórica "Regina. 2 de octubre no se olvida" de Antonio Velasco Piña. En él se propone que se trata de una lectura espiritual del movimiento estudiantil de 1968 en México.
El libro transita desde los orígenes del mito de María Lionza hasta las múltiples transformaciones del culto la inserción de esta religión en la modernidad de la sociedad venezolana. Una cuidadosa revisión iconográfica acompaña la... more
El libro transita desde los orígenes del mito de María Lionza hasta las múltiples transformaciones del culto la inserción de esta religión en la modernidad de la sociedad venezolana. Una cuidadosa revisión iconográfica acompaña la narración de la historia íntima de este popular mito, con imágenes que ilustran desde lo histórico y geográfico hasta lo puramente estético. Historia íntima por cierto muy cercana a cualquiera de nosotros, pero tan poco conocida, que sin desmedro del rigor académico que la sustenta asombra al lector casual, al creyente y al especialista.
"Tanto la perspectiva histórica como la perspectiva territorial son un ángulo de estudio para entender los cambios religiosos configurados en torno a las relaciones sociales históricas que se entretejen a escala local y regional. Esta es... more
"Tanto la perspectiva histórica como la perspectiva territorial son un ángulo
de estudio para entender los cambios religiosos configurados en torno a las
relaciones sociales históricas que se entretejen a escala local y regional. Esta
es una veta que María Victoria García Vettorazzi, investigadora del IIHR,
utiliza para observar cómo la diversificación religiosa ocurrida a partir de la
guerra interna se relaciona con los procesos de formación de la memoria y
de las identidades sociopolíticas en el Altiplano occidental. Escogiendo
Comalapa como epicentro de análisis, la autora se sumerge en los entresijos
de las transformaciones sociopolíticas y económicas de ese territorio
Kaqchikel para aproximarse a las reconfiguraciones de los actores religiosos en ese contexto. Toma, por lo tanto, como punto de partida, la historización de los procesos sociales en este territorio para analizar quiénes son los actores de la diversificación religiosa que se observa actualmente en Comalapa. García no solamente ofrece una descripción de tales actores y de los elementos centrales de su discurso religioso, sino que hace una pregunta fundamental que va hilando su ponencia: ¿es lo religioso un espacio de disputa en la formación y la transformación de la memoria colectiva? Su
trabajo nos va dando pistas sobre cómo el cambio religioso tiene o no un impacto en las políticas de memoria y cuáles son los planteamientos centrales que están en disputa sobre el pasado. La caracterización de los actores religiosos refleja, además, cómo los cambios religiosos están produciendo reconfiguraciones de las tradiciones, a través de la resignificación de los ritos o la reconstrucción de la tradición. Una y otra pueden ser vistas como medios de disputa por la memoria o linaje religioso –para utilizar el término de D. Hervieu-Léger–. La originalidad del texto reside justamente en mostrar el mosaico de actores que se mueven simultáneamente en un espacio social donde uno de los escenarios contemplados es la disputa por la memoria. Los avances de investigación presentados muestran a actores religiosos cambiantes, nada homogéneos, en espacios que reflejan las continuidades, las rupturas, las luchas de poder y los reacomodos en un contexto geográfico y de conflictividad particular a partir del cual se descifran ya dinámicas regionales."
La mañana del 19 de septiembre de 1985 un fuerte sismo de magnitud 8.1 grados Richter azotó a la ciudad de México y algunos estados del centro del país. El conjunto urbano “Presidente Adolfo López Mateos de Nonoalco Tlatelolco” fue una de... more
La mañana del 19 de septiembre de 1985 un fuerte sismo de magnitud 8.1 grados Richter azotó a la ciudad de México y algunos estados del centro del país. El conjunto urbano “Presidente Adolfo López Mateos de Nonoalco Tlatelolco” fue una de las zonas más afectadas: fue aquí donde once edificios de la zona habitacional sufrieron graves daños irreparables y que, finalmente, fueron demolidos entre los meses de mayo y agosto del siguiente año. En este lugar la estructura más afectada fue el edificio “Nuevo León” que se desplomó totalmente dejando alrededor de 300 muertos. Actualmente el espacio que ocupaba dicha construcción se ha convertido en un parque-memorial, donde anualmente los vecinos del área se reúnen para recordar a sus familiares y vecinos que perecieron en el movimiento telúrico, así como la labor de los rescatistas y ayudantes que se solidarizaron con la gente ante esta emergencia. El parque alberga un reloj solar que simboliza la hora de inicio del sismo (07:19 a.m.) y recuerda este suceso trágico. En este trabajo pretendo analizar cómo es que se creó un espacio de “memoria viva” y también el significado que los vecinos de Tlatelolco le han dado al parque, ya que actualmente se ha convertido en un lugar olvidado e inseguro a pesar de la carga emocional y simbólica que tiene. Así también la función social que tiene este sitio para las nuevas generaciones y cómo es que lo utilizan en su vida cotidiana.
This article examines the literary and visual representations of the War of the Pacific (1879-1884) in Chilean cultural magazines published between 1898 and 1912. The work addresses the transformations of the journalistic world in the... more
This article examines the literary and visual representations of the War of the Pacific (1879-1884) in Chilean cultural magazines published between 1898 and 1912. The work addresses the transformations of the journalistic world in the period and the modernization of cultural magazines, associated with a new generation of intellectuals and artists. From the perspective of the cultural history of the war, the representations of the war past and its uses by Chilean nationalism are analyzed in the contents of cultural magazines through biographies, short stories, chronicles, testimonies, poems, and illustrations.
"Transitando entre historias los Caminos de Paso Cordoba" narra las vivencias, las historias, las anecdotas, recuerdos de los vecinos del barrio Paso Córdoba. En pos de la conservacion de la memoria colectiva, este libro está... more
"Transitando entre historias los Caminos de Paso Cordoba" narra las vivencias, las historias, las anecdotas, recuerdos de los vecinos del barrio Paso Córdoba.
En pos de la conservacion de la memoria colectiva, este libro está organizado, en una primera parte donde se interpretan las caracteristicas ambientales y la historia del barrio Paso Córdoba y los distintos sitios que hacen a su acervo social y cultural.
En la segunda parte hay propuestas de recorridos turìsticos recreativos (peatonales, bicicleta, vehiculars) que permiten conocer y disfrutar cada uno de los sitios de las costa del río Negro; del área Protegida y del Barrio Paso Córdoba, de la ciudad de Gral Roca, Provincia de Río Negro. Patagonia Argentina.
El principal objetivo de este trabajo es contribuir a recuperar la memo¬ria colectiva local para dar cuenta del impacto de la práctica sistemática de violación de los derechos humanos. Para ello, nos hemos propuesto la ela¬boración de un... more
El principal objetivo de este trabajo es contribuir a recuperar la memo¬ria colectiva local para dar cuenta del impacto de la práctica sistemática de violación de los derechos humanos. Para ello, nos hemos propuesto la ela¬boración de un registro de personas que estuvieron detenidas desaparecidas entre los años 1974 y 1983 en la Norpatagonia, más precisamente en la denominada Subzona 5.2, o bien que residieron allí previo a su detención en otro lugar. A partir de dicho registro, y con el objetivo de recuperar sus relatos de vida, seleccionamos diez ex detenidos desaparecidos a quienes les 12
realizamos entrevistas en profundidad considerando el antes, el durante y el después de la detención como ejes articuladores de la entrevista.
- by Emilio Alochis Magnaterra and +1
- •
- History, Human Rights, Oral history, Historia Argentina
Este trabajo toma como punto de partida la obra del escritor alemán W.G. Sebald (1944-2001) para analizar las problemáticas de la memoria, la historia y el olvido –a través de los planteamientos del filósofo francés Paul Ricoeur–... more
Este trabajo toma como punto de partida la obra del escritor alemán W.G. Sebald (1944-2001) para analizar las problemáticas de la memoria, la historia y el olvido –a través de los planteamientos del filósofo francés Paul Ricoeur– concernientes a distintos aspectos de la historia alemana: particularmente el Holocausto y su representación; la destrucción material, social y cultural de las ciudades alemanas durante la Segunda Guerra Mundial; la relación entre Historia y Literatura; el compromiso ético-moral de la escritura; y la construcción de la identidad nacional mediante la manipulación de la memoria y el olvido histórico.
No presente artigo refletimos sobre os conflitos de memória evidenciados pela biografia cultural (KOPYTOFF, 2008) de objetos produzidos em homenagem a Marielle Franco e Eduardo de Jesus. Marielle foi assassinada em 2018 quando era... more
No presente artigo refletimos sobre os conflitos de memória evidenciados pela biografia cultural (KOPYTOFF, 2008) de objetos produzidos em homenagem a Marielle Franco e Eduardo de Jesus. Marielle foi assassinada em 2018 quando era vereadora da cidade do Rio de Janeiro. Alguns anos antes, em abril de 2015, Eduardo de Jesus, então com 10 anos, morador do Complexo do Alemão (RJ) foi assassinado por policiais na porta de sua casa. O assassinato de ambos gerou inúmeras mobilizações sociais, ainda que com amplitudes distintas, entre elas a fixação de "placas de rua" com seus nomes em diferentes espaços da cidade. A placa “Rua Marielle Franco” foi colocada por manifestantes na Cinelândia, centro da cidade, em frente à Câmara Municipal, palco histórico de inúmeras mobilizações políticas, incluindo o velório de Marielle. No contexto das eleições de 2018, a placa em sua homenagem foi quebrada em duas partes em um comício. Um dos autores da retirada da intervenção foi eleito deputado estadual e passou a exibir uma parte da placa quebrada emoldurada em seu gabinete na Assembleia Legislativa. Em contraposição à exibição do objeto - e espécie de troféu - reduzido à condição de fragmento, observamos uma proliferação das placas para celebrar Marielle. Já a placa “Beco Eduardo de Jesus Ferreira” foi instalada um ano após a morte do homenageado, em ato organizado por seus familiares, movimentos sociais do Complexo do Alemão e outros atores, no beco onde Eduardo viveu e morreu. Ao retornar ao local em 2018, juntamente com a mãe do menino, Thainã Medeiros, um dos idealizadores da homenagem, constatou o sumiço da placa, que foi retirada por policiais. A nomeação de espaços públicos, conforme denunciou o museólogo e ativista, integra disputas de imaginários. O desaparecimento da homenagem a Eduardo constitui, assim, explícita negação do “direito à memória” por parte do Estado. A tentativa de retirada desses suportes de memória da arena política, contudo, não levou ao desaparecimento deles. A “viralização” da placa Rua Marielle Franco e a inserção da placa Beco Eduardo de Jesus em um repertório de luta de moradores de favelas - pelo direito a lembrarem de seus mortos e cobrança por justiça - nos interessam como mobilizadoras de gramáticas de lembrança e esquecimento. Desse modo, exploramos distintas estratégias que possibilitam modos de narrar o lugar e, por conseguinte, produzir a memória, entendida por Halbwachs (1997) como “fenômeno construído coletivamente e submetido a flutuações, transformações e mudanças constantes”.
- by Patrícia Lânes and +1
- •
- Racismo, Maurice Halbwachs, Violencia Política, Memória
Tesis para optar al Grado de Magíster en Estudios Latinoamericanos, Universidad de Chile. 2014 Esta tesis se inscribe en el campo de estudios de las memorias colectivas, centrándose en el análisis de lugares de memoria vinculados a las... more
Tesis para optar al Grado de Magíster en Estudios Latinoamericanos, Universidad de Chile. 2014
Esta tesis se inscribe en el campo de estudios de las memorias colectivas, centrándose en el análisis de lugares de memoria vinculados a las violaciones a los derechos humanos perpetradas por las últimas dictaduras en Chile y Argentina.
A través de una investigación de carácter comparado, la tesis atiende a las configuraciones espaciales que han dado forma a dos lugares de memoria en el caso chileno y argentino respectivamente: Villa Grimaldi y el Olimpo, preguntándose por los vínculos entre estos lugares y las memorias que los han activado como referentes, la presencia de usos literales y ejemplares en esos vínculos y las formas en que la mediaciones memoriales construidas han permitido la conexión con una potencial pluralidad de memorias en torno al pasado reciente.
El ejercicio de análisis efectuado, se basa en el supuesto de que las configuraciones espaciales observadas en cada caso, son en efecto una representación material de los usos literales o ejemplares de las memorias alojadas en cada sitio. Y plantea la hipótesis de que la coexistencia de usos literales y ejemplares de las memorias asociadas al lugar, se relaciona con la intervención de actores en la gestión del sitio, que representan un espectro amplio y diverso de experiencias y memorias asociadas al lugar.
El análisis en clave comparada, permite identificar similitudes y diferencias de los casos considerados para el estudio –Villa Grimaldi y el Olimpo- en el contexto de las sociedades postdictatoriales latinoamericanas, lo que contribuiría a comprender mejor los procesos de memorialización, abriendo también las posibilidades de proponer conceptos y categorías que podrían ser utilizadas en el análisis de otros casos de la realidad regional, tanto desde la investigación social como para el autoanálisis de las instituciones encargadas de gestionar sitios de memoria.
La historia oral como fuente para la reconstrucción histórica. Características de la historia oral.
Lucrarea abordeaza, intr-o maniera simultan comprehensiv-holistica si detaliat-analitica, fenomenul memoriei istorice romanesti, asezat de autor in centrul nervos al identitatii nationale. Interogand fenomenul pe care si-l fixeaza ca... more
Lucrarea abordeaza, intr-o maniera simultan comprehensiv-holistica si detaliat-analitica, fenomenul memoriei istorice romanesti, asezat de autor in centrul nervos al identitatii nationale. Interogand fenomenul pe care si-l fixeaza ca obiect de cercetare de pe pozitii social-constructioniste, abordarea analitica propusa de Mihai Stelian Rusu reuseste sa surprinda, desfasurate in durata lunga a ultimelor doua secole de existenta istorica romaneasca sub zodia ideii nationale, diferitele ipostaze sub care s-a alcatuit memoria istorica elaborata pentru a tine treaz trecutul romanesc in constiinta colectiva. Alaturi de ideea nationala, luata drept axa centrala a identitatii romanesti si vectorul memoriei istorice, educatia scolara este acreditata nu doar ca principala agentie de nationalizare identitara, ci si ca o cruciala institutie culturala a memoriei nationale. Fara exceptie relativ la regimul politic in care a fost organizata exercitarea puterii de stat, scoala a fost insarcinata ideologic cu misiunea de a socializa populatia in narativa dominanta despre trecut favorizata de status quo-ul politic. Ca atare, cartea scruteaza tripticul relational configurat intre identitate-memorie-educatie, aratand, pe de o parte, cum identitatea este dependenta de memoria istorica si cum, pe de alta parte, atat identitatea, cat si memoria utilizeaza educatia ca institutie sociala pusa in slujba socializarii populatiei in acest 'complex identitar-mnemonic' in care rezida constiinta istorica de sine a unei colectivitati.
Desde sus orígenes, las artes han estado estrechamente ligadas a la memoria. Este hecho se revela ya en la mitología griega que muestra a Mnemosine, personificación de la memoria, como madre de las nueve musas. La íntima relación... more
Desde sus orígenes, las artes han estado estrechamente ligadas a la memoria. Este hecho se revela ya en la mitología griega que muestra a Mnemosine, personificación de la memoria, como madre de las nueve musas. La íntima relación entre la memoria y las artes se evidencia también en el mito del origen de la pintura y la escultura narrado por el enciclopedista romano Plinio el Viejo.
Lo que el arte comparte con la memoria es el hecho de que su potencial propio no se activa plenamente si no se produce una verdadera experiencia que puede abrir nuevas y profundas dimensiones perceptivas, emotivas y cognitivas. A diferencia de la vivencia pasajera, la experiencia deja huellas duraderas, capaces de hacer sentir la confluencia de los tiempos. El hecho de que el arte se vincule con la memoria gracias a la experiencia hace que el arte pueda asumir una función anamnética y evocar recuerdos. Al mismo tiempo, las expresiones artísticas necesitan un lugar en la memoria colectiva para sobrevivir. La memoria necesita, por tanto, el arte, así como el arte necesita la memoria. Y ambos requieren un lugar para concretarse, así como un espacio propicio para la experiencia que les da vida. Con ello se cierra el círculo entre memoria, arte, lugar y espacio.
Prólogo y tutor de la investigación
- by Giovanni Covelli Meek and +1
- •
- Teatro, Arte y sociedad, Memoria Colectiva, Memória social
Distintos actores hacen uso del patrimonio inmaterial indígena sin reconocer a sus legítimos creadores y propietarios. En el caso de los usos mercantiles, estos se llevan a cabo sin rendir cuentas ni otorgar el justo pago de regalías. El... more
Distintos actores hacen uso del patrimonio inmaterial indígena sin reconocer a sus legítimos creadores y propietarios. En el caso de los usos mercantiles, estos se llevan a cabo sin rendir cuentas ni otorgar el justo pago de regalías. El presente artículo revisa algunos motivos que explican el uso discriminatorio de las creaciones a las que apenas suele concedérseles el rango de “diseños” folclóricos que adornan “artesanías”. Al tiempo que se suma a las exigencias dirigidas a las institucio- nes encargadas de proteger ese patrimonio inmaterial y los derechos de sus creadores, este documento propone recono- cer ese trabajo en tanto creación artística susceptible de ser analizada como iconografía indígena, mediante la cual se lee y se transmite la memoria colectiva de un grupo. Asimismo, se explicará el caso específico del plagio de los bordados otomíes llamados “tenangos”, por empresas extranjeras.