Pragmatismo Research Papers - Academia.edu (original) (raw)

El presente artículo trata las influencias del pragmatismo en el concepto de Estigma de Erving Goffman. El objetivo principal es develar el influjo de la corriente filosófica norteamericana en la configuración de uno de los conceptos más... more

El presente artículo trata las influencias del pragmatismo en el concepto de Estigma de Erving Goffman. El objetivo principal es develar el influjo de la corriente filosófica norteamericana en la configuración de uno de los conceptos más importantes de este sociólogo canadiense. Para ello, el texto aborda algunos de los postulados más destacados de G.H. Mead y de la Escuela de Chicago, particularmente de algunos de los exponentes del Interaccionismo simbólico. En términos metodológicos, se realizó una revisión hermenéutica de los textos más relevantes de los autores analizados en miras de hallar en ellos los conceptos que permitan construir un puente de diálogo entre perspectivas. En la parte final del texto, se puede apreciar que el pragmatismo no es sólo un elemento secundario en la obra de Goffman, sino que se encuentra en el centro de la configuración del concepto de estigma.

Resumo: Este artigo é uma breve apresentação de "O desenvolvimento do pragmatismo americano", de John Dewey, cuja tradução é publicada neste presente número de COGNITIO-ESTUDOS. Trata-se de mostrar como Dewey interpreta a história do... more

Resumo: Este artigo é uma breve apresentação de "O desenvolvimento do pragmatismo americano", de John Dewey, cuja tradução é publicada neste presente número de COGNITIO-ESTUDOS. Trata-se de mostrar como Dewey interpreta a história do pragmatismo como corrente filosófica nascida nos EUA, com as idéias de Peirce sobre o método científico e a significação conceitual, passando pela reinterpretação das idéias de Peirce feita por James, que transformou o pragmatismo numa teoria da ação e da verdade. Dewey afirma se filiar a essa corrente numa linha de continuidade, embora não sem algumas diferenças, ao defender que seu instrumentalismo é uma conseqüência da ampliação do pragmatismo operada por James. Palavras-chave: John Dewey. Charles S. Peirce. William James. Pragmatismo. Crença. Instrumentalismo.

ANTUNES, Paulo – “Vasco de Magalhães-Vilhena [, Maurice Cornforth] e a crítica marxista ao Pragmatismo”. Vasco de Magalhães-Vilhena (1916-2016): Historiador Social das Ideias, 2 de junho de 2016, Faculdade de Letras da Universidade de... more

ANTUNES, Paulo – “Vasco de Magalhães-Vilhena [, Maurice Cornforth] e a crítica marxista ao Pragmatismo”. Vasco de Magalhães-Vilhena (1916-2016): Historiador Social das Ideias, 2 de junho de 2016, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Jornada de Homenagem organizada pelo Departamento de Filosofia da Universidade de Lisboa e Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa em colaboração com o Grupo de Estudos Marxistas.

ABSTRACT. This article is not an exposition of F. C. S. Schiller’s thought, but an invitation. I think we can obtain several good thinks from Schiller’s work. And one of those thinks is the recovery of our past. Schiller is a European... more

ABSTRACT. This article is not an exposition of
F. C. S. Schiller’s thought, but an invitation. I
think we can obtain several good thinks from
Schiller’s work. And one of those thinks is
the recovery of our past. Schiller is a European thinker developing a philosophical view
very close to Pragmatism. That mean —in
my opinion— that Pragmatism has —undoubtedly— an American taste, but so it is a
mirror of Western worries about Philosophy
in the beginning of Modernity.

William James faleceu há exatos cem anos. Sua última publicação, A Pluralistic Universe [Um Universo Pluralista], é uma elaborada oposição as metafísicas monistas de Royce e Bradley. Na mesma época, James escreveu The Meaning of Truth [O... more

William James faleceu há exatos cem anos. Sua última publicação, A Pluralistic Universe [Um Universo Pluralista], é uma elaborada oposição as metafísicas monistas de Royce e Bradley. Na mesma época, James escreveu The Meaning of Truth [O Significado da Verdade] para responder às críticas que o livro Pragmatismo havia suscitado. Escreveu ainda diversos ensaios, muitos deles com intuito de desenvolver sua metafísica do Empirismo Radical. Foi uma época prolífera para esse grande filósofo. Não foi, ao contrário, um período de reconhecimento filosófico. O livro Pragmatismo não foi bem recebido, e ele foi acusado de distorcer a teoria peirceana. As criticas à sua teoria da verdade foram impiedosas e sua incursão por temas místicos nunca foi bem recebida no meio filosófico. Mesmo Peirce, que James reconhece e reverencia como pai do pragmatismo, não o tinha com bons olhos. A publicação, pela Letras & Palavras, dessa tradução da mundialmente famosa série Cambridge Companion é um presente aos leitores de língua portuguesa, celebrando o centenário da morte de James. Alguns dos maiores especialistas na sua filosofia tratam de temas controversos, difíceis e recentes, numa tradução irrepreensível.

Resumen En el siguiente artículo se estudian las características estéticas del rap, con especial atención al rap francés. El rap queda definido como una nueva forma de poesía oral popular y mediatizada, una forma de expresión artística... more

Resumen En el siguiente artículo se estudian las características estéticas del rap, con especial atención al rap francés. El rap queda definido como una nueva forma de poesía oral popular y mediatizada, una forma de expresión artística legítima que, por tanto, debe ser estudiada por la crítica.

Texto curto sobre o PL que pretende introduzir mudanças na LINDB.

Algunas pautas para un acercamiento pragmático 1

The purpose of this research is to describe the evolution of the wealth maximization concept by looking at the work of Richard A. Posner. Several prior researches emphasize the existence of "phases"in his work, while this research was... more

The purpose of this research is to describe the evolution of the wealth maximization concept by looking at the work of Richard A. Posner. Several prior researches emphasize the existence of "phases"in his work, while this research was designed to identify a "leitmotiv"that would
pervade all his work and represent its unity. To that effect, this dissertation follows the evolution of Posner’s work, using the concept of economic efficiency as key to better understand his work, from the identification of such concept as a "Rosetta stone" of the common law, passing it as a normative criterion, to its accomodation in the everyday pragmatism put forth by the author. This dissertation, by extrapolation, opens a direct dialogue with the Law and Economics movement, of which the author was and continues to be a key figure, seeking a form of rationality that is common to all the movement e that could be used as a mean to evaluate public policy. At last, it focus on the usage of macroeconomic theory as a new vector for Economic Analysis of Law.

Neste artigo são analisadas duas propostas de urbanização e de produção de Habitação de Interesse Social em Salvador: o caso do Projeto Tá Rebocado, no Candeal Pequeno (1998) e do Projeto de Urbanização para Sussuarana III e Baixa da Paz... more

Neste artigo são analisadas duas propostas de urbanização e de produção de Habitação de Interesse Social em Salvador: o caso do Projeto Tá Rebocado, no Candeal Pequeno (1998) e do Projeto de Urbanização para Sussuarana III e Baixa da Paz (2009) -cujas obras ainda estão em andamento. Tendo em vista, inicialmente, determinados méritos das propostas, que se destacam -cada uma a sua maneira -dentro do que é produzido em grande escala na capital e no interior do estado, nosso objetivo é entender em que medida a produção de HIS dentro de órgãos públicos em Salvador, permite (ou não) a realização de obras onde se pressupõe avançar nas soluções técnicas implantadas, na qualidade do projeto arquitetônico e urbanístico e, num sentido mais amplo, da valorização da dimensão pública das áreas que passaram por intervenção. Nos dois primeiros itens do artigo são apresentadas as propostas e ao final do artigo, busca-se levantar questões mais gerais sobre as propostas e o universo da produção de HIS em Salvador e no interior do estado.

Como se sabe, a partir del surgimiento de la corriente pragmatista -a raíz de la formulación por parte de Charles S. Peirce de la máxima pragmática- la noción de “verdad” ha ocupado un lugar central en su modo peculiar de pensar. Tal es... more

Como se sabe, a partir del surgimiento de la corriente pragmatista -a raíz de la formulación por parte de Charles S. Peirce de la máxima pragmática- la noción de “verdad” ha ocupado un lugar central en su modo peculiar de pensar. Tal es el peso que esta cuestión tiene desde el origen del pragmatismo que el más reconocido de sus representantes, William James, llegó a decir que el pragmatismo debe entenderse como una teoría de la verdad. En este sentido, me resulta desmesurada la postura rortiana en tanto que pretende interpretar al espíritu pragmatista como una actitud filosófica que considera que respecto de la verdad, como así también de otras nociones epistemológicas, no hay algo interesante para decir más allá de lo que pueda pensarse dentro de determinadas prácticas sociales. Más que una interpretación del movimiento pragmatista, Rorty efectúa una relectura forzada llevando agua para su molino neopragmatista. Es cierto que Dewey y James no son Peirce, pero lejos están de encarnar claros antecedentes del espíritu rortiano, el cual explica el conocimiento en términos de solidaridad y la verdad en términos de un acuerdo no forzado de un grupo particular. Tales nociones rortianas de verdad y conocimiento enclavadas en el culturalismo permiten ubicar tanto a James como a Dewey fuera de la jurisdicción del neopragmatismo radical y, consecuentemente, acercarlos al reformismo tal y como pretende Haack. En efecto, la fundadora del fundherentismo distingue entre un pragmatismo reformista y un pragmatismo radical. El primero, a cuya cabeza se ubica Peirce, va a reconocer la validez de las problemáticas tradicionales sobre la verdad, el conocimiento y la realidad, aceptando cierta objetividad en torno a ellas. En cambio, el segundo, llamado también pragmatismo revolucionario o vulgar, no reconoce legitimidad alguna a las cuestiones epistemológicas fuera de las prácticas sociales, y rechazan todo tipo de objetividad en relación al conocimiento, a la verdad y a la realidad. A partir de esta distinción Haack coloca a Dewey y a James a medio camino entre el reformismo y el radicalismo, por lo que pasarían a integrar un pragmatismo intermedio en donde algunos de sus miembros se acercarían más al reformismo, otros al radicalismo. Sin embargo, Del Castillo considera vanos los esfuerzos por parte de Haack para acercar a James y a Dewey al reformismo peirceano. Por el contrario, sostiene que ambos filósofos integran las filas del radicalismo, aunque un radicalismo distinto del de Rorty. Sin ánimos de participar de la polémica, al menos en esta oportunidad, encuentro más acertada la propuesta de Susan Haack pues, sencillamente, entiendo que para ambos filósofos sí tiene cierta legitimidad e importancia la reflexión en torno a las tópicas epistemológicas, especialmente, en torno a la noción de verdad.
Dejando de lado tales disputas, deseo señalar que es opinión de muchos considerar la teoría pragmática de la verdad como aquella que identifica la verdad con lo útil, con lo que funciona, o bien con lo que nos provoca satisfacción. Como corolario, quienes así entienden la teoría pragmatista de la verdad, ven en el pragmatismo una corriente de pensamiento oportunista, inescrupulosa y relativista, en la que todo vale en tanto se satisfaga nuestros intereses personales o de una determinada comunidad, y esto –sostienen– acarrea nefastas consecuencias ético-políticas como la legitimación del uso de la fuerza, la aceptación de la supervivencia del más fuerte, la justificación del imperialismo o del totalitarismo, entre otras. Tal cuestión interpretativa no carece de relevancia, prueba de ello es que filósofos de gran talla como Russell y Moore interpretaron la teoría de la verdad pragmática en modo semejante. En este sentido, y a fin de zanjar esta cuestión, el objeto del presente trabajo será explicitar la concepción acerca de la verdad que sostiene el filósofo John Dewey y sus réplicas a este impropio modo de interpretar al pragmatismo.

Durante las primeras décadas del siglo XX, positivistas y pragmatistas compartían la idea de que la ciencia era el único modelo de racionalidad. Ambas posiciones declaraban su fe en el método empírico como la única herramienta capaz de... more

Durante las primeras décadas del siglo XX, positivistas y pragmatistas compartían la idea de que la ciencia era el único modelo de racionalidad. Ambas posiciones declaraban su fe en el método empírico como la única herramienta capaz de producir conocimiento significativo. Para los positivistas, lo anterior exigía una clara demarcación entre juicios de hechos, susceptibles de contrastación experimental, y juicios de valor, meras interjecciones emotivas sin contenido objetivo. Es en este contexto donde aparece la Teoría de la valoración de Dewey, publicada en 1939 en la International encyclopedia of unified science; v. 2, no. 4. Esta publicación desafía al positivismo acérrimo y aboga por una ampliación en el modo de considerar científicamente nuestras acciones y valoraciones.

Original “Art in Education – Education in Art” incluido en The Later Works of John Dewey, Vol. 2 (1925-1927). Carbondale and Edwardsville: Southern Illinois University Press, 1984: 111-115. El artículo apareció originalmente en New... more

Original “Art in Education – Education in Art” incluido en The Later Works of John Dewey, Vol. 2 (1925-1927). Carbondale and Edwardsville: Southern Illinois University Press, 1984: 111-115. El artículo apareció originalmente en New Republic, 46 (1926): 11-13. Agradecemos a la Southern Illinois University Press el permiso concedido para poder traducir la reseña.

Um debate sobre o direito contemporâneo a partir da obra de Tercio Sampaio Ferraz Jr. 22/8/2008 Bruno Meyerhof Salama Direito, Justiça e Eficiência: A Perspectiva de Richard Posner Para dar o tom da minha apresentação, seguirei a linha do... more

Um debate sobre o direito contemporâneo a partir da obra de Tercio Sampaio Ferraz Jr. 22/8/2008 Bruno Meyerhof Salama Direito, Justiça e Eficiência: A Perspectiva de Richard Posner Para dar o tom da minha apresentação, seguirei a linha do José Rodrigo Rodriguez, que deu o tom da sua lendo um poema de Heidegger. Sigo uma linha talvez um pouco mais lúgubre, citando o epitáfio de William Yeats. Segue assim: "Cast a cold eye on life, on death; horseman, pass by!" ["Lança um olhar gélido à vida, à morte; cavaleiro, passa ao largo!"]. 1 A minha apresentação tem por objetivo lançar apenas um olhar, talvez um olhar gélido, para um tema complicado: a relação entre direito, justiça e eficiência. Trago aqui a perspectiva de um importante pensador contemporâneo que no Brasil tem sido muito citado, mas pouco lido: o norteamericano Richard Posner. Tenho a sensação de que Posner é um autor que faz um contraponto interessante àquilo que podemos chamar de pensar dogmático tradicional. Claro que não há um pensar tradicional; há vários. Peço perdão desde logo pela imprecisão. De todo modo, Posner possivelmente se contraponha a um grande número desses pensares que mal-definidos são aqui tratados como "tradicionais". O primeiro contraponto está, obviamente, no fato de que Posner teoriza o direito na tradição jurídica ocidental que faz o contraponto a dogmática romano-germânica. É importante lembrarmos sempre que o Richard Posner está sempre tratando do direito americano. Posner, via de regra, não tem a pretensão de universalizar suas conclusões para além do mundo anglo-americano. Posner de fato reconheceu, em inúmeras passagens dos seus trabalhos, que suas conclusões não são 1 Trata-se dos três últimos versos do poema Under Ben Bulben. necessariamente generalizáveis para o mundo da Civil Law. Isso não quer dizer, por outro lado, que o raciocínio e a metodologia empregada por Posner não possam ser aproveitados fora da Common Law, como tem sido feito em graus mais ou menos proveitosos em inúmeros casos. Além disso, mesmo nos Estados Unidos, Posner tem sido um grande iconoclasta. Ele iniciou sua carreira como professor nos Estados Unidos e depois se tornou juiz; tanto suas decisões como seus livros são os mais citados no meio jurídico americano, segundo estatísticas, portanto, ele é um iconoclasta dos mais influentes. O epitáfio Yeats serve, então, como uma metáfora da minha apresentação no sentido de que quero aqui entender a contribuição de Posner; lançar-lhe um olhar gélido e desapaixonado; compreender as críticas, mas também as virtudes; e preparar o caminho para ir adiante. * * * Posner criou fama internacional ao concatenar de forma criativa o que foi descrito, nas palavras de Robert Cooter, como a junção de duas "correntes oceânicas": a tradição jurídica, e a tradição econômica. O direito foi combinado com o pensamento econômico desde longa data, mas isso não impediu que desde pelo menos o século XVIII se formassem tradições intelectuais distintas, com autonomia sistêmica e acadêmica. Posner trilhou caminhos que pudessem formular uma síntese analítica entre a teoria jurídica e a teoria econômica, o que se deu a partir da disciplina modernamente conhecida como Law & Economics, no Brasil geralmente referida como Análise Econômica do Direito ou simplesmente Direito e Economia. Antes de ir adiante, é bom notar que há algumas barreiras a serem superadas para se pensar na contribuição de Posner. A primeira, já mencionada, é sua origem na Common Law americana. A segunda é de natureza epistemológica. A interdisciplinaridade, que é traço central da obra de Posner, expõe uma série de problemas que dizem respeito às próprias possibilidades e limitações das metodologias empregadas.

Intento del presente saggio e quello di tracciare le linee principali della filosofia di Wittgenstein definendone l’orizzonte operativo e la strategia d’azione. Seguiremo inizialmente i cambiamenti nella concezione del linguaggio e del... more

Intento del presente saggio e quello di tracciare le linee principali della filosofia di Wittgenstein definendone l’orizzonte operativo e la strategia d’azione. Seguiremo inizialmente i cambiamenti nella concezione del linguaggio e del significato del filosofo austriaco utilizzandoli come traccia per registrare le corrispondenti revisioni degli obiettivi, delle tecniche e delle forme del far filosofia da lui proposte. Cercheremo poi di analizzare la pratica filosofica prospettata dal Wittgenstein maturo evidenziandone alcuni aspetti che ci consentiranno di qualificarla come clinica .

Este ensayo compila las reflexiones más importantes que surgieron de un seminario en pragmática para estudios pos graduales en lingüística. Dichas reflexiones abordan aspectos de la filosofía del lenguaje, la pragmática y el pragmatismo... more

Este ensayo compila las reflexiones más importantes que surgieron de un seminario en pragmática para estudios pos graduales en lingüística. Dichas reflexiones abordan aspectos de la filosofía del lenguaje, la pragmática y el pragmatismo como constructos que invitan a re pensar el uso y estudio de la lengua en la actualidad. Además, este trabajo pretende dar una revisión al conceptos de sustantivo como objeto de estudio de la lingüística.

A selection of my essays on legal pragmatism. Translated into Portuguese by Andre de Godoy Vieira and Nelio Schneider; organized by Adriano N. de Brito and Vincente Barretto.

Publshed by Editora UNISINOS 2015.

... en especial discursos, ideologías, modelos explicativos y educativos, premisas teóricas, políticas de desarrollo ... Si bien el repensar no lo concibo sólo como un ejercicio meramente ... de las organizaciones modernas, las... more

... en especial discursos, ideologías, modelos explicativos y educativos, premisas teóricas, políticas de desarrollo ... Si bien el repensar no lo concibo sólo como un ejercicio meramente ... de las organizaciones modernas, las socieda-des y la ciencia depende fundamentalmente del ...

El objetivo de este texto es presentar con cierto nivel de detalle las nociones de representacionalismo y representación que se encuentran detrás del antirrepresentacionalismo rortiano, uno de los rasgos más sobresalientes de su... more

El objetivo de este texto es presentar con cierto nivel de detalle las nociones de representacionalismo y representación que se encuentran detrás del antirrepresentacionalismo rortiano, uno de los rasgos más sobresalientes de su pensamiento. Quizá la mejor manera de comenzar sea recordando que la negativa de Rorty a aceptar la noción de representación se debe al carácter autoritario de la misma. Para comprender el sentido de esta afirmación, que expresada “en crudo” tal vez podría parecernos algo exagerada, debemos conocer la narrativa rortiana de la historia de la filosofía. Como sucede en tantas otras ocasiones, ésta es la que nos proporciona el contexto contra cuyo trasfondo podemos encuadrar cualquier concepción rortiana, especialmente las más polémicas, de modo que cobren sentido los aparentes absurdos y las exageraciones. No tener en cuenta su visión de la historia de la filosofía probablemente signifique condenarnos a nunca entender lo que quiere decir Rorty. Por ello, vamos a invertir un poco de tiempo en presentar algunos aspectos interesantes de la narración histórica construida por nuestro autor.

Resenha apresentada na disciplina Políticas de Formação, Identidade e Trabalho Docente, no 2º sem. 2009 -PPGEduc (UFRRJ/IM), na condição de aluno em regime especial,como avaliação final de disciplina. Profª Drª Lílian Maria P. de S. Ramos... more

Resenha apresentada na disciplina Políticas de Formação, Identidade e Trabalho Docente, no 2º sem. 2009 -PPGEduc (UFRRJ/IM), na condição de aluno em regime especial,como avaliação final de disciplina. Profª Drª Lílian Maria P. de S. Ramos Nova Iguaçu -RJ Dez -2009 FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 33ª ed., São Paulo, Paz & Terra, 2006.

El texto de Susan Haack al que hacemos referencia es el artículo "Viejo y nuevo pragmatismo", publicado en Diánoia, vol.XLVI, no.47 (noviembre 2001): pp.21-59. Una réplica muy interesante a las consideraciones expuestas en este artículo,... more

El texto de Susan Haack al que hacemos referencia es el artículo "Viejo y nuevo pragmatismo", publicado en Diánoia, vol.XLVI, no.47 (noviembre 2001): pp.21-59. Una réplica muy interesante a las consideraciones expuestas en este artículo, se encuentra en: Ramón del Castillo, "Pragmatismo reformista y pragmatismo radical. Respuesta a «Viejo y nuevo pragmatismo» de Susan Haack".

Se describe el recurso didáctico titulado "Literatura I para Entornos Virtuales de Aprendizaje". Dicho recurso es la materialización de un modelo tecnopedagógico para el desarrollo de la competencia literaria en Educación Media Superior... more

Se describe el recurso didáctico titulado "Literatura I para Entornos Virtuales de Aprendizaje". Dicho recurso es la materialización de un modelo tecnopedagógico para el desarrollo de la competencia literaria en Educación Media Superior (EMS). Consiste en un libro de texto, videos, una antología virtual, así como la planeación didáctica y los cuestionarios de comprensión lectora de textos literarios, desarrollados a partir de las exigencias internacionales y los exámenes de admisión.

Le critiche al determinismo.-2. Gli assi portanti di un paradigma della complessità.-3. Vantaggi e svantaggi del paradigma della complessità.-4. Qualche strumento nuovo per la complessità del reale.-5. Gesti sintetici, linguaggio, scienza... more

Le critiche al determinismo.-2. Gli assi portanti di un paradigma della complessità.-3. Vantaggi e svantaggi del paradigma della complessità.-4. Qualche strumento nuovo per la complessità del reale.-5. Gesti sintetici, linguaggio, scienza e diritto.

Monografia entregue para obtenção da licenciatura em Filosofia (2013)

Cuando nos enfrentamos a la interpretación de la producción artística contemporánea en artes visuales y plásticas es muy frecuente que nuestra idea común de lo que es o ha sido el arte choque con las propuestas actuales –este problema de... more

Cuando nos enfrentamos a la interpretación de la producción artística contemporánea en artes visuales y plásticas es muy frecuente que nuestra idea común de lo que es o ha sido el arte choque con las propuestas actuales –este problema de inteligibilidad no es exclusivo ni del arte, ni de la producción visual que hoy podemos encontrar en los espacios de exhibición–. Concepciones tales como maestría, obra, buena factura, autor, originalidad, intención, crítica y otras que han sido heredadas de la tradición occidental decimonónica y que permiten cierto nivel de accesibilidad al arte, en los hechos prácticos –realización y recepción–, se encuentran en un proceso constante de transformación, dificultando el acto interpretativo sustentado en dichas categorías y códigos compartidos entre público y autor.
En general, la producción contemporánea es percibida y recibida por un gran número de espectadores con gran desconcierto y rechazo, ya que en muchos casos las posibilidades de reconocer la realización como artística, y a sus posibles significados como pertinentes e inteligibles, no derivan directamente de los códigos y las categorías de lo artístico comprendidos desde una noción decimonónica o vanguardista de principios del siglo XX.
Si bien son innegables las reminiscencias que la producción artística contemporánea guarda con su propia historia, el reconocimiento de dichas reminiscencias puede exigir un trabajo de interpretación más conciso y especializado –propio del trabajo de Crítica del Arte o de la Historia del Arte– cuando dichas reminiscencias no se ofrecen claras y distintas, sino que solo se indican de manera tangencial por estar sustentadas en la transgresión deliberada de algunos códigos o categorías que son o han sido reconocidos como necesarios en el modo de comprensión de lo artístico hasta este momento.
La idea principal de este trabajo es mostrar cómo cierta noción de intención y de autor tienen cabida en un proyecto interpretativo. Mi preocupación se centra en ubicar los procesos intencionales que llevan a cabo los agentes racionales en sus acciones, en el lugar adecuado para una teoría de la interpretación del arte.
En este sentido, considero que la producción artística debe entenderse como un tipo de acto intencional, que suele producirse en los márgenes del lenguaje y del marco regulador del mundo del arte: preceptos, categorías y códigos históricamente válidos de lo artístico. Es decir, es un tipo de acción que se caracteriza por hacer uso estandarizado de ciertas reglas del arte, pero que incorpora otros usos no estándares de las mismas reglas como estrategia para satisfacer la exigencia de la transgresión, innovación y originalidad.
A lo largo de este texto, defenderé la tesis de que es posible acercarse a la intención o intenciones que han quedado inscritas en un signo visual de una manera análoga al modo en que reconocemos las intenciones de un interlocutor en una conversación: por medio de la elaboración de hipótesis alternas –análisis pragmático– que permitan evaluar el contenido de la significación literal de lo dicho respecto al ámbito intencional de lo que se ha querido decir. Esta reflexión se inscribe dentro de la tradición del pragmatismo filosófico, desde la cual se establecen conexiones teóricas con la pragmática lingüística.
La idea es poder recuperar el ámbito intencional, propio de la creación artística, para hacer inteligibles aquellos aspectos que no alcanzan a ser visibles o comprendidos en su complejidad desde un análisis que solamente toma en cuenta a la obra como un objeto que debe concluir el intérprete con independencia de su autor y de su contexto de producción.

Traducción preliminar del Cap. 14 de la Etica de J. Dewey y J.H. Tufts.

Traducción de las obras de F. P. Ramsey, con un estudio prelimirar y una biografía.

Un diálogo en el limbo: Santayana y el pragmatismo sobre la verdad* María Aurelia di Berardino Resumen en ocasiones se señala a George Santayana como un miembro más de esa doctrina tan viva y por lo mismo variada -al decir de Charles... more

Un diálogo en el limbo: Santayana y el pragmatismo sobre la verdad* María Aurelia di Berardino Resumen en ocasiones se señala a George Santayana como un miembro más de esa doctrina tan viva y por lo mismo variada -al decir de Charles Peirce-que tiene a William James como uno de sus representantes más sobresalientes: el pragmatismo. Sin embargo, a poco transitar la filosofía de Santayana nos encontramos con su versión de la "verdad". esta versión, que declara a la verdad como excluida de las posibilidades de la opinión, propicia el desencuentro con el pensamiento "típicamente" americano. esta bifurcación que para muchos no comprometería su teoría del conocimiento, implicaría, en último análisis, una confrontación más radical y, tal como intentaremos exponer aquí, una que surge de temperamentos y culturas prácticamente irreconciliables. en ese caso, el diálogo entre Santayana y el pragmatismo se oscurece en el instante mismo en que comienza.

Sem perda de rigor e graças a seu profundo conhecimento desse filósofo, Ivo Ibri torna Peirce acessível. [...] essa obra é do interesse tanto do especialista em Peirce até daquele que busca aproximação necessária ao pensamento de um... more

Sem perda de rigor e graças a seu profundo conhecimento desse filósofo, Ivo Ibri torna Peirce acessível. [...] essa obra é do interesse tanto do especialista em Peirce até daquele que busca aproximação necessária ao pensamento de um filósofo do qual é difícil nos aproximarmos sem um guia que nos conduza com rigor, mas de modo acessível. [...] Mas Ivo Ibri não é apenas um Peirce Scholar, o que já seria muito, mas também um pensador cujas ideias tomam muitas vezes Peirce como ponto de partida para o desenvolvimento de um pensamento próprio, amadurecido por suas reflexões e interlocuções ao longo de várias décadas.”

è una breve critica al libro di Richard Rorty La filosofia dopo la filosofia

En este escrito se desarrolla la noción de "empirismo radical" acuñada por William James. Se trata especialmente de ver los contrastes que presenta con el empirismo tradicional y la innovación que representa para la filosofía pragmatista.... more

En este escrito se desarrolla la noción de "empirismo radical" acuñada por William James. Se trata especialmente de ver los contrastes que presenta con el empirismo tradicional y la innovación que representa para la filosofía pragmatista. También se describen los conceptos que James utiliza para sustentar su empirismo radical.

Este libro presenta una selección de trabajos de las "Primeras Jornadas de investigación sobre pragmatismo" de la Facultad de Filosofía y Letras de la UNT realizadas en abril de 2017. Participaron docentes y estudiantes del Departamento... more

Este libro presenta una selección de trabajos de las "Primeras Jornadas de investigación sobre pragmatismo" de la Facultad de Filosofía y Letras de la UNT realizadas en abril de 2017. Participaron docentes y estudiantes del Departamento de Filosofía.

El objetivo principal del presente texto no es otro que el de trazar algunas líneas conceptuales y prácticas en torno a la educación artística desde un enfoque semiótico y pragmatista. Para ello, se sostiene que la base de una formación... more

El objetivo principal del presente texto no es otro que el de trazar algunas líneas conceptuales y prácticas en torno a la educación artística desde un enfoque semiótico y pragmatista. Para ello, se sostiene que la base de una formación significativa está fundada en la experiencia como dimensión activa de la relación con los signos. El pragmatismo peirceano señala que los signos están inmersos en la realidad y son aceptados por el receptor de acuerdo con sus hábitos y creencias, creando ‘verdades garantizas’ que legitiman la producción de sentido.

O presente artigo analisa o conteúdo normativo e dogmático do art. 20 da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro, que impõe ao juiz o dever de considerar as consequências práticas da sua decisão quando baseada em valores... more

O presente artigo analisa o conteúdo normativo e dogmático do art. 20 da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro, que impõe ao juiz o dever de considerar as consequências práticas da sua decisão quando baseada em valores jurídicos abstratos.

Temos testemunhado nos últimos anos a aceitação da ordenação gay entre as principais denominações protestantes históricas no mundo. Essa deveria ser uma preocupação, visto que não estamos imunes de sofrermos esse problema. Desde a... more

Temos testemunhado nos últimos anos a aceitação da ordenação gay entre as
principais denominações protestantes históricas no mundo. Essa deveria ser uma
preocupação, visto que não estamos imunes de sofrermos esse problema. Desde a Igreja de Genebra, a Kirk da Escócia e a PCUSA, todas abraçaram essa causa por critérios não-bíblicos. Entretanto, nesses casos, a apostasia numa denominação é um processo longo e sutil.
Não é meu objetivo expor todos os fatores que contribuíram para tão drásticas
mudanças, mesmo porque cada caso teve suas peculiaridades e distinta desenvoltura. Então, mesmo em nosso contexto, é possível, encontrarmos situações que ocorrerão por diferentes meios e modos. Limitarei a uma breve análise do que ocorreu na PCUSA e do que está acontecendo na PCA e qual a similaridade entre elas.

Semiotics (sometimes spelled “semeiotic”) is the name first given by John Locke, and later reprised by Charles S. Peirce, for the “doctrine of signs,” or the study of how some things can stand for other things to still other things. This... more

Semiotics (sometimes spelled “semeiotic”) is the name first given by John Locke, and later reprised by Charles S. Peirce, for the “doctrine of signs,” or the study of how some things can stand for other things to still other things. This deliberate inquiry can be contrasted with “folk semiotic” accounts, which assume that there is some intrinsic feature about, say, the human voice or a painted board that makes them capable of signifying. Such a naive assumption does not withstand serious scrutiny. From a philosophical standpoint, what makes something a sign is an involvement in a specific sort of triadic relation. This relation is found in human/nonhuman and deliberate/nondeliberate signs alike. Semiosis, the action of signs, is what permits communication, but it is wider than communication. For example, if while in an adjacent room I smell that the turkey in the oven is ready, my pet dog can smell it too, and the turkey is not trying to “tell” us anything. But if the cook in the kitchen tells me it is ready, I receive that message, while my dog hears the sounds but is none the wiser (in contemporary semiotic parlance, my dog and I couple our Umwelten via indices, but the symbols at hand generate interpretants only in my anthroposemiosis). In spite of the fact that it has a long and distinguished history (especially during the medieval period), general inquiry into signs became an organized research program only in the mid-20th century. Today, in addition to philosophers, semiotics attracts a wide range of scholars, such as ethologists, cognitive scientists, linguists, art historians, logicians, media theorists, literary critics, computer programmers, biologists, sociologists, and so on. From a methodological standpoint, then, parochialism is not an option. The scholarly literature can nevertheless be fruitfully divided into theoretical and applied strands. Not surprisingly, most philosophers drawn to semiotic questions work in the former strand. Semiotics is not to be confused with “semiology,” a (now largely defunct) project that originated in the lectures of the linguist Ferdinand de Saussure and which was active in the 1960s, mainly in France. Semiotics, by contrast, is a vibrant tradition that continues to flourish worldwide. Although some persist in employing the term “semiotics” when discussing narrow studies that focus exclusively on cultural codes, such terminological misuse masks the fact that a study of signs is broader than a study of language. A sustained philosophy of signs, then, promises (as Locke initially surmised) to yield truly novel insights.

Cualquier forma de reproducción, distribución, comunicación pública o transformación de esta obra solo puede ser realizada con la autorización de sus titulares, salvo excepción prevista por la ley. Diríjase a CEDRO (Centro Español de... more

Cualquier forma de reproducción, distribución, comunicación pública o transformación de esta obra solo puede ser realizada con la autorización de sus titulares, salvo excepción prevista por la ley. Diríjase a CEDRO (Centro Español de Derechos Reprográficos, www.cedro.org) si necesita fotocopiar o escanear algún fragmento de esta obra.

La apuesta de este libro es comprender la constitución de los sujetos colectivos que exponen en un espacio público sus experiencias y horizontes de expectativas. La intervención de los sujetos colectivos en la trama social es pensada a... more

La apuesta de este libro es comprender la constitución de los sujetos colectivos que exponen en un espacio público sus experiencias y horizontes de expectativas. La intervención de los sujetos colectivos en la trama social es pensada a partir de su sentido político: los sujetos disputan bienes, valores simbólicos o materiales; luchan por anclar el sentido de los relatos sobre el pasado reciente o sobre los desafíos futuros. En estas pugnas y negociaciones se establecen los fundamentos y presupuestos de lo social. Los capítulos de Federico Aringoli, Karina Bidaseca, Daniel Cefaï, Ana Natalucci, Claudia Ortiz, Germán Pérez, Julián Rebón, Rodrigo Salgado, Laura Tottino, Aurélie Tavernier y Danny Trom dialogan posibilitando la reconstrucción de un discurso sobre la trama intersubjetiva de lo social y el modo en que la relación entre sujetos colectivos define, moviliza y posibilita las condiciones de la acción y la intervención política.
Movimientos sociales, acción colectiva, memorias, trama intersubitiva