TOLERANCIA Research Papers - Academia.edu (original) (raw)

The tolerance of ten diatom species (Bacillariophyceae) to water’s physico-chemical factors in the Sarapiqui River, Costa Rica. Benthic diatoms are the periphyton component most studied in Costa Rican rivers, yet there is still much to be... more

The tolerance of ten diatom species (Bacillariophyceae) to water’s physico-chemical factors in the Sarapiqui River, Costa Rica. Benthic diatoms are the periphyton component most studied in Costa Rican rivers, yet there is still much to be known about their ecology. This study aims to contribute to this knowledge. Periphyton samples from six locations along the middle reach of Sarapiquí river and some of its tributaries were taken and analyzed from 2010 to 2012. A total count of 400 frustules was performed in each sample to obtain relative abundances of each species. Ten species, which were easily recognized at the light microscope, were analyzed here: Achnanthidium exiguum, Coconneis placentula, Cymbella tumida, Luticola goeppertiana, Luticola ventricosa, Navicula symmetrica, Nitzchia clausii, Nupela praecipua, Reimeria sinuata and Synedra goulardi. Their abundance was related to physico chemical data at each site for every sampling date (dissolved oxygen, temperature, conductivity, total suspended solids, turbidity, pH and alkalinity) with a canonical cor- respondence analysis (CCA) that allowed distinguishing three sectors along the river according to altitude. These sectors differed by substrate, riparian vegetation cover, and physic-chemical parameters, all of which resulted in differences in diatom species composition among them. Optimum values and tolerances form each environmental parameter were calculated for each species. Our results showed that A. exiguum, R. sinuata, L. ventricosa and C. tumida, were dominant in clean and well oxygenated waters with low temperatures. The species N. praecipua, S. goulardi, C. placentula, L. goeppertiana, N. clausii and N. symmetrica inhabited warm waters with high turbidity and low oxygen. The species A. exiguum, R. sinuata were dominant in sites with low alkalinity and conductivity, whereas species like N. symmetrica, C. tumida and L. ventricosa showed a positive relationship with conductivity and pH. The studied species showed good characteristics of their value as water quality indicators, yet due to different interpretations by several authors, it is necessary to perform further studies at more river basins in the country. Rev. Biol. Trop. 64 (1): 105-115. Epub 2016 March 01.

La formación ciudadana ha sido una preocupación central para la filosofía a lo largo del tiempo. Los acontecimientos de las últimasdécadas en Colombia muestran el panorama de ausencia de esta y la urgencia de pensar en procesos... more

La formación ciudadana ha sido una preocupación central para la filosofía a lo largo del tiempo. Los acontecimientos de las últimasdécadas en Colombia muestran el panorama de ausencia de esta y la urgencia de pensar en procesos formativos que la favorezcan.El conflicto en la escuela es solo el reflejo de una sociedad que en esencia es violenta, aun cuando Colombia pasa por un períodode postacuerdo; por ello, como docentes se está en la obligación de iniciar al estudiantado en procesos de ciudadanía en los cualesellos se reconozcan como agentes del cambio social y se involucren de manera consciente en sus procesos. Este artículo presentalos resultados de una investigación en didáctica en el campo de la filosofía, en la cual se trazó como objetivo identificar el papel dela autorregulación de las emociones en la formación para la tolerancia, a partir del reconocimiento del otro como una persona quehace parte del colectivo y con la cual se construye y transforma la realidad social y de espacios de diálogo y argumentación en losque se discutió el problema del bullying. La metodología usada fue la investigación acción, dadas las pretensiones de este proceso,pues formar ciudadanos implica no solo comprender teorías y conceptos, sino ejecutar acciones que den cuenta de ello. El diseñodidáctico para la intervención en el aula se efectuó bajo la estrategia de Filosofía para niños y niñas (FpN), para generar espaciosde discusión y fortalecer el diálogo y la argumentación.

Este artigo tem como objetivo fundamentar o conceito de Tolerância como um valor irrenunciável para as condições de justiça no século XXI. O processo de integração, aproximação e comunicação experimentado nesse período expõe as diferenças... more

Este artigo tem como objetivo fundamentar o conceito de Tolerância como um valor irrenunciável para as condições de justiça no século XXI. O processo de integração, aproximação e comunicação experimentado nesse período expõe as diferenças e desigualdades existentes no interior das sociedades e dos povos. As gritantes desigualdades que ainda persistem no mundo, os fanatismos políticos e religiosos que estão na origem das guerras e dos conflitos, bem como as evidências de uma cultura hedonista e violenta, entre outras, denunciam a instrumentalização do outro ou a sua própria negação, assim como clama pelo desenvolvimento de novos parâmetros de relacionamento. A Tolerância é um valor moral com condições de construir a identidade humana e política do próximo período histórico. Nessa linha de pensamento, pretende-se justificar a afirmação: O século XXI ou será tolerante, ou não será. Sem o exercício da Tolerância, a atuação do Estado, das instituições e das organizações sociais será de negar o outro, isto é, a necessária Alteridade dificulta a sua práxis e as conquistas empreendidas. A Tolerância contribui para a integração humana, a melhoria da qualidade de vida, a superação do isolamento e de outras privações.

El artículo trata de mostrar algunas de las aplicaciones políticas que cabe entresacar del pensamiento de Vattimo y, más en concreto, de sus teorías sobre la democracia. Asuntos tan diversos como la superación del mero procedimentalismo,... more

El artículo trata de mostrar algunas de las aplicaciones políticas que cabe entresacar del pensamiento de Vattimo y, más en concreto, de sus teorías sobre la democracia. Asuntos tan diversos como la superación del mero procedimentalismo, la tolerancia positiva, la crítica a la tecnocracia, la apuesta por el pluralismo, el distanciamiento con respecto a las ideas tradicionalistas, los problemas medioambientales, las tesis del animalismo y la política antiprohibicionista con respecto a las sustancias estupefacientes pueden ser todos ellos abordados desde las consecuencias prácticas que posee el nihilismo reivindicado en términos preferentemente (pero no sólo) ontológicos por nuestro autor.

Trata-se de um livro de história infantil, planejado e criado como recurso educativo e de entretenimento.O tema é bastante atual, enfocando questões sobre o respeito às diferenças entre as pessoas em suas escolhas. O enredo tem como pano... more

Document contenant des résumés et une analyse de la nouvelle "Historia de una gaviota [...]" de Luis Sepúlveda. Rédigé en espagnol, celui-ci s'adresse essentiellement à des gymnasiens et n'a absolument aucune prétention scientifique ou... more

Document contenant des résumés et une analyse de la nouvelle "Historia de una gaviota [...]" de Luis Sepúlveda. Rédigé en espagnol, celui-ci s'adresse essentiellement à des gymnasiens et n'a absolument aucune prétention scientifique ou exhaustive. Il a notamment été rédigé alors que j'étais gymnasien.

Je potrebné uvedomiť si, že základom nášho pohľadu a postoja k druhej osobe je práve tolerancia. Tolerancia je založená na jednoduchom pravidle – ak chceme byť akceptovaní svojím okolím, musíme aj my tolerovať názory iných, ich správanie,... more

Je potrebné uvedomiť si, že základom nášho pohľadu a postoja k druhej osobe je práve tolerancia. Tolerancia je založená na jednoduchom pravidle – ak chceme byť akceptovaní svojím okolím, musíme aj my tolerovať názory iných, ich správanie, názory...
Avšak ako všetko, aj tolerancia má svoje hranice. Tam kde sa končí tolerancia, začína sa intolerancia. Pre tento fakt som sa rozhodla vybrať si túto tému. Hranice tolerancie sa kladú stále inam. Sú permanentne posúvané. V súčasnosti bežne tolerované javy a skutočnosti by boli v minulosti obrovským problémom alebo hriechom. Postupom času si ľudia tieto tolerančné hranice prispôsobili. Aj keď vzhľadom na prevratné zmeny vo všetkých sférach života musia byť do určitej miery pružné, v žiadnom prípade by nemali byť neobmedzene deformovateľné.
Konkrétne sme sa zamerali v našej práci na toleranciu voči menšinám, kde sme si stanovili definovanie problémov akceptácie menšín za hlavný cieľ našej práce.

A Carta sobre a tolerância é uma defesa do que hoje se costuma chamar de separação entre Estado e Igreja. A finalidade das leis, afirma Locke, consiste em preservar e promover os bens civis dos cidadãos (notadamente a vida, a liberdade e... more

A Carta sobre a tolerância é uma defesa do que hoje se costuma chamar de separação entre Estado e Igreja. A finalidade das leis, afirma Locke, consiste em preservar e promover os bens civis dos cidadãos (notadamente a vida, a liberdade e a propriedade), o que significa que entre as funções do Estado não se encontra o cuidado com a salvação das almas, tarefa que pertence apenas aos indivíduos e às igrejas a que eles se associam. A afirmação de que a diversidade de crenças e cultos deve ser tolerada constitui, portanto, a tese central desta obra, que aborda ainda questões como os limites da tolerância, o direito de resistência ativa, o malefício decorrente da intromissão de clérigos na política e a incompatibilidade entre o cristianismo e a coerção religiosa. Pela primeira vez traduzida no Brasil a partir do original latino e publicada em edição bilíngue, a Carta sobre a tolerância é aqui acompanhada de introdução, notas e comentários que têm o objetivo de contextualizar o pensamento do filósofo inglês John Locke (1632-1704) e propor uma interpretação de seus principais argumentos.

Un ensayo que aborda la "Tolerancia" en términos históricos, conceptuales y dinámicos.

La tesis que intentaremos sostener a lo largo de nuestro trabajo es que las producciones filosóficas de Sébastien Castellion, Jean Bodin y Michel de Montaigne, y las diversas posiciones asumidas por cada uno en particular frente al... more

La tesis que intentaremos sostener a lo largo de nuestro trabajo es que las producciones filosóficas de Sébastien Castellion, Jean Bodin y Michel de Montaigne, y las diversas posiciones asumidas por cada uno en particular frente al conflicto confesional que afecta a la Francia del siglo XVI, adquieren un mayor grado de inteligibilidad si ellas son comprendidas como posibles "intentos de respuesta" a los desafíos presentados por ese singular contexto histórico, político e intelectual. En ese mismo sentido, podemos indicar que el objetivo general de nuestro trabajo consiste en brindar una interpretación de ese debate ubicado en la antesala de las discusiones modernas acerca de la tolerancia. Asimismo, podemos señalar que nuestros dos objetivos específicos son los siguientes: el primero consiste en ofrecer una interpretación de las diversas posiciones asumidas frente al conflicto por los tres autores mencionados (en donde residirá, también, nuestra mayor originalidad); el segundo, en indicar una serie de posibles puntos de continuidad y de ruptura entre aquellas posiciones "prehistóricas" y las desarrolladas por diversos filósofos en el transcurso de los siglos XVII y XVIII.

La tolerancia, al igual que cualquier otra virtud, debe ser manifestada con equilibrio, porque de no ser así, deja de ser una virtud para convertirse en todo lo contrario, es decir, en un defecto. Cuando la tolerancia se expresa de un... more

La tolerancia, al igual que cualquier otra virtud, debe ser manifestada con equilibrio, porque de no ser así, deja de ser una virtud para convertirse en todo lo contrario, es decir, en un defecto. Cuando la tolerancia se expresa de un modo extremado, tanto si es por exceso, como por escasez, se incurre en un error y sus resultados son negativos. Si somos excesivamente tolerantes, nuestro comportamiento será demasiado permisivo e indulgente con todo aquello que en realidad merece oposición. Si por contra, somos intolerantes, nuestra severidad hará enfrentarnos a todo aquello que requiere condescendencia y comprensión. En definitiva, la tolerancia, como toda virtud, se considera como tal siempre y cuando sea manifestada con equilibrio, algo propio de personas equilibradas cuya forma de pensar y por ende de actuar, están en sintonía con las Leyes Naturales que nos rigen. Por: Edmund Burke. No es nuevo afirmar que el hombre es un ser gregario y que necesita de los demás para lograr su desarrollo como ser integral, tampoco es novedad que haya multiplicidad de pensamientos dentro de una sociedad. La diversidad es la clave de la humanidad esta característica es la que alimenta y hace crecer al ser individual como persona, pero también es la diferencia, y más que la diferencia el deseo de imponerse sobre los otros lo que provoca el conflicto. Thomas Hobbes menciona en su libro El Leviatán que los hombres ambiciosos son los que pretenden continuar las guerras y promover situaciones belicosas ya que no aceptan el pacto o contrato que establecen los individuos. Muchas veces se apela a la libertad y a la necesidad de tolerancia para que una sociedad se desarrolle en armonía, esta claro que dos opiniones contrarias pueden originar cierta tensión en los grupos sociales a los que pertenece cada individuo. La mayoría de personas desean, ante todo, armonizar con sus semejantes: rara vez osan perturbar la armonía que reina en torno a ellos expresando una idea contraria a la de la generalidad. Pero es allí donde tenemos que replantearnos ¿Hasta que punto se puede hablar de tolerancia? Hoy en día la supervivencia de la humanidad se ha transformado en un problema ético 1 ya que al reducir la ética a los juicios de valor, como menciona Franz Hinkelammert, nos enfrentamos a la autodestrucción. Hobbes menciona que " mientras uno mantenga su derecho de hacer cuanto le agrade, los hombres se encuentran en situación de guerra. (..) Qué es renunciar un derecho. Renunciar un derecho a cierta cosa es despojarse a sí mismo de la libertad de impedir a otro el beneficio del propio derecho a la cosa en cuestión. " Yo considero que el extraño libertinaje de ciertos individuos es el que provoca tantas desigualdades, el mismo proceso de cosificación del hombre, de la naturaleza y en si de todo cuanto existe es producto de este mal uso de esa " libertad ". Sólo injusticias, se esperan de una filosofía que sólo busca su propio bienestar; sin importarle, si los métodos de que se vale, son justos ó nó. 1 La ética es el arte de aprender a vivir bien, por lo tanto abarca y trasciende lo moral, porque busca una vida armónica articulada con las distintas dimensiones de la vida humana.

Проаналізовано поняття толерантності як властивості зрілої особистості, яка характеризується сформованістю власних поглядів та цінностей, наявністю життєвої позиції, при цьому зберігає розуміння та повагу до відмінностей та... more

Проаналізовано поняття толерантності як властивості зрілої особистості, яка характеризується сформованістю власних поглядів та цінностей, наявністю життєвої позиції, при цьому зберігає розуміння та повагу до відмінностей та різноманітності у поглядах та переконаннях інших людей.
У теоретичних дослідженнях виділяють фізіологічну толерантність, сенсуальну толерантність, фрустраційну толерантність, афективну толерантність та ін. Поняття міжкультурної толерантності включає в себе схильність до розуміння cпоcобу життя іншого нaроду чи eтноcу, тeрпиміcть до відмінноcтeй, іншого cпоcобу життя, рeлігії, повeдінки.
Ключові слова: толерантність; особистісна зрілість; міжкультурна толерантність; ефективність комунікації.
This work takes into consideration the meaning of toleranсе, as such feature of mature person, which is characterized by formation own ideas and values, owning life position, at the same time saving understanding and respect to differences and varieties in minds and beliefs of other people.
In theoretical researches theological tolerance, sensitive tolerance,
frustration toleranсе, also affective toleranсе. The meaning of intercultural toleranсе includes susceptibility to understanding the way of living another nation or ethnos, determination to differences, another life style, religion, behavior.
Keywords: toleranсе, personal mature, intercultural toleranсе, effectiveness of communication.
Проанализировано понятие толерантности как свойства зрелой личности, которая характеризируется сформированностью личных взглядов и ценностей, наличием жизненной позиции, при этом сохраняет понимание и уважение к отличиям и разнообразию во взглядах и убеждениях других людей.
В теоретических исследованиях выделяют физиологическую толерантность, сенсуальную толерантность, фрустрационную толерантность, аффективную толерантность и др. Понятие межкультурной толерантности включает в себя склонность к пониманию способа жизни иного народа или этноса, терпимость к различиям, другому способу жизни, религии, поведению.
Ключевые слова: толерантность; личностная зрелость; межкультурная толерантность; эффективность коммуникации.

El ecosistema, los seres vivos y todo ser viviente en la naturaleza tienen diferentes niveles de tolerancia y claro dependerá del gradiente ambiental. Por ello es que existe la biodiversidad de especies adaptados a diferentes condiciones... more

El ecosistema, los seres vivos y todo ser viviente en la naturaleza tienen diferentes niveles de tolerancia y claro dependerá del gradiente ambiental. Por ello es que existe la biodiversidad de especies adaptados a diferentes condiciones climáticas. No obstante hay animales que son grandes y no pueden migrar por lo que desarrollan mecanismos de adaptación o desactivan algunas funciones de su organismo para poder luchar contra el gradiente ambiental.

Según lo expresara Richard Popkin en su ya clásica The History of Scepticism, Michel de Montaigne fue, entre los pensadores del siglo XVI, quien mayor impacto acusó en la recepción de los argumentos pirrónicos en torno a la “duda... more

Según lo expresara Richard Popkin en su ya clásica The History of Scepticism, Michel de Montaigne fue, entre los pensadores del siglo XVI, quien mayor impacto acusó en la recepción de los argumentos pirrónicos en torno a la “duda completa”, y, al mismo, quien mejor supo aplicar a los problemas intelectuales de su propia época los elementos que le brindaba la presentación del escepticismo realizada por Sexto Empírico. Siendo al mismo tiempo un fiel heredero del Humanismo renacentista y un testigo privilegiado de los conflictos político-religiosos que asolaron a su Francia natal luego del inicio de la Reforma, Montaigne tuvo el ingenio que se requería para ajustar esa herencia humanista a las inmoderaciones de una época en la que -en palabas de Stefan Zweig- se produjo “una horrible recaída del humanismo en la bestialidad”. En tal sentido, retomando el juicio de Popkin, y con la intención de avanzar en esa línea de interpretación, en este trabajo nos proponemos explorar en los textos del ensayista con el fin de sostener la siguiente hipótesis: la lectura de las Hipotiposis Pirrónicas de Sexto Empírico brindó a Montaigne una serie de herramientas filosóficas que le permitieron bosquejar -tomando la expresión de Sylvia Giocanti- una ética de la tolerancia.

El 27 de octubre de 1553, Miguel Servet es quemado en la hoguera a causa de su condición de hereje. Calvino, uno de los guías espirituales de la reforma, será no sólo el principal impulsor de la ejecución, sino también un firme defensor... more

El 27 de octubre de 1553, Miguel Servet es quemado en la hoguera a causa de su condición de hereje. Calvino, uno de los guías espirituales de la reforma, será no sólo el principal impulsor de la ejecución, sino también un firme defensor de la violencia ejercida en el nombre de la verdad revelada: cuatro meses después de la ejecución publicará la Declaratio orthodoxae fidei. En dicho texto, expondrá las razones por las cuales intentará justificar la persecución e incluso el asesinato de quienes se apartan de la ortodoxia. Éste hecho, y su posterior apología dogmática, producirán en un hombre de letras en particular un impacto sin precedentes. Sébastien Castellion (1515-1563), reconocido humanista de la época y antiguo discípulo del propio Calvino, no hará oídos sordos a los últimos gritos de aquel que moría en la hoguera a causa de sostener ideas heterodoxas. Y menos aún dejará sin respuesta las justificaciones que el líder reformista pretendía dar a lo que, a sus ojos, era lisa y llanamente una aberración, una corrupción del mensaje de Cristo. Así, Castellion publicará, en marzo de 1554, una compilación de textos en defensa de la tolerancia y de la libertad de conciencia: el Traité des hérétiques (1554), en donde nos proveerá de una particular definición del concepto de herejía. Presentado el escenario, podemos afirmar que a lo largo de esta breve presentación haremos un mínimo recorrido por el Prefacio de la edición latina del texto de Castellion a fin de desentrañar la definición de este tan problemático concepto.

En un artículo al que podríamos considerar como un clásico, Filippo Mignini se preguntaba si no era posible situar a la doctrina de Spinoza más allá del horizonte histórico e intelectual delimitado por el concepto de tolerancia. Retomando... more

En un artículo al que podríamos considerar como un clásico, Filippo Mignini se preguntaba si no era posible situar a la doctrina de Spinoza más allá del horizonte histórico e intelectual delimitado por el concepto de tolerancia. Retomando esas reflexiones, el objetivo de este trabajo es el de reconsiderar los textos de Michel de Montaigne desde la perspectiva abierta por Mignini. Creemos que a partir de esa reconsideración estaremos en condiciones de señalar el carácter ambivalente de las reflexiones del ensayista sobre los conflictos teológico-políticos; carácter que lo sitúa, a la vez, más acá y más allá del horizonte intelectual de la tolerancia. En efecto, si bien parece posible afirmar que la posición política y pública asumida por Montaigne puede ubicarse un paso más acá de la abierta tolerancia, en tanto se muestra reticente a aceptar en el seno de una sociedad habituada al catolicismo las novedades de la Reforma; no obstante, la actitud privada que éste parece haber asumido, y la ética del ensayo de la alteridad que la caracteriza, tal vez puedan permitirnos ubicar al autor un paso más allá.

Nos dias de hoje há centenas de culturas diferentes – algumas antagônicas – convivendo num mesmo território, circunstância, esta, capaz de gerar grandes conflitos e sem que haja meios de determinar qual delas é a correta; daí que o... more

Nos dias de hoje há centenas de culturas diferentes – algumas antagônicas – convivendo
num mesmo território, circunstância, esta, capaz de gerar grandes conflitos e
sem que haja meios de determinar qual delas é a correta; daí que o respeito às diferenças,
à autonomia e aos direitos de indivíduos e grupos deva ser levado em conta.
A vida em comunidade nos exige não mais confundirmos a “vontade de todos” com
a “vontade da maioria”. Em tensão com a democracia (vontade da maioria) está o
constitucionalismo, como repositório de direitos fundamentais. E para tal harmonização
é necessário praticarmos a arte da tolerância, se possível de forma ativa, através
da ética, da educação, do amor e do respeito ao próximo, repudiando e eliminando
toda e qualquer forma de ódio, de preconceito e de discriminação.

En un artículo ya clásico, Filippo Mignini se preguntaba si no era posible situar a Spinoza más allá del horizonte histórico e intelectual delimitado por el concepto de tolerancia. Retomando esas reflexiones, en esta conferencia... more

En un artículo ya clásico, Filippo Mignini se preguntaba si no era posible situar a Spinoza más allá del horizonte histórico e intelectual delimitado por el concepto de tolerancia. Retomando esas reflexiones, en esta conferencia reconsideraremos los textos de Michel de Montaigne desde la perspectiva abierta por Mignini. Creemos que a partir de allí estaremos en condiciones de señalar el carácter ambivalente de las reflexiones del ensayista en torno al conflicto teológico-político que asoló a su época; carácter que lo sitúa, a la vez, más acá y más allá de la tolerancia. Pues si bien podría afirmarse que la posición política asumida por Montaigne lo ubica un paso más acá de la abierta tolerancia, en tanto se muestra reticente a aceptar las novedades de la Reforma en el seno de una sociedad habituada al catolicismo, su actitud privada, no obstante, y la ética del ensayo de la alteridad que la caracteriza, tal vez puedan permitirnos ubicar al autor un paso más allá.

La publicación por William Isaac Thomas y Florian Znanieckil, en 1918, del primer volumen de The Polish Peasant in Europe and America, una de las obras claves de la Escuela de Chicago, fue el punto de partida de una mirada sobre el... more

La publicación por William Isaac Thomas y Florian Znanieckil, en 1918, del primer volumen de The Polish Peasant in Europe and America, una de las obras claves de la Escuela de Chicago, fue el punto de partida de una mirada sobre el inmigrante que, a la luz de la asimilación de la ciudad a un sistema vivo basado en el intercambio y la cooperación entre las unidades copresentes, lo estatuaba como demográficamente y funcionalmente indispensable por la viabilidad, la renovación y la continuidad de toda sociedad urbanoindustrial. He ahí, se venía a sostener, simplemente un hecho. Y es por este hecho que una sociedad como la nuestra puede ser pensada como un colosal mecanismo cuyo mantenimiento depende de esas vidas humanas que no puede dejar de atraer. Definida, así pues, por la condición heteróclita e inestable de los materiales humanos que la conforman, consciente como es, a su manera, de la naturaleza permanentemente alterada de las estructuras que la hacen viable, una sociedad humana –como cualquier otra forma de vida compleja– sólo debería de percibir como extraños a los recién llegados, aquellos que justamente acaban de arribar luego de haber cambiado de territorio. El inmigrante es, por ello, una figura efímera, destinada a ser reconocida, examinada y, más tarde o más temprano, digerida por un orden urbano del que constituye el alimento básico, al tiempo que una garantía de renovación y continuidad. Ahora bien, si es así, si las sociedades urbano-industriales, tal y como nos enseñaran los teóricos de la Escuela de Chicago, dependen en tantos sentidos de estos aportes humanos que la nutren, ¿qué justifica entonces la aparición de un discurso que, contradiciendo toda las evidencias, se empeña en plantear la presencia de inmigrantes en las ciudades de Europa como una fuente de inquietud, como una amenaza o como un grave problema que hay que solventar? En paralelo a ello, si todo urbanita debería reconocerse a sí mismo como resultado más o menos directo de la inmigración, ¿qué es lo que nos permite llamarle a alguien "inmigrante", mientras que se dispensa a otros de tal calificativo, mereciéndolo por igual? ¿Quién, en una sociedad como la nuestra, merece ser designado como inmigrante? Y, ¿por cuánto tiempo?

The present article compares John Locke’s and John Owen’s approaches to toleration. Owen, a towering figure of the Puritan revolution and a Protestant scholastic whose work is still the object of significant appreciation in Reformed... more

The present article compares John Locke’s and John Owen’s approaches to toleration. Owen, a towering figure of the Puritan revolution and a Protestant scholastic whose work is still the object of significant appreciation in Reformed circles, was Locke’s dean during his time as a student in Oxford. There is a number of treatises on toleration by Owen, especially during the mid-1640s, and later again after the Restoration, in his role as a nonconforming divine. There has also been some speculation regarding the involvement of both Owen and Locke in the circle around Shaftesbury. Together with their writings against Parker and Stillingfleet, this would seem to draw Owen and Locke quite close to each other. Both authors are, however, divided in their approach to Christian doctrine: Owen represents classical confessionalism and Locke modern doctrinal minimalism. The article explores the ways in which these oppositional approaches to doctrine relate to their views of toleration.

O artigo identifica duas abordagens usuais na análise da laicidade no Brasil. Uma é inclusiva e diz respeito às religiões públicas, enquanto a outra é exclusiva e diz respeito à justificação pública do uso do poder do Estado. Argumenta-se... more

O artigo identifica duas abordagens usuais na análise da laicidade no Brasil. Uma é inclusiva e diz respeito às religiões públicas, enquanto a outra é exclusiva e diz respeito à justificação pública do uso do poder do Estado. Argumenta-se que estas são duas dimensões da laicidade que constituem, de forma coerente, um conceito unificado do significado normativo do Estado laico.

Uncorrected proofs of a book chapter published in: Jonathan Seglow and Andrew Shorten (Eds.) Religion and Political Theory: Secularism, Accommodation and The New Challenges of Religious Diversity (Rowman & Littlefield International, 2019)... more

Uncorrected proofs of a book chapter published in: Jonathan Seglow and Andrew Shorten (Eds.) Religion and Political Theory: Secularism, Accommodation and The New Challenges of Religious Diversity (Rowman & Littlefield International, 2019) pp. 39-56.

Montaigne's skepticism in the practical and moral realms is characterized by the lack of criteria or rules of conduct so that one could attain a general pattern of behavior or tradition. The period in which he lived was propitious to... more

Montaigne's skepticism in the practical and moral realms is characterized by the lack of criteria or rules of conduct so that one could attain a general pattern of behavior or tradition. The period in which he lived was propitious to reinforce the following scenario: the religious wars in France and all over Europe and the discovery of the peoples in the New World were fundamental factors for the growth of philosophical doubts regarding individual behavior and organized society. Nevertheless, Montaigne denounces the cruelties committed in his time, whether among the indigenous people or between Catholics and Protestants, and often argues in favor of freedom of conscience and opinion. In this paper I will show that Montaigne's Philosophy, despite his skepticism, is susceptible to a general idea of tolerance that traspasses different peoples and individuals, even though the concept of tolerance is not systematized in his writings and such a defense seems incompatible with a certain kind of skepticism.

Mi trabajo consta de dos partes. En la primera indicaré por qué la trasposición de los conceptos de “tolerancia” y “sexualidad” para referirnos a las normas y conductas sexuales de la edad moderna corre el riesgo de incurrir en el... more

Mi trabajo consta de dos partes. En la primera indicaré por qué la trasposición de los conceptos de “tolerancia” y “sexualidad” para referirnos a las normas y conductas sexuales de la edad moderna corre el riesgo de incurrir en el anacronismo.
En la segunda propondré un modelo alternativo de inteligibilidad frente al esquema que alude a la tolerancia o represión de una energía sexual ahistórica y subyacente. Tratando de ser más fiel a las prácticas culturales en su encuadre histórico haré referencia a un cambio en lo que llamaré “dispositivos o regímenes de economía erótica”.

Os críticos da ação inquisitorial em Portugal fizeram uso de panfletos, memoriais ou mesmo de sua voz para forjar, posto que sem intenção, uma imagem literária do Santo Ofício que foi amplamente utilizada por diversos de seus adversários,... more

Os críticos da ação inquisitorial em Portugal fizeram uso de panfletos, memoriais ou mesmo de sua voz para forjar, posto que sem intenção, uma imagem literária do Santo Ofício que foi amplamente utilizada por diversos de seus adversários, sejam eles cristãos-novos ou velhos. Fato de monta, estes escritos ganhavam certa unidade dentro de uma diversidade de personagens que ocupavam lugares díspares ou mesmo tinham intenções diversas com suas palavras. Assim, no conjunto, chamaremos – malgrado a imprecisão do termo – de literatura anti-inquisitorial estes escritos, embora a maior parte dos autores fosse crítico apenas do procedimento e dos estilos e não tiveram a intenção de levar a termo o Tribunal. Assim, esta investigação lança luz sobre a gestação e consolidação de um pensamento crítico acerca do Santo Ofício luso, tendo como principal objetivo analisar o processo de transformação jurídico-teológico do ato de criticar os procedimentos do Santo Ofício em pecado contra toda a igreja católica, assumindo, a partir daí, a forma de um crime.
THE HOLY OFFICE ACTS WITH MALICE AND KNAVERY, [...] ARRESTS PEOPLE FOR LOVE OF MONEY”: Criticism and critics processed by the Portuguese Inquisition (1605-1750)

El pluralismo religioso de la Utopía de Moro típicamente es contrastado con el mundo y la práctica del mismo Moro. Se busca aquí mostrar cómo la comprensión de la tolerancia que hay en Utopía pende de la comprensión de la religión que hay... more

El pluralismo religioso de la Utopía de Moro típicamente es contrastado con el mundo y la práctica del mismo Moro. Se busca aquí mostrar cómo la comprensión de la tolerancia que hay en Utopía pende de la comprensión de la religión que hay en la misma obra.

Resumen Se trata de una investigación de intervención experimental que evaluó el impacto de una actividad educativa en la escuela cuyo propósito era promover la tolerancia y el respeto a las diferencias. Participaron 300 niños, divididos... more

Resumen
Se trata de una investigación de intervención experimental que evaluó el impacto de una actividad educativa en
la escuela cuyo propósito era promover la tolerancia y el respeto a las diferencias. Participaron 300 niños, divididos
en tres grupos: uno de control (sin intervención) y dos experimentales (dramatización y presentación audiovisual de
una historia infantil, ambos procedimientos con la temática de la preferencia por equipos de fútbol). La intervención se
evaluó, antes y después, por medio de una escala de diferencial semántico en que los niños atribuían adjetivos positivos
y negativos al propio equipo y al equipo adversario. Los resultados mostraron (1) que la evaluación más favorable al
proprio equipo se mantuvo en los dos momentos y (2) la evaluación inicial más desfavorable al equipo adversario mejoró
después de la intervención de forma significativa. Se discuten las implicaciones de los resultados para la función social
de la escuela en la formación socioemocional de los alumnos, así como la importancia de la evaluación de alternativas
pedagógicas orientadas a este objetivo. Por último, se señalan las limitaciones del estudio y se hacen sugerencias respecto
a la investigación futura.
Palabras clave: tolerancia, diversidad, afición organizada, enseñanza primaria, fútbol.

This chapter considers the challenges to, and the resources for, cultivating a personal capacity for tolerance, according to the writings of Benedict Spinoza (1632-1677). After articulating two main components of personal tolerance, I... more

This chapter considers the challenges to, and the resources for, cultivating a personal capacity for tolerance, according to the writings of Benedict Spinoza (1632-1677). After articulating two main components of personal tolerance, I examine the features of Spinoza's theory of cognition that make the cultivation of tolerance so difficult. This is followed by an analysis of Spinoza's account of overcoming intolerant tendencies. Ultimately, I argue that the capacity of individuals to be tolerant depends crucially on the establishment of conditions of trust, conditions that are conspicuously lacking in many modern democracies.

Andalucía en la Historia 34 (Octubre 2011)

En este capítulo se revisa la opinión pública de los ecuatorianos sobre corrupción, examinando sus efectos en la confianza en el sistema político, así como en la tolerancia al disentimiento. Más allá de analizar las causas de... more

En este capítulo se revisa la opinión pública de los ecuatorianos sobre corrupción, examinando sus efectos en la confianza en el sistema político, así como en la tolerancia al disentimiento. Más allá de analizar las causas de corrupción, se analiza cómo las experiencias de la ciudadanía con la corrupción en diferentes niveles afectan su confianza en el sistema, en las instituciones y a la tolerancia.

El libro constituye una compilación de trabajos escritos todos en la primera mitad de la década de los 90. Se refieren a importantes acontecimientos y debates de aquel momento que ponían en evidencia la turbulencia y el dinamismo de... more

El libro constituye una compilación de trabajos escritos todos en la primera mitad de la década de los 90. Se refieren a importantes acontecimientos y debates de aquel momento que ponían en evidencia la turbulencia y el dinamismo de aquellos años que imponían al pensamiento progresista insoslayables retos. Sobre algunos de esos retos trata el libro, compuesto por siete ensayos, escritos con distintas finalidades y en una secuencia cronológica que no coincide con el orden en que se presentan. Son trabajos que, a pesar de mantener una unidad temática, expresada en el título genérico de la obra, poseen entre sí cierta independencia, permitiendo la lectura aislada de cualesquiera de ellos en función de los intereses del lector. Los títulos de los ensayos incluidos son expresión clara de los contenidos que abordan: "Valores universales y problemas globales", "Tolerancia y valores", "A propósito de un anunciado conflicto entre civilizaciones", "América Latina en la encrucijada entre los valores universales y propios", "Hacia una refundamentación valorativa del paradigma emancipador latinoamericano", "El marxismo en los umbrales del siglo XXI", "Valores y juventud en la Cuba de los años noventa".

El objetivo de este trabajo es mostrar cómo desde las principales corrientes éticas contemporáneas (dialógica, cívica e intercultural) la tolerancia es vista como condición de posibilidad para construir sociedades realmente... more

El objetivo de este trabajo es mostrar cómo desde las principales corrientes éticas contemporáneas (dialógica, cívica e intercultural) la tolerancia es vista como condición de posibilidad para construir sociedades realmente interculturales. Para tal fin partimos de la constatación de que la multiculturalidad es, hoy en día más que nunca, un hecho y no una elección y que, aquello que sí podemos elegir es la manera de vivir y gestionar esa diversidad, no su existencia. Si bien el objetivo histórico de una ética universal parece ir en contra de esa idea e, incluso, ha impedido en buena medida gestionar afortunadamente la misma, la aceptación positiva de la pluralidad y el diálogo intercultural es lo que hace hoy en día posible hablar de una verdadera ética universal intercultural.
Asimismo vemos a partir de una breve revisión histórica de las principales teorías éticas y la forma en la que desde las mismas se ha intentado fundamentar la ética, cómo se ha ido –desde occidente- construyendo la idea de los DDHH en torno a los conceptos de dignidad, libertad, respeto y tolerancia. Unos conceptos estos últimos, que deben verse también a la luz de su construcción histórica y dialéctica, como lo constata las dos concepciones negativas [Jean Bodin (1530-1596) y John Locke (1632-1704)] y la concepción positiva [John S. Mill (1806-1873)] de la tolerancia en torno o sobre la cual se constituyeron.

Nowadays, an important part of church members get emotionally involved, dating and marrying people outside of their religious group. This study presents a historic survey of religious endogamy as a social institution historically well... more

Nowadays, an important part of church members get emotionally involved, dating and marrying people outside of their religious group. This study presents a historic survey of religious endogamy as a social institution historically well established in the Christian tradition.

Sumário Introdução: circunstâncias sociais e condições da justiça 1. O pluralismo como um fato: identidade, diversidade e Comunidade 2. O pluralismo como uma circunstância social na antiguidade: a descoberta da complexidade e o equilíbrio... more

Sumário Introdução: circunstâncias sociais e condições da justiça 1. O pluralismo como um fato: identidade, diversidade e Comunidade 2. O pluralismo como uma circunstância social na antiguidade: a descoberta da complexidade e o equilíbrio entre unidade e pluralidade 3. O pluralismo entre o medievo e a modernidade: a incorporação do processo de diferenciação em movimentos e momentos decisivos 4. O pluralismo na modernidade: concepção filosófica e consequências práticas projetadas na relação entre indivíduos, estado e sociedade

En términos generales, esta obra fue redactada con el objetivo de presentar, en un formato más amigable y accesible, los resultados alcanzados a través de mi investigación doctoral. Una investigación de largo aliento, que se gestó ya en... more

En términos generales, esta obra fue redactada con el objetivo de presentar, en un formato más amigable y accesible, los resultados alcanzados a través de mi investigación doctoral. Una investigación de largo aliento, que se gestó ya en los años de la Licenciatura en Filosofía, que culminé con una Tesina sobre el problema de la identidad y la alteridad en los de Michel de Montaigne. En términos específicos, perseguí tres objetivos: en primer lugar, intenté ofrecer una interpretación de las diversas posiciones teóricas asumidas, frente al conflicto confesional que asoló a Francia durante el siglo XVI, por tres filósofos de la época: Sébastien Castellion (1515-1563), Jean Bodin (1530-1596) y Michel de Montaigne (1533-1592); aspecto en el que reside, posiblemente, la mayor originalidad del libro. En segundo lugar, busqué indicar una serie de posibles puntos de continuidad y de ruptura entre aquellas posiciones prehistóricas y las desarrolladas por diversos filósofos (Spinoza, Locke, Bayle, Voltaire) en el transcurso de la modernidad clásica y la Ilustración, es decir, entre los siglos XVII y XVIII. En tercer lugar, finalmente, intenté ofrecer una contribución a la comprensión de los orígenes históricos, jurídicos, políticos y filosóficos de un tópico que continúa siendo muy relevante en el escenario contemporáneo. No solo en Francia o en Europa, sino también en Latinoamérica.

Locke carefully intertwined his vision of toleration with a quite specific vision of the Church as voluntary society with non-earthly goals. Through this entanglement he has made it more difficult for us to see how toleration can go hand... more

Locke carefully intertwined his vision of toleration with a quite specific vision of the Church as voluntary society with non-earthly goals. Through this entanglement he has made it more difficult for us to see how toleration can go hand in hand with other views of religious associations.

La Exhortation aux Princes puede ser comprendido como un texto de transición; he allí la hipótesis sobre la que se sostiene todo nuestro trabajo. Anónimo atribuido a Étienne Pasquier, impreso en los inicios de 1561, representará en sus... more

La Exhortation aux Princes puede ser comprendido como un texto de transición; he allí la hipótesis sobre la que se sostiene todo nuestro trabajo. Anónimo atribuido a Étienne Pasquier, impreso en los inicios de 1561, representará en sus páginas la conciencia de una época: la materialización de un momento particular en la historia del conflicto confesional que asolará a Francia en el siglo XVI. Un momento en el que un incipiente grupo de intelectuales franceses -luego conocidos bajo el rótulo de politiques- comenzarán a vislumbrar tanto el resquebrajamiento de una estrategia política como el preludio de otra diferente. La que muere no es otra que la política de los Concilios, motorizada sin éxito por Catalina de Médicis y Michel de L’Hôpital; la que se augura, la de los Edictos. Se extingue con la primera una política basada en el anhelo de reconciliación irenista entre católicos y protestantes a partir de un credo communis; despunta con la segunda la intención de poner fin a los conflictos a través de la tolerancia civil y política de las dos confesiones en el seno de un mismo reino.