Carnaval, Festa, Espaço Público Research Papers (original) (raw)

PORFIRO, André Luiz. Entre travessias e encruzilhadas: em busca de uma pedagogia para a arte do carnaval. 2019. 172 f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019.... more

- by André Porfiro
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- Artes, Educação, Pedagogia, Lei 10639/2003

O presente trabalho tem como objetivo descrever a cadeia produtiva da economia do carnaval e as possibilidades de inserção das escolas de samba dos últimos grupos de acesso. Neste processo, os dados foram obtidos a partir da pesquisa bibliográfica sobre o tema e da coleta de dados em escolas de samba. Constata-se que desfile das escolas de samba dos últimos grupos de acesso pode se inserir neste processo, envolvendo outros segmentos que nem sempre encontram espaço no desfile das escolas de samba do Grupo Especial.

Durante o Ciclo Olímpico do Rio de Janeiro, diferentes grupos musicais e carnavalescos ocupavam as ruas do Centro de maneira ativista. Enquanto obras alteravam paisagens e encareciam aluguéis: blocos não oficiais e festas gratuitas eclodiam diante da cidade transformada. Investiga-se aqui, as apropriações desse mesmo movimento nos primeiros anos do Boulevard Olímpico e de suas áreas vizinhas. Invadindo exatamente aquela região do Centro à beira-mar, essas manifestações dividem espaço com turistas, marinheiros, grupos ancestrais e grandes marcas. Alheias tanto ao porto das manifestações tradicionais, quanto ao projeto idealizado da Cidade Olímpica, tais festividades Piratas passaram realizar ataques secretos, normalmente noturnos e ambulantes por ali. Atuando num Rio de Janeiro boêmio e litorâneo, atraem multidões ao território numa estética diferente da projetada inicialmente pelo Projeto Olímpico. A partir de uma deriva pelo Boulevard, Praça XV, Praça Marechal Âncora e áreas vizinhas, busco compreender os novos personagens, conflitos e propósitos desses grupos que aplicam outras práticas de vida a um Centro da cidade transformado. O trabalho desenvolve-se a partir dos conceitos de imaginário, consumo e performance e compreende a visualidade e corpografia como métodos investigativos.

- by Victor Belart
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- Cultural Studies, Music, Music Technology, Urban Studies

El carnaval como expresión humana sigue inquietando a muchos estudiosos de las ciencias sociales, de la filosofía, del arte, de la historia, de la literatura. Su registro aparece en pintura, en narrativa o en poesía. Umberto Eco (1989:9-20) piensa que para definirlo sería suficiente delimitar con precisión lo cómico, una situación que primordialmente se enmarca en la violación de reglas, en el goce de esa violación y en la indiferencia frente a la defensa de las reglas violadas. Desde luego que el examen del carnaval enseña a su vez el cumplimiento de unas reglas que permiten la violación de esas otras reglas que toleran que el rey sea un mendigo o que los pájaros les disparen a las escopetas. y, si como algunos dicen, es un desorden, tal desorden tiene sus reglas.

- by Cuadernos de Literatura
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- History, Cultural History, Sociology, Cultural Studies

Esta tese nasce da problematização dos blocos afro de Salvador, entendendo-os como complexas organizações que conjugam ação política e cultural sem, no entanto, ignorar elementos que os tornam modelos ímpares de associativismo. Assim, o que se objetivou, por meio de uma pesquisa de campo realizada com os blocos Ilê Aiyê, Olodum e Malê Debalê entre os anos de 2013 e 2016, foi a busca por um esquema interpretativo mais adequado ao estudo deste tipo de organização. Este esquema é amparado, principalmente, pela historiografia de João José Reis e Nelson Cadena, bem como pelas teorias de Márcio Goldman e Jocélio Teles dos Santos, a respeito da forma como o poder se insere na cultura, assim como a cultura se insere no poder, além de outros referenciais bibliográficos mobilizados. Chegou-se, assim, a uma abordagem processual da atividade dos blocos afro soteropolitanos, entendendo-os como uma etapa da trajetória da resistência negra na Bahia, mas também como a face mais atual de um longo processo de mobilização política negra por meio do carnaval de rua em Salvador. Defende-se, ainda, a tese de que suas possíveis contradições internas são fruto de necessários rearranjos, através dos quais articulam suas diferentes dimensões, bem como determinam seus modelos estratégicos de ação. Trata-se de contradições ligadas à viabilidade, manutenção e mobilização de recursos necessários para que sejam levados a cabo os projetos primeiros de tais agremiações, a saber a emancipação política, econômica e cultural da população negra de Salvador.

La presente reflexión toma en cuenta los procesos internos de un conjunto que participa oficialmente en el Carnaval de Oruro, desde el año 1924. Se trata de la morenada fundada por la comunidad gremial de los cocanis, en el año antes mencionado, compuesta por inmigrantes de las comunidades de la provincia aroma del departamento de La Paz, asentados en tiempos antiguos en el sector de la localidad de Umala. En nuestro caso, lo que nos interesa es problematizar el proceso de práctica de esta danza en determinadas coyunturas y a partir de ello, generar elementos para una mejor comprensión de las dinámicas y los procesos desarrollados por los sujetos que han asumido a esta danza como un símbolo de su identidad. Más allá del origen nos interesa comprender lo que presupone el ser parte de la misma.

- by Javier Reynaldo Romero Flores
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- Danza, Modernidad, Identidades, Carnaval, Festa, Espaço Público

This work seeks to understand the tumba carnaval performance “recreation” process and the conformation of the first afro-descendant troupe in Arica (Chile), around the year 2003. It is inserted in an afrochilean cultural renaissance where the community has rescued their
memory and cultural elements, being presented as an historical conciousness about the chilenización (the anexation of this territory by the chilean state, after the Guerra del Pacífico). In such renaissance, the community raises a narrative about their presence, presenting an allegory of the rural world and their feasts as ancient black peasants. Where the tumba carnaval performance, with the creation of sound, rythmical, and movement elements construes a non-verbal language centered on the experience and allows to narrate the memory of their old black peasant grandparents. Thus, the troupe, as a collective unity of people, mobilizes the musical performance, whose movements represent former agricultural labor and deploys a story in public action in the carnival, opening supressed contents and countering an hegemonic national chilean account in which the afrodescendants or blacks do not exist; at the same time it construes a particular way for self thinking as a community in the Andes.

- by Mariana Leon
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- Performance Studies, Afro Latin America, CARNAVAL, Arica
- by Marcelo Exposito
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- Alexander Kluge, Movimientos sociales, Juan José Saer, CARNAVAL

Sobre els textos dels parlaments dels balls de diables del model penedesenc

Um dos motivos importantes que nos levou a pesquisar o material folclórico é o facto de a igreja Ortodoxa à qual pertencemos também tem Quaresma, como período de sete semanas de renúncia da carne e de todos os produtos da origem animal na alimentação. Além disso, o cristianismo ortodoxo exige dos seus crentes um tempo de sacrifício, oração, contemplação e maior reflexão sobre os nossos próprios pecados de forma a corrigirmo-los e mudarmos de comportamento. Mesmo que a Quaresma ortodoxa possa parecer mais rigorosa e mais exigente, esta Igreja, diferentemente da católica, nunca sentiu a necessidade de se despedir dos prazeres do corpo de uma forma divertida e através das danças e brincadeiras. O que precede à época do grande jejum na parte oriental do cristianismo é a chamada noite do perdão em que depois da celebração das vésperas todos os crentes ficam dentro da igreja, pedem perdão uns aos outros abraçando-se e dando-se os três beijos simbólicos em nome do pai, do Filho e do Espírito Santo. Sendo a preparação para o ciclo festivo pascal nos países ortodoxos muito mais “cristã”, o facto de no nosso país não existir o Carnaval nunca nos pareceu estranho. Se não há esta tradição em que se cruzam e entrelaçam o cristão e o pagão, a Sérvia existem outras festividades, sobretudo na época da Primavera e no ambiente rural em que o enquadramento cristão é apenas uma escusa para se acolherem os elementos de muitas tradições antigas arraigadas no nosso imaginário colectivo.
Palavras-chave: Entrudo (Carnaval), tradições populares portuguesas, provérbios

Resumo
Esta etnografia observa os entretenimentos juvenis no Capão Redondo, distrito da periferia da zona sul da capital paulista. Tomando como ponto de partida minhas experiências como professor de sociologia para o Ensino Médio na Escola Pública estadual paulista - além de minha carreira como pesquisador -, busco compreender como a juventude realiza quatro de seus vários lazeres, a social, o rolê, a party e o baile. Através do conhecimento e da manipulação de suas situações econômicas, históricas, políticas e sociais, dos seus imaginários de diversão e de suas redes de relações, proponho uma interpretação pautada na categorização dessas atividades levando em consideração o número de pessoas vinculadas, o grau de suas relações, o local em que elas acontecem, o tempo de organização das mesmas, suas estruturas e, por fim, o quanto elas são cotidianas ou extraordinárias.
Abstract
This is a survey about the youth entertainment at Capão Redondo, a suburb district in the south São Paulo, state capital. My starting point was my experience as sociology teacher for High School, I was looking for different types of leisure, the social, rolê, party and the baile. Through the knowledge and the way, they act, their economy administration, history, environment, imagination schemes of fun and their network of relationship, I move an interpretation considering the number of people linked, the degree of their relations, the place which they are carried out, the time of organization of the same, its structures and, finally, what they are ordinary or extraordinary.

- by Felipe de Souza Pinto
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- Music, Social Anthropology, Youth Studies, Funk Music History

La cosmovisión del cuerpo en el carnaval de Gualeguaychú (Argentina) puede describirse de diferentes maneras o aceptar interpretaciones enfrentadas y dar, por consiguiente, motivo a incertidumbre o confusión. Es dual, ambigua y ambivalente. Reúne dos caracteres distintos que coexisten como dos caras de una misma moneda: por un lado está la concepción de la cultura afirmativa y por otro la cosmovisión grotesca de la cultura popular.

- by Raul Albanece
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- Cuerpo, Fiestas y celebraciones, CARNAVAL, Corporeidad

El presente escrito pretende repensar algunas coordenadas de la experiencia urbana rosarina a partir de analizar el papel que el carnaval y el movimiento murguero desempeñan en la ciudad.
Con dicho cometido, en una primera instancia se expondrán algunas reflexiones claves para pensar la ciudad y la experiencia urbana destacando la profunda vinculación que mantienen con el arte y, en términos más generales, con la estética. Se abordará la tensión siempre presente entre la estructura de sus permanencias y el torrente de transformaciones, destacando la potencialidad de la ciudad para ser sitio de emplazamiento tanto del establecimiento del más estricto orden como de las perturbaciones, transformaciones y disrupciones más decididas. Ello se desplegará atendiendo, especialmente, a las coordenadas epocales que trazan el desarrollo de la ciudad y de la experiencia urbana contemporánea, relevantes a los fines de este trabajo.
En segundo lugar, se trabajará en torno a una vinculación que ha atravesado profundamente el ámbito de los estudios culturales, a saber: la tensión entre oralidad y escritura tan característica de nuestras ciudades latinoamericanas así como su vinculación con el proceso urbanizador. Puntualmente, marcando la ligazón carnal entre la ciudad y la letra, se focalizará en la constitución de esas ciudades letradas escriturarias bajo el dominio de la palabra escrita -sin desconocer las especificidades del surgimiento de la ciudad de Rosario-, y su posterior desarrollo en tensión con las expresiones de la cultura popular, mayormente oral, corporal, performática.
En tercer término, analizaremos el fenómeno contemporáneo del carnaval así como su trayectoria histórica en la ciudad de Rosario, considerando, especialmente, las dinámicas disruptivas que esta experiencia de cultura popular genera al orden rígido de la ciudad culta.
En cuarto lugar, repensaremos al movimiento murguero rosarino, abrevando tanto en la especificidad de estas manifestaciones artísticas populares como en el importante movimiento cultural que, a partir de ellas, se ha producido en la ciudad. Tal desarrollo de la actividad murguera, excede ampliamente el momento del carnaval y convierte a Rosario en una ciudad de referencia en el país en cuanto a este tipo de expresiones culturales. En este sentido, atendiendo a las diversas características que asignamos a esta experiencia, analizaremos los modos en que opera en el entramado de la ciudad contribuyendo a re-significar y reconfigurar, de ciertos modos, el espacio-tiempo cultural urbano. Por último, en aras de plasmar algunas impresiones finales sobre estas ondulaciones urbanas, repensaremos conjuntamente las dinámicas del carnaval y del movimiento murguero considerando que las mismas a nuestro entender inyectan una renovada vitalidad política y estética a la experiencia cultural urbana rosarina.

Resumo: Este artigo busca compreender e visibilizar o caráter político das performances de dois grupos de baque virado que ocupam as ruas da cidade do Rio de Janeiro: Tambores de Olokun e Baque Mulher-RJ. A autora realiza uma investigação qualitativa, baseada em suas observações de campo no período "pré-carnavalesco" e pesquisa-participante em um dos grupos pesquisados, além de estabelecer um diálogo interdisciplinar, bem como entre saberes acadêmicos e aqueles próprios do maracatu, como os de práticas religiosas de matriz africana e afro-indígena.

- by Larissa Lima
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- Performance Studies, Performance Studies (Music), Body in Performance, Candomblé

Cet article analyse les dynamiques en présence dans les groupes carnavalesques, nommés blocs « afro », à Salvador de Bahia au Brésil. L’identité « africaine » mise en scène dans ce moment festif a initialement visé à dénoncer le racisme et les exclusions quotidiennes. Or ce caractère contestataire côtoie désormais des enjeux économiques et sociaux surgissant avec la réussite commerciale des groupes. On observe donc une tension entre le fait de mettre en scène une identité qui se veut
alternative et celui de profiter des avantages d’une réussite économique.

- by Laura De la Rosa
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- Identity (Culture), Afro-Brazilian Culture, Salvador - Bahia, CARNAVAL

Carnival in Modern Europe, 1700-2000
We wish to invite proposals for papers on a proposed panel ‘Carnival in Modern Europe, 1700-2000’ that we intend to submit to the organisers of the European Social Science History Conference (ESSHC) in Belfast, 4-7 April 2018. We aim to explore and interpret the transformation of carnival in the modern period and its varied function in different societies, and are particularly interested in issues of class and gender. Closing date for proposals: 31 March 2017.
Steve Thompson (Aberystwyth University, Wales) sdt@aber.ac.uk
Nikos Potamianos (University of Crete, Greece) nikospotam@yahoo.com

- by Steve Thompson and +1
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- Cultural History, Cultural Studies, The Carnivalesque, Carnival Industry

Resumo: Este artigo é fruto de pesquisa realizada no Programa de Pós Graduação em Cultura e Territorialidades da Universidade Federal Fluminense. A dissertação teve como eixo central o conceito de “Culturas Viajantes” proposto por James Clifford. Refletiu sobre como as culturas se deslocam e se desdobram em outras práticas diferentes das anteriores ao descrever o “Encontro de Bois” que acontece toda noite de Quarta Feira de Cinzas em frente à casa de Dona Dá, na Rua da Boa Hora, no bairro do Varadouro, Sítio Histórico de Olinda, Pernambuco. Aqui neste texto apresento um dos aspectos da investigação que questionava se esta prática cultural seria uma tradição inventada, tendo como referencial o conceito cunhado por Eric Hobsbawn e Terence Ranger.

Los carnavales de los pueblos originarios de Iztapalapa. La confluencia de diversas tradiciones culturales ha dado como resultado los actuales carnavales, del mundo grecolatino el desparpajo y derroche de excesos; de la cosmovisión prehispánica el inicio del calendario agrícola, asociado a la petición de mantenimientos y fertilidad; de la Europa medieval, el júbilo desenfrenado como antesala para recibir a la cuaresma.Estrictamente no se puede hablar de un sincretismo cultural y tampoco de una tradición ininterrumpida, ya que si bien estos carnavales se remontan al periodo colonial y seguramente intentaron ser capitalizados para la evangelización de la población; dieron pie a conductas opuestas a la moralidad novohispana. Tendría que ser hasta el predominio liberal en el último tercio del siglo XIX que el carnaval fuese percibido de una manera distinta por la Iglesia católica, dado que además de reforzar los lazos comunitarios y la identidad local, representaba un auténtico y valioso vínculo con la población. Por los motivos antes señalados, puede afirmarse que los carnavales pasaron de ser proscritos a ser disputados como espacios de influencia por la Iglesia, y el Estado posrrevolucionario, que les promocionó durante el periodo callista (1924-1928) en el que se pretendió mixtificar su imagen como parte de las fiestas cívicas capitalinas. Aquél fugaz empujón fue suficiente para consolidar la tradición carnavalera en Iztapalapa y puede decirse que de manera involuntaria, Estado e Iglesia fueron partícipes para la definitiva conformación de los íntimos lazos que cada pueblo originario en forma de mayordomía, preserva para su organización desde hace ya casi una centuria. Calendarizados en el siguiente orden: Tezonco, actualmente se desarrollan estos festejos durante los meses de febrero, marzo, abril y mayo, sin omitir que también son llevados a cabo por otras comunidades próximas, como los ocho barrios de Iztapalapa, Los Reyes Culhuacán, San Andrés Tetepilco, San Miguel Teotongo o Santa María Tomatlán y los colindantes pueblos de Tláhuac. Los carnavales poseen una serie de elementos distintivos basados en comparsas, bailes, mascaradas y todo tipo de caracterizaciones que se ambientan al calor de la música de bandas de viento, el uso de cohetones e incluso detonaciones de armas de fuego, mismas que han desatado polémica entre autoridades y asistentes. Vale la pena destacar que la imagen más socorrida que prevalece al interior de las comparsas reúne la estilización del charro-chinelo y, aunque existen gran variedad de disfraces este imaginario arriba mencionado se conserva por el trabajo artesanal que persiste en la elaboración de dichos atuendos. Entre antojitos y una gran variedad de bebidas alcohólicas que van desde la cerveza, el pulque y otras más, coexisten juegos mecánicos y puestos callejeros. En el plano ceremonial, se hace una presentación formal y despedida de las diferentes reinas del carnaval, así como la teatralización del pelagante o ahorcado, cuya última petición es la de poder bailar. Santa Cruz Meyehualco Santa Cruz Meyehualco, "lugar de magueyes" o "entre magueyes", toponímicamente refrenda su íntima relación con la producción del pulque y actualmente prevalece en el ámbito de su distribución y consumo. Cabe decir que porcentualmente, en la alcaldía de Iztapalapa se localiza la mayor cantidad de expendios, toreos, puestos y pulquerías.

- by Ulises Ortega Aguilar
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- Carnaval, Festa, Espaço Público

Apresento uma discussão sobre diferenciação funcional de práticas de divertimento públicas em Salvador - apresentadas no período entre as Festas de Reis e o Carnaval, performatizadas por estratos pobres negro-mestiços - na direção do reconhecimento de seu valor segundo uma lógica social do entretenimento. Tomo por foco a investigação socio-histórica dos Afoxés e das expressões carnavalescas anteriores que se mostraram importantes para a compreensão do padrão de simbolização das emoções diversionais mediante o qual podemos compreender as condições sociais de formação dos Afoxés e a direção da linguagem coletiva da diversão na cidade. Ressalto que à medida em que as práticas lúdico-artísticas populares se diferenciam funcionalmente, ao adequarem-se às lógicas de prestação de serviços de lazer e à dinâmica de acumulação do capital em Salvador, a linguagem do divertimento se distancia de referências cênico-dramatúrgicas e ganha proeminência expressões catártico-motoras.

- by Fernando de Jesus Rodrigues
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- Cultural Studies, Salvador - Bahia, CARNAVAL, Bahia

A origem do carnaval advém, historicamente, do surgimento do Teatro, na Grécia Antiga, das antigas tradições populares de adoração aos deuses da mitologia, como Dioniso, deus do vinho e da fertilidade, responsável pela fartura e prosperidade dos povos gregos. Cultuado em rituais religiosos onde a manifestação divina se expressava através de cantos e danças, sagradas e profanas, Dioniso era a personificação dos prazeres e sacrifícios carnais, pelo entrelaçamento dos corpos em festa, nas fartas rodas de orgias e alegrias.

- by Alan Villela Barroso
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- Theatre Studies, Historia, Teatro, Cultura Popular

O presente artigo tem como objetivo apresentar as primeiras discussões sobre a pesquisa em curso que tem os blocos de enredo que desfilam no carnaval carioca como objeto de estudo, diferenciando-os em relação às demais manifestações do carnaval carioca a partir das perspectivas ritualísticas e sócio-organizacionais. Desta forma, seu lugar e seus significados na configuração do carnaval carioca são inicialmente debatidos a partir do referencial bibliográfico sobre este carnaval, da análise de matérias jornalísticas e do trabalho de campo empreendido.

Este texto plantea una aproximación a las escenas de la representación de San Baltazar en la edición del carnaval 2016 y las históricas vinculaciones, continuidades y dis-continuidades entre los modos, ámbitos y personajes involucrados en la devoción al santo candombero y las configuraciones del "carnaval caté" correntino. Finalmente invita a reflexionar acerca de los modos en que la figura del "santo de los negros" más que un icono religioso plantea un carácter altamente performático al punto que sus usos y apropiaciones rebasan el campo de las danzas celebratorias del 6 de enero para trasladarse a otros días y otros escenarios; y mezclarse, contaminar/se con otros campos políticos, artísticos, socioculturales.

- by Jorge Sapia
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- Carnaval, Festa, Espaço Público
- by Gazi Islam and +1
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- Business, Organizational Behavior, Management, Business Administration

Texto produzido para a coluna de história do Jornal Batucada, em julho de 2015.

- by Caroline Blum
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- História de Curitiba, Carnaval, Festa, Espaço Público

The contemporary carnival celebrations and parade of the so-called ‘Schools of Samba’ have been linked to ritualistic freedom of expression and a vivid demonstration of the African roots in Brazilian culture. The competitive parade is particularly renowned for its flamboyancy, panache and debauchery. However, little is known regarding the roots and historic nature of such public events. This paper traces us back to the roots of public festivities in Europe via the Iberian peninsula and establish structural and sociological parallels between the contemporary carnival parade and the germ of ballet in 17th-century France. Moreover, it unveils a strong European influence as a formative factor in the history of public events that originated the Brazilian carnival celebration. Strongly supported by primary sources, it shows – through the cross absorption of influences and adaptation between colonisers and the working force – early signs of cultural integration and ethnic miscegenation that permeate Brazilian culture.

- by Ricardo Barros
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- History, Brazilian Studies, Brazilian History, Baroque Art and Literature

Entrevista de Eduardo Meinberg de Albuquerque Maranhão F o ao Diário Catarinense sobre homens que se fantasiam de mulher no Carnaval (janeiro de 2018) A fantasia do machismo é se vestir de mulher no Carnaval? Quem faz essa pergunta é uma pessoa que se define como entre-gêneros e não-binária, ou seja, que não se identifica 100% nem como homem e nem como mulher. Aprecio usar roupas femininas no dia-a-dia, tenho atração por mulheres, possuo um corpo masculino e tenho consciência do privilégio social que isso tem, e procuro cotidianamente exercitar a sensibilidade para não reproduzir a estrutura machista que fundamentou minha educação. Me parece claro que pessoas não-binárias e homens possam se vestir com roupas femininas em qualquer contexto sem reforçar o machismo e como forma de esboçar sua feminilidade ou apoiar causas como o feminismo e o respeito às pessoas transgêneras. O problema é quando o vestir-se de mulher rascunha uma caricatura ou o estímulo a estereótipos que ridicularizam ou desdenham da mulher, da pessoa trans ou da pessoa homossexual, em alguns casos aprofundando a violência contra essas pessoas. Perguntemos: de que mulher esses homens se fantasiam no Carnaval? Seios postiços, micro-saia e decotes não remetem à hiper-sexualização a qual a mulher é submetida diariamente? O que significa esse efêmero ritual de inversão? O que ele diz? Se vestir de mulher é se sentir como mulher? Ajuda a aprender a respeitar a mulher? O que há de transgressivo em " soltar a franga " em um bloco em que quase todos os homens estão vestidos de mulher? Não há desaprovação a formas satíricas de travestimento, mas é possível que nesse momento de folia uma pessoa trans receba olhares reprovadores. Transgressivo e revolucionário seria cair em outra folia, a da sensibilidade de gênero, no profundo respeito às mulheres e pessoas transgêneras e homossexuais. Não adianta se vestir de mulher e no bloco apalpar as mulheres, sair do bloco e ter atitudes machistas, usar condições hierárquicas para oprimir e assediar, apoiar a dupla ou tripla jornada de trabalho da mulher, condenar a mulher trabalhadora que engravida, não ter sensibilidade com a cultura do estupro que nos permeia. Que tal no Carnaval e restante da vida nos vestirmos com a igualdade de gênero e que ela não seja só uma fantasia? Versão integral da entrevista concedida por Du Meinberg Maranhão à Angela Bastos (DC) em 26 / 01 / 18 Versão parcial da entrevista foi publicada pelo DC em versão digital e versão impressa em 28 / 01 / 18 http://dc.clicrbs.com.br/sc/estilo-de-vida/noticia/2018/01/bloco-de-sujos-a-essencia-do-carnaval-em-florianopolis-10135317.html

- by 🌹Du Flor Maranhão🌹
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- Carnival, CARNAVAL, Carnaval de Florianópolis, Machismo
- by Carlos Guardado da Silva
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- Carnival, CARNAVAL, Festa, Masquerades and Carnival

Este libro analiza diversas maneras de organización, com-
posición y ejecución de las fiestas de carnaval en comuni-
dades indígenas. En el contexto multicultural del estado de
Oaxaca, variadas expresiones de la organización comunitaria
y el trabajo colectivo hacen posible las fiestas carnavalescas.
Con información proveniente de nueve localidades aquí se
exponen similitudes y diferencias entre los carnavales co-
munitarios. Al tiempo que se describen las expresiones ac-
tuales también se rescatan, de boca de los protagonistas, las
transformaciones observadas en las prácticas festivas y los
reclamos de respecto a un patrimonio cultural, invocacio-
nes que constituyen un anhelo por mantener la fiesta a partir
de concepciones comunitarias de la diversión y de resguar-
do de los significados de la vida en comunidad.

- by Jorge Hernández Díaz and +1
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- The Carnivalesque, Carnival Industry, Bakhtin carnival and the grotesque body, Carnival

A partir de dados etnográficos e descrição das espacialidades das
festas de forró eletrônico ao sul do Ceará, discutimos como, a
despeito das informações excessivamente marcadas pela
polarização entre masculino e feminino nas músicas e no palco
das festas, a etnografia e a textualização a partir da presença
contínua e dialógica com seu público podem lançar luzes sobre
diferentes formas de agência, hierarquias não lineares,
diferenciação e trânsitos espaciais complexos nesse ambiente
“rural” de anonimato.

- by Roberto Marques
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- Gender and Sexuality, Género, Festa, Carnaval, Festa, Espaço Público

A partir do famoso desfile da Beija-Flor de Nilópolis de 1989, o ensaio objetiva uma revistação de temas clássicos dos estudos carnavalescos a fim de propor uma interpretação dos desfiles das Escolas de Samba que se resume na ideia de “assombro holístico”, qualificando-se os desfiles como significantes porque constituídos de partes articuladas holisticamente na direção de uma “totalidade”, e assombrosos, na medida em que intencionam reações emocionais dos espectadores.

- by Clark Mangabeira
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- Carnival Industry, Antropología, Cultura Popular, Rio de Janeiro

A pesquisa e meu trânsito pelo Roma foram a base da dissertação de mestrado (SILVA, 2003) defendida na UFSC, em que realizei entrevistas com antigos foliões e procurei realizar um levantamento histórico da constituição do Roma, conectando este movimento com os recentes desenvolvimentos do debate sobre gênero e sexualidade na contemporaneidade. Neste ensaio, apresento algumas das imagens produzidas na pesquisa, cujo foco são as crossdressers que davam o tom da festa e se mostravam mais dispostas a serem fotografadas, como parte de suas performances.

Este trabajo proporciona una visión panorámica de los disfraces y los intercambios de género (femenino/masculino) para plantear una tipología compleja del travestismo. La articulación de la identidad sexual está en el imperativo máximo de un ensayo en el que se entrelazan ética y política. Se postula la vestimenta como algo más que accesorio, algo que representa a la persona en tanto es la encrucijada de sus voliciones y de nuestra imagen individual. El travestismo convoca la utopía de la autorreflexividad, la manipulación y la metamorfosis; hace creer en la posibilidad de que, en ese nuevo rostro adoptado, se puede hallar otra existencia, otra identidad mas interesantes. Remodelar el cuerpo sexuado es táctica de una máscara asumida y representada, de tal manera que el travesti masculino lo hace símbolo de su realidad ex-céntrica y exagerada, ya que hiperboliza, en su caso, las marcas de ser mujer. Sin embargo, cabe señalar también la importancia de analizar y observar las diferentes posibilidades de encuadramiento social y los motivos para encubrirse, de gran utilidad para estudiar las marcas del travesti y sus maniobras dentro de una gama de posibilidades y estrategias. De ahí la necesidad de cuestionar, en primer lugar, el estereotipo de identificar el travestismo como una práctica exclusicamente masculina y la de asociarla con la homosexualidad, para plantear esos ámbitos en los que son aceptados, por ejemplo, el de la fiesta popular y el del carnaval, con su noción de regeneración vital y la subversión de lo oficial. Otro elemento sobre el que se llama la atención es la asociación del travestismo con el ser hermafrodita en su afán de mimetizarse en la apariencia del contrario biológico y cultural, con el fin de exorcizar el binarismo de términos irreconciliables y la restauración de plenitud original, ya sea mediante una androginización de la mujer para subrayar sus rasgos masculinos, ya sea con una efebización del modelo de belleza en el hombre para caracterizar la suavidad y la delicadeza corporal.

O objetivo do artigo é pontuar a discussão dos processos de produção de hegemonias e estratégias de construção de relações de poder dentro do campo do carnaval carioca, tendo como foco a construção e a ocupação do lugar carnavalesco da folia carioca pelos blocos de rua. Para este debate, inicialmente serão promovidas considerações sobre os processos hegemônicos de representação identitária do carnaval carioca edificados a partir dos blocos de rua e da subalternização de outras manifestações carnavalescas que tem a rua como lugar, enquanto espaço socialmente construído. Posteriormente, serão estabelecidos os fluxos de subalternização estabelecidos pelos poderes públicos e pelas classes dominantes com relação aos blocos de rua, considerando que os mesmos, apesar de apresentarem um discurso de resistência ao carnaval hierarquizado das escolas de samba, também empreendem processos de negociações no intuito de legitimarem a ocupação das ruas da cidade no período carnavalesco.

Los festejos carnavalescos en Gualeguaychú son resultado de diferentes influencias tradicionales y adquiridas. La mezcla de símbolos y rituales fue dando origen a las tradiciones y festejos sincréticos que se dan en la actualidad y que Ximena Gutiérrez Muñoz llama “Carnaval Mediático”. Este tipo de carnaval pone énfasis en la teatralidad de las manifestaciones y nos remite, en algunos aspectos, al teatro épico brechtiano.
En la parodia carnavalesca la burla incluye al burlado: "me río con..."; en tanto que en la sátira la burla excluye y denigra al burlado: "me río de..."
¿En qué momento se pasó de la parodia a la sátira?, se pregunta el autor, a propósito de la desvinculación de la pasista de la comparsa Papelitos, de Gualeguaychú, y que se convirtiera en un show mediático y en un “escándalo”.
El carnaval, como teatro liminal, no puede verse o analizarse como realidad porque no se ve a Mariam Ferrari en su vida diaria sino a Mariam Ferrari representando un personaje en el escenario del corsódromo, en este caso; y en ese contexto hay que verlo, disfrutarlo y analizarlo.
Papelitos presentó una parodia de la vida de los últimos acontecimientos mundiales, con el título de “Carnival Freak Show”, que podemos traducir como Espectáculo Bizarro de Carnaval. En donde “bizarro” adquiere el significado de “extraño, grotesco, extravagante, raro”. El espectáculo que tanta polémica generó y que llegó a los medios nacionales es un “freak show”, es decir, un espectáculo bizarro. Un show de un personaje acorde al tema que está representando la comparsa, concluye el autor.

RESUMO: O presente artigo faz uma sondagem inicial do contexto de surgimento do ativismo feminista no Carnaval carioca contemporâneo e suas características, tomando como estudo de caso o bloco Mulheres Rodadas. A partir da noção de "artivismo" e da articulação corpo-ação estético-política, o trabalho busca identificar conflitos e novidades com a presença desses novos atores na cena carnavalesca, no que diz respeito aos modos de brincar e fazer política.

- by andrea estevao
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- Carnaval, Festa, Espaço Público

Resumo O Rio de Janeiro aumentou sua fama Internacional como destino gay-friendly durante o Ciclo Olímpico, mas passou nos anos seguintes a conviver com lideranças assumidamente conservadoras em sua gestão executiva. No mesmo período onde a capital recebeu uma Intervenção Militar na Segurança Pública, o Carnaval não-oficial da cidade ampliou seu crescimento com bandeiras da liberdade sexual e de comportamento. Este artigo investiga a atuação de cortejos musicais que se desenvolvem simultaneamente ao crescimento político de forças conservadoras na cidade. O trabalho compreende as manifestações festivas na área da nova Orla Conde, região construída durante o Ciclo Olímpico que conta com uma base administrativa da Marinha. Nela, corpos fantasiados e com mensagens políticas dividem espaço com Militares em ofício.

- by Victor Belart
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- Social and Cultural Anthropology, Gay And Lesbian Studies, Port cities, Turismo

O presente trabalho tem como objetivo mostrar as características e percepções do público sobre os desfiles dos blocos de enredo no Rio de Janeiro. Os dados foram obtidos a partir da aplicação de questionários nos locais de desfile e mostram os blocos de enredo como força viva do carnaval carioca, com desfiles realizados em vários pontos da cidade e reunindo expressivo contingente de foliões.

O estudo analisa o regime jurídico aplicável para a celebração de parcerias entre o Poder Público Municipal e a iniciativa privada, sem a utilização de recursos orçamentários, destinada à realização do carnaval de rua. O objetivo é demonstrar que a escolha do parceiro privado prescinde de procedimento licitatório prévio, nos moldes da Lei de Licitações e Contratações Públicas (lei federal 8.666/93), sendo suficiente procedimento de seleção simplificado e flexível que respeite aos princípios gerais da administração pública.

O presente artigo apresenta a preparação dos desfilies das escolas de samba que desfilam na cidade do Rio de Janeiro nos últimos grupos de acesso. A sistemática de preparação do espetáculo carnavalesco destas agremiações difere das escolas de samba posicionadas nas primeiras divisões devido a fatores que ultrapassam o referencial monentário. A coleta de dados foi promovida por levantamento de fontes bibliográficas e do acompanhamento da preparação do desfile de uma escola de samba do último grupo de acesso. Constata-se então que a preparação do desfile de uma escola de samba pertencente aos últimos grupos de acesso revela a grande dependência das redes de relacionamentos construídas por figuras-chaves destas agremiações como: presidente, carnavalesco, diretores de harmonia e mestre de bateria; e que a participação da comunidade local é a única constituinte da base de apoio que fornece suporte às atividades deste tipo de agremiação.

Revista Arquivos do CMD, v. 5 n. 2 (2017): Dossiê Arte do Carnaval. O dossiê Arte do Carnaval reúne, a partir da multiplicidade de interpretações e entradas oferecidas por esta festa, artigos que nos convidam a refletir sobre os processos e fazeres do carnaval, suas circulações e fronteiras, sua economia, estética e visualidade.

- by Ana Paula Alves Ribeiro and +1
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