Democracia Research Papers - Academia.edu (original) (raw)

- by Milagros Campos Ramos
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- Derecho constitucional, Democracia, Parlamento
- by Carlos Ruiz Miguel
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- Derecho constitucional, Derechos Humanos, Derechos Fundamentales, Democracia

Esta obra nos muestra el pasado de la revocación del mandato en México, repasando todas las normativas subnacionales que se emitieron desde 1938 (año en que por primera vez se reguló en el ámbito local), así como los precedentes en los que la Suprema Corte de Justicia de la Nación ha estudiado su constitucionalidad (casos Chihuahua, Yucatán y Ciudad de México); para luego llevarnos al presente de esa figura emblemática de la democracia directa, describiendo el proceso legislativo que originó la reforma constitucional del 20 de diciembre de 2019, que permitirá su aplicación al Presidente de la República, a los gobernadores de los estados y al Jefe de Gobierno de la Ciudad de México, concluyendo con diversas reflexiones respecto a tal regulación constitucional, precisando inconvenientes y aspectos que deberán desarrollarse en leyes ordinarias, o en su caso, por instancias jurisdiccionales y que permiten avizorar su futuro inmediato, como un reto para el legislador y para el aparato judicial.

- by Walter Limón
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- Referendum, Democracia Participativa, Democracia, Calidad De La Democracia

Embora com enorme variação de temas, os capítulos que compõem este livro remetem à retomada da importância do Estado como instituição fundamental para o desenvolvimento. Relatam um período histórico posterior à hegemonia do discurso neoliberal e apontam para os desafios que se interpõem no caminho das sociedades na construção de mecanismos de bem-estar e da democracia. Entre eles, destacam-se a ampliação e o fortalecimento de canais de interlocução entre poder público e sociedade civil, a retomada da capacidade fiscal do Estado, a necessidade de criação de instrumentos de prestação de contas e publicização dos atos dos gestores públicos, o aprimoramento das relações entre governo e setor privado, a difusão do uso de indicadores e a melhor coordenação entre os diversos entes governamentais envolvidos com a construção de políticas públicas, do nível local ao internacional.

- by Carlos Henrique Santana and +4
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- Políticas Públicas, Democracia, Burocracia

Se analiza la naturaleza de la revocación del mandato como mecanismo de control político de democracia directa, así como las razones por las que el Pleno de la Suprema Corte de Justicia de la Nación optó por declararla inconstitucional y... more

- by Walter Limón
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- Democratization, Democracy, Direct Democracy, Initiative, Referendum, Recall

Abstract: este ensayo analiza la trayectoria histórica del conservadurismo colombiano en algunos de sus momentos de mayor crisis doctrinal y política entre los siglos XIX y XX. Desde una perspectiva que cuestiona la visión historiográfica que tiende a dividir el espectro político en dos partidos opuestos (liberal y conservador) y con doctrinas aparentemente bien definidas, este trabajo se empeña en demostrar las raíces liberales del conservadurismo colombiano, así como en caracterizar las facciones que, dentro del partido conservador, intentaron establecer una línea política y doctrinal verdaderamente anti-liberal que, a su vez, implicó una guerra intestina entre las principales figuras del partido.

- by Santiago Pérez Zapata
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- Geopolitics, Colombia, Conservatism, Traditionalism

Trabalho premiado no concurso de monografia da Confederação dos Servidores Públicos do Brasil sobre o Estado Social

O presente trabalho pretende estudar o papel da defensoria pública para a efetivação do princípio democrático no Sistema Interamericano de Direitos Humanos, considerando o pensamento de Jürgen Habermas. Expõe-se o princípio democrático correlacionando-a com a soberania popular, bem como há uma reflexão sobre a teoria do discurso jurídico de Habermas. Em seguida, delineia-se a posição da defensoria pública no plano do direito interno e no sistema interamericano, inclusive mencionando a defensoria pública interamericana. Por fim, realiza-se um esforço de verificar a contribuição da defensoria no âmbito da relação de cooriginaridade entre os direitos humanos e a soberania popular. Palavras-chave: Democracia. Defensoria Pública. Habermas. Sistema Interamericano.

- by Thiago Pires-Oliveira
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- Democratic Theory, Democracy, Habermas, Democracia Participativa
- by Ricardo Gutierrez
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- Art, Democratization, Argentina, Democracy
- by Paul R Carr
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- Democracia Participativa, Democracia
- by Jean Tiago Baptista
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- Quilombos, Democracia, Universidad, Povos Indígenas

Resumen El derecho a la resistencia es la garantía que tienen todas las personas de las naciones para reclamar sobre abusos de autoridad o sobre actos privados por parte de quienes ostentan el poder de gobierno o poder económico que afecten el bien común; se remonta a los orígenes de la sociedad y nace con la necesidad de resistirse a estos actos contrarios al fin principal de la justicia. El derecho a la resistencia no está limitado a ciertos tipos de acciones, es más, es de libre expresión, siempre y cuando respete los principios y requisitos considerados en el neo constitucionalismo. Entonces, tanto valor tiene aquella protesta pacífica en las calles de una ciudad en resistencia a una política pública que vulnere derechos colectivos como aquellas manifestaciones pacíficas de protesta que se hacen en la red en las mismas condiciones, en particular los llamados ataques de denegación de servicio que en base a la garantía democrática de la resistencia pueden ser considerados y llamados-cuando están dentro de los requisitos-actos del derecho a la resistencia en línea. No obstante, ya sean las manifestaciones en las calles o los actos que generan denegación de servicios, si no se enmarcan en los principios básicos del derecho a la resistencia, devienen en actos peligrosos e incluso delictivos; sin embargo para el análisis se considera aquellas manifestaciones que no vulneran los derechos de los demás cuando son realizadas, pues son éstas las que enteramente demuestran actos del derecho a la resistencia en el internet.

- by Renan Guedes Sobreira and +1
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- Democracy, Brazilian Politics (Political Science), Electoral Studies, Democracia

O Estado, concebido na antiguidade para melhor organização das relações sociais passou por um longo processo de amadurecimento à luz dos contextos contemporâneos de cada democracia. O presente trabalho abordará as temáticas democracia, corrupção e ciência política, buscando arcabouço teórico para o desenvolvimento desses temas. Para isso, foi utilizado método pautado em ampla exploração bibliográfica, pois esta fornece os meios necessários para demonstrar as definições dos conceitos e ainda possibilitar melhor compreensão sistemática a respeito doa temas central e correlatos. Neste interim, o termo "política" está associado aos direitos e deveres inerentes aos agentes que compõem o regime democrático adotado e desenvolvido nos Estados contemporâneos, tais aspectos levam a percepção e estudos sobre o perfil dos líderes políticos quanto a população que vive sobre esse tipo de sistema. Com o desenvolvimento teórico desse trabalho torna-se evidente a necessidade de prudência como característica base para a formação do líder, compondo-se ponderação na tomadas de decisões e levando o governante a estar mais apto para assumir o poder do governo. O trabalho considera ainda que o papel da sociedade é primordial para uma boa gestão administrativa pública, pois esta integra e se forma a partir das virtudes dos indivíduos que a compõem, somente sob esta perspectiva é que sociedade poderá caminhar para uma gestão pública adequada.

- by Nelson Russo and +1
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- Democracia, Lideres Politicos, Estado, corrupção, Virtudes políticas

Tomando como ponto de partida a primeira geração da Teoria Crítica
e suas pesquisas sobre os fenômenos autoritários, o dossiê apresenta análises sobre as implicações atuais do problema. Também oferece artigos que procuram compreender contextos e realidades para além dos países centrais do capitalismo e da própria teoria crítica, destacando em que medida a imposição das relações sociais burguesas e a resolução de seus conflitos é acompanhada intrinsecamente de violência nos países da periferia do sistema. Assim, o dossiê procura contribuir para uma discussão sobre os atuais limites das formas democráticas contemporâneas e a relação dessas com manifestações autoritárias

- by Caio Vasconcellos and +1
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- Teoría Crítica, Democracia, Autoritarismo, Fascismo

As questões esboçadas pela crise política brasileira desafiam muito os esquemas analíticos que vêm sendo usados para o estudo do protagonismo
político das instituições judiciais no Brasil e mesmo, em maior escala, nos países latino-americanos. Pode-se afirmar que uma compreensão mais profunda das diferentes lógicas políticas que perpassam as instituições judiciais
no Brasil e, mesmo nos países latino-americanos, tem como desafio ir além, tanto dos indicadores comparativos de “bom funcionamento das instituições”, quanto das diferentes versões da história política oficial. No primeiro caso, a comparação tende a ocorrer a partir de métricas abstraídas de contextos muito distantes que subsidiam com freqüência pacotes de reformas mobilizados pelas “elites modernizantes” nas disputas políticas locais. No segundo caso, fica-se refém do “efeito da forma” que implica em estudar as “instituições” a partir dos formatos legais e na sua interpretação oficial dada pela ciência produzida pelos atores do jogo político ou judiciário. Ou seja, atribuir-se o incremento das lógicas que perpassam tanto as disputas no interior do campo jurídico, quanto a relação com o poder político apenas a um “efeito de instituição”, por exemplo. Uma análise interpretativa da legitimidade das intervenções do poder judiciário no jogo político implica em incluir como dimensão fundamental o imbricamento das diferentes lógicas que cercam os episódios de hiper-ativismo que podem ameaçar regimes democráticos.

- by Fabiano Engelmann
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- International Law, Brazilian Studies, Political Science, Judicial Politics

Se presenta una visión general de los avances de los derechos humanos y la calidad de la democracia en Corea del Sur durante las últimas tres décadas. En el documento se realiza una crítica del marco que prevalece hasta el momento para comprender adecuadamente el debate sobre la relación democracia-derechos humanos en Corea del Sur. Se examinarán los logros y el progreso de los derechos humanos desde la democratización de 1987, a lo que seguirán los cambios recientes hacia una tendencia regresiva y luego otra transformación progresiva. El documento analizará las fortalezas y debilidades de los diversos puntos de vista que predominan acerca de los derechos humanos y argumentará en favor de la consideración de condiciones y contextos más fundamentales. La parte final ofrece una nueva forma de analizar el nexo entre derechos humanos y democracia en Corea.

- by Mauricio Chaves
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- Korean Studies, Derechos Humanos, Democracia

El libro Democracia en Transformación ¿Qué hay de nuevo en los nuevos Estados andinos?, editado por Anja Dargatz y Moira Zuazo, abona elementos de análisis económicos y políticos, sociales y culturales acerca de la gestión de los gobiernos que dieron un giro a la izquierda en la última década y a los que se ha denominado como posneoliberales, pero con énfasis en el área andina: Venezuela, Ecuador y Bolivia. Con el objetivo de lograr múltiples miradas sobre la democracia en los procesos de la Revolución Bolivariana, Revolución Ciudadana y Revolución Poscolonial, el libro recoge artículos de Fernando Mayorga para el caso de Bolivia; Franklin Ramírez y Simón Pachano para Ecuador; Vanessa Cartaya y Nino Gianforchetta para Venezuela y Pablo Stefanoni realiza un ejercicio comparativo a manera de cierre.

- by César Ulloa
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- Democracia

O presente artigo pretende refletir sobre os reflexos negativos do ativismo judicial para o Direito e a Política. Na sociedade brasileira atual, não são incomuns decisões judiciais que, desprezando a autonomia do Direito, resultam das convicções pessoais e das preferências subjetivas do juiz. Essas decisões, com efeito, desconsideram o referencial jurídico para fazer prevalecer a visão de mundo do intérprete, mediante suas opções políticas, ideológicas, econômicas, religiosas ou morais. Essa postura judicial, certamente, é antidemocrática, pois, apesar de, em muitos casos, estar de acordo com a opinião pública, desrespeita os limites impostos pelas fontes oficiais do Direito. Ademais, por incentivar uma excessiva judicialização, suplanta o processo democrático do dissenso e da deliberação política, tornando a sociedade acomodada quanto à construção de novos caminhos normativos.

- by Sérgio Cabral dos Reis
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- Democracia, Ativismo Judicial, Democracia Deliberativa, Judicialização

Este artículo presenta un estudio de caso sobre los resultados de las elecciones a la Alcaldía de Medellín –Colombia– del 25 de octubre de 2015. En él se explora el comportamiento electoral de los partidos políticos tradicionales y los candidatos con discursos en contra del establecimiento político. La investigación refleja un interés por los estudios electorales y una pregunta por las dinámicas de los sistemas subnacionales. Para esto se analizan los patrones electorales que anteceden a las elecciones del 2015, así como se reconstruyen las principales características de este evento electoral. De igual forma, se indaga por el proceso de agendamiento que constituyó la seguridad y lo outsider como factores que determinaron la agenda de opinión en el contexto electoral. Para esto se presenta una representación visual de las principales palabras usadas en los programas de gobierno y se realiza un registro de prensa del periódico El Colombiano.

- by Revista de la Facultad de Derecho y Ciencias Políticas and +1
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- Political communication, Electoral Systems, Democracy, Elections

El presente artículo analiza el trabajo colegiado en las escuelas secundarias, a partir de las dinámicas que se generan en las academias y en los órganos diseñados para la participación social en la educación. La investigación se llevó a cabo a través de registros de observación realizados en los centros educativos durante cuatro meses, así como de entrevistas a profundidad con docentes, prefectos, directores, subdirectores, supervisores y jefes de enseñanza. Las evidencias recabadas señalan que la participación adquiere tintes peculiares cuando es adaptada a las condiciones culturales y organizativas de las escuelas, por lo general, estas prácticas desembocan en rutinas burocráticas o procesos administrativos carentes de significado para los profesores.

- by Ruben Martinez Dalmau
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- Electronic Voting, Democracy, Democracia, Participación Política
- by Victor Cravo
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- Direito Administrativo, História Do Direito, Democracia, Inteligencia artificial

El 1 de enero de 1820, hace 200 años, el teniente coronel Rafael del Riego, al frente del segundo batallón de Asturias, que comandaba, proclamó la Constitución de 1812 en Las Cabezas de San Juan. Formaba parte de una conspiración civil y militar gestada en el ejército que esperaba en Andalucía a ser embarcado para luchar contra los rebeldes de las colonias americanas. Había sido parcialmente desarticulada el 8 de julio de 1819, pero varios jefes y oficiales y activistas civiles decidieron continuar los preparativos del pronunciamiento y aceptaron el plan elaborado por Riego para iniciarlo con el nuevo año. Estuvo a punto de fracasar porque se retrasó el batallón de Sevilla, que debía tomar el cuartel general, situado en Arcos de la Frontera, conjuntamente con el de Asturias, pero el de Tuña decidió hacerlo solo con sus hombres y consiguió capturar a los generales que no aceptaron sumarse al levantamiento. Comenzó así el mito de Riego, acrecentado por varias acciones valientes contra los realistas cuando, debido a la indecisión del coronel Quiroga, los sublevados tuvieron que quedarse en San Fernando sin poder ocupar Cádiz. Con los constitucionales amenazados por fuerzas gubernamentales crecientes, Riego decidió organizar una expedición que debía aliviar la presión sobre la isla y extender la insurrección por Andalucía. Acompañado del gijonés Evaristo San Miguel, proclamó la Constitución en varias localidades andaluzas, tuvo algunos choques con los absolutistas y acabó disolviendo lo que quedaba de sus fuerzas, el día 11 de marzo, cerca de la frontera portuguesa. Sabía que la revolución se había extendido a Galicia, pero no que había triunfado y que Fernando VII había jurado la Constitución el día 9 y nombrado una Junta liberal para que lo asesorase en el gobierno. Venció, aunque creyó que había sido derrotado, porque su gesta extendió la idea, incluso fuera de España, de que el régimen era incapaz de acabar con él y dio margen para que los liberales se organizasen y pronunciasen en buena parte del país, incluida Asturias, donde se formaría una Junta revolucionaria el 29 de febrero.

- by Francisco Carantoña
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- Memoria Histórica, Democracia, Liberalismo, Constitucion Española de 1812

La tecnología, unida a la ciencia, ha producido en las últimas décadas un cambio claramente perceptible en nuestra forma de vivir y de entender la realidad. Las redes sociales se han vuelto un canal ansiado por los voluntarios como medio de participación política. En este paper, vamos a analizar, que son las redes sociales, que es el voluntariado y porque son un canal optimo, y algunos casos prácticos.

- by Nicolás Cichocki
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- Redes sociales, Jóvenes, Democracia, Voluntariado
- by Flávio Quinaud Pedron
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- Democracia, Acesso à Justiça, Contraditório, Devido Processo Legal
- by Ronie Silveira
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- Democracy, Nature, Subjectivity, Democracia

El movimiento de Córdoba de 1918 buscó impetuosamente romper con el orden monárquico y monástico que dominaba la universidad; sin embargo, todo acto de ruptura con el pasado trae consigo un conjunto de promesas. Sintetizada en la idea de fundar una república universitaria, estas promesas demarcaron un futuro compuesto por libertad y ciencia; pero también, apostaron por la democracia en un triple sentido. A la vez que propusieron democracia para el gobierno universitario y democratización en el acceso a la educación superior, estas promesas reconocieron el papel de la universidad en la vida política de las naciones. De este modo, los movimientos estudiantiles de la región surgen como actores políticos y la educación parece como el camino para la construcción de Estados y sociedades democráticas. No obstante, estas promesas fueron diluyéndose con el paso de los años. De esta manera, se renunció a la formación de sujeto críticos frente a los hechos sociales y la universidad latinoamericana se convirtió en una institución fundamentalmente profesionalizante. Este artículo tiene el objetivo de identificar qué sucedió con esas promesas, particularmente con aquella que le otorgó a la universidad un papel en la construcción de Estados y sociedades democráticas, a través del análisis de qué tan democratizado están los sistemas y las instituciones universitarias latinoamericanas, y de cuán comprometidas están las universidades con el fortalecimiento de las democracias en la región. El período de análisis está comprendido entre los inicios de la década de los años ochenta y el momento actual.

- by Ricardo Cuenca
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- Democracy, University, Democracia, Universidad

El libro que presentamos es producto de una reflexión colectiva realizada en Quito, Ecuador, en abril de 2014, mediante un seminario que involucró a los Grupos de Trabajo del Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales (Clacso) Integración regional y unidad latinoamericana y caribeña y Estudios sobre Estados Unidos, y al Instituto de Altos Estudios Nacionales (IAEN) en el marco del Programa Democracias en Revolución, Revoluciones en Democracia. Esta iniciativa es parte de los esfuerzos del Área de Grupos de Trabajo (GT) de Clacso por articular a los grupos, identificando ejes transversales y promoviendo los intercambios, a la vez que produciendo alianzas colaborativas con instituciones de la región que enriquezcan y amplifiquen la producción de los GT, y de esta forma contribuir al pensamiento colectivo y transformador

- by Dario Salinas
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- Capitalismo, Democracia, Geopolítica, Economía Política

La noción de justicia se refiere sinópticamente a las formas más convenientes del trato que se da a los individuos y a la manera en que este surge y se fundamenta en el trasfondo de la sociedad. El enfoque normativo de la justicia constituye el concepto de lo justo, en tanto exista una adecuación entre las normas de una teoría de la justicia específica y las conductas de los individuos respecto de esta. Este enfoque teórico abre la posibilidad de una fundamentación racional sobre las creencias y el razonamiento político. Un análisis epistémico cumpliría una tarea importante y posiblemente fundante de una crítica a lo que consideramos el trato justo entre individuos, colectivos y pueblos. Este artículo comprende la justicia como el conjunto de elementos normativos de carácter formal, atados a la regulación epistémica, que constituyen modelos del trato justo de individuos y colectividades. La justicia es así un nivel metanormativo de las instituciones políticas. A partir de un contrato originario, aquel que se constituye en la coherencia entre la normatividad epistémica o interna de los individuos, el modelo de justicia y su aplicación, se permitiría la construcción de una sociedad justa.

- by Analecta Política and +1
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- Access to Justice, Politics, Law and Politics, Global Justice
- by Marcela Rios
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- Chile, Social Democracy, Feminismo, Democracia

Genealogía del consenso en torno a la ciudadanía A setenta años de su publicación, el artículo Ciudadanía y clase social 11 de Thomas Humphrey Marshall (Marshall & Bottomore 2005) continúa motivando reflexiones y debates. Su aporte supuso un gran consenso sobre la ciudadanía como uno de los elementos centrales de la política. La ciudadanía marshalliana fue la pieza de la teoría sociopolítica que junto con la teoría economía keynesiana completaban el edificio del Estado Social del siglo XX y que sería la principal fuente de inspiración para la política práctica durante varias décadas. Este consenso, que se originó en Gran Bretaña, ayudó a cimentar teóricamente las propuestas del resto de Europa y Estados Unidos, y rápidamente se extendió por el mundo no comunista en sus diferentes formas y adaptaciones, según las realidades de cada país. Si John Maynard Keynes significó para la teoría económica una vía intermedia entre el liberalismo económico clásico y la economía planificada soviética, dos décadas más tarde Marshall supondría la vía intermedia para el campo teórico sociopolítico entre el liberalismo político y el socialismo, en fuerte oposición al fascismo. La categoría marshalliana de ciudadano se sitúa entre el "individuo" liberal clásico y la "clase social" marxista, y deja de lado al "pueblo" fascista. Con Marshall la ciudadanía pasaría a ser el fundamento de la política contemporánea, incluso hasta la actualidad. Si bien, la idea de ciudadanía (Heater 2007) tiene una larga genealogía, no es este el espacio para realizar un recorrido completo y detallado de la ciudadanía 11 La conferencia se pronunció en 1949, en el marco de las Alfred Marshall Lectures, y en 1950 se publicó el artículo en versión ampliada tal como lo conocemos (Marshall & Bottomore 2005).

- by Joan Lara Amat y León
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- Political Science, Democracy, Citizenship, Filosofía Política

A raíz del referendo revocatorio del mandato del Presidente de la República realizado el 15 de agosto de 2004, la oposición venezolana designó al Profesor Álvarez como Coordinador General del equipo multidisciplinario conformado por profesores de las universidades venezolanas que investigó el fraude cometido; como tal, fue el responsable de la redacción de los informes de fechas 8 de septiembre y 15 de octubre de 2004, que tuvieron un gran impacto en la opinión pública venezolana y en la deslegitimación de Hugo Chávez Frías. La presentación de ambos informes develó las debilidades y características fraudulentas del sistema electoral venezolano hasta la presente fecha. Este informe ha sido confirmado por estudios realizados por organismos internacionales y por denuncias presentadas en diversos países ante la reedición de los hechos para desviar el resultado electoral y anular la voluntad popular.

En este libro se presentan 32 experiencias escritas por maestros, madres y padres de familia, funcionarios, estudiantes y vecinos de colegios de Bogotá. Dichas experiencias son la respuesta a necesidades específicas y son, al mismo... more

- by Amanda Chinchilla and +2
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- Educación, Derechos Humanos, Democracia, La Paz
- by José María Rosales and +1
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- Democratic Theory, Politics, Parliamentary Studies, Democracy
- by Editora Thoth
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- Direito, Direito Constitucional, Democracia, Eleições

A palavra democracia parece ser um tipo de conceito unívoco, mas essa aparência se esvai quando tentamos estabelecer, a exemplo de sua complexidade, as condições do funcionamento mínimo para essa forma de governo. Nesse sentido, uma das suas condições basilares reside, formalmente, na igualdade de direitos entre os cidadãos e, entre estes encontra-se a igualdade de palavra, ou seja, a possibilidade de se manifestar na assembleia, conforme visto na democracia grega e que é conceituado como isegoria. Mas, para além dessa igualdade, deve-se depreender como condição de possibilidade da igualdade própria da democracia alguns elementos chaves como, por exemplo, o dizer a verdade, a parresía, um dos conceitos centrais do resgate foucaultiano da tradição antiga. Tal condição baseia-se na capacidade de mostrar ao outro, pela palavra, das razões e da verdade de um argumento. Nas análises que faz do Íon de Eurípedes, Foucault aponta o lugar da parresía, da fala franca, como uma das condições de possibilidade desse fazer democrático na antiguidade, ou seja, da “[...] problemática da parresía que assinala de forma manifesta o funcionamento da democracia e, de modo geral, o funcionamento de certo número de instituições na Grécia nessa época[...]” (FOUCAULT, O governo de si e dos outros, 2010, p. 206.). Desse modo, nossa investigação tem por objeto as considerações que Foucault faz em relação às condições para o exercício da democracia e da parresía tendo por base uma análise O governo de si e dos outros e A coragem da verdade.

- by Telmir Soares and +1
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- Democracia, Participação Política, Parresía, Foucault

Guía metodológica elaborada en el marco del proyecto PNUD "Fortalecimiento de la Gestión Pública Participativa y Cohesión Social", que busca fortalecer la capacidad y organización de los servidores y administradores públicos al momento de... more

- by Marcelo L B Santos and +1
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- Political Participation, Chile, Chilean Politics, Democracia Participativa

La calidad de lo público no resulta indistinta para juzgar la calidad de una democracia, pues la vitalidad y diversidad de aquel espacio delimita sus posibilidades de despliegue y profundiza-ción. Sin embargo, lo público se nutre tanto de... more

- by Osvaldo Iazzetta
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- Espacio Publico, Ciudadanía, Democracia, Estado

Los textos que aparecen en este libro, girando en torno al pensamiento complejo, tratan de lo que considero fundamental a la hora de intentar cambiar el rumbo que ha tomado una civilización cada vez más tecnificada (en todos los niveles), menos solidaria, y que comienza a encontrarse con movimientos que la contestan haciendo otro tipo de propuestas. Sin duda alguna educación, mundialización, cultura y democracia forman hoy un circuito crítico y un bucle recursivo en el cual cada instancia es parte necesaria de la otra. El conocimiento ha sido siempre y hoy aún lo es más el capital más importante que tenemos los seres humanos. Una sociedad del conocimiento y una sociedad democrática son inseparables. Una mundialización que fomente la unidad respetando y fomentando la diversidad necesita del fomento de una educación que haga comprender la complejidad humana y la irreductibilidad del hombre.

- by Raúl Domingo Motta
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- Democracia, Pensamiento Complejo, Planetarización